terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Hampi, na Índia, é inteiramente tombada como patrimônio da Unesco.

Imagine uma cidade inteira tombada como Patrimônio Mundial da UNESCO. Esse é o caso de Hampi, no sul da Índia, um lugar com 26 quilômetros quadrados de extensão que ainda não está na lista de principais destinos turísticos do continente, totalmente diferente da impressão que temos do país com a segunda maior população do mundo.
A história do local, que ficou soterrado por anos, vem sendo descoberta ano após ano. Recentemente, o jornal norte-americano “The New York Times” classificou Hampi como um dos principais destino a se visitar. Dentre as atrações turísticas do local estão o Vitthala Temple, a mais bem preservada construção da cidade, templos construídos no topo de colinas, reservatórios de água, palácios, vales e outras tantas belas paisagens do sul indiano. Um dos principais atrativos é que quase todos os passeios têm acesso gratuito, com exceção do três principais.
Dona de uma riqueza histórica, Hampi também é destino de quem busca aventuras. Eleita a capital indiana do trekking, atividade que consiste em caminhadas em trilhas naturais uma busca de contato com a natureza, pessoas do mundo todo buscam o topo da Matanga Parvata, a mais alta colina da cidade. Além disso, Hampi também é um dos principais cartões-postais da região e cenário de grandes produções de Bollywood, a principal indústria cinematográfica do idioma hindi.
A melhor época do ano para visita é entre outubro e fevereiro, quando o calor é mais ameno. Como quem chega a Hampi não quer ir embora, o setor hoteleiro tem crescido na região. Além dos albergues e guesthouses (casas particulares convertidas em hospedagens de baixo custo), a cidade ganhou recentemente um grande hotel de luxo, com arquitetura inspirada nos antigos palácios locais. Chegar a Hampi, porém, não é tão simples. O aeroporto mais próximo fica em Ballari, a 40 quilômetros de distância.

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