A Biblioteca de Alexandria.
A Biblioteca de Alexandria foi uma das mais importantes e célebres bibliotecas do mundo, sendo a sucessora de Atenas como centro mistico e iniciático, produtor de elevados conhecimentos da Antiguidade e agrupamento de sábios, como Arquimedes e Euclides.
A Biblioteca de Alexandria não foi destruída num único evento, mas passou por uma processo de degradação paulatino, que iniciou no reinado de Ptolomeu VIII (170 a.C. à 164 a.C.) e terminou no império do Papa Teófilo I que governou Alexandria de 385 d.C até a sua morte em 412 d.C.
Quando por ordem do Papa Teófilo-I, alguns Cristãos Católicos profanaram símbolos Mitraicos subtraídos do interior da Biblioteca de Alexandria, os magistrados (magi, magos, sábios) compostos por filósofos e professores se revoltaram, e indignados pegaram em armas, liderando ataques contra os profanadores.
Essa batalha entre professores e cristãos marcou o último suspiro da Biblioteca de Alexandria, que foi incendiada.
Poucos sabem, mas existe uma história velada que nos conta sobre o processo de migração do saber, no qual mestres e papiros da Biblioteca de Alexandria foram levados através do Mar Mediterrâneo para uma colônia de iniciados pitagóricos em Nápoles, onde na pracinha do nilo surgiu uma nova tradição esotérica composta pela Tradição Pitagórica local e a Tradição Alexandrina (que comportava a tradição gnóstica grega e a tradição esoterica egípcia).
Essa nova tradição esotérica foi desenvolvida com o nome "Scalla di Napolis".
Giordano Bruno, Raimondo di Sangro e Cagliostro são os mestres balurtes que trouxeram à luz do mundo essa tradição, cuja porta de entrada foi a maçonaria esoterica.
A Biblioteca de Alexandria foi uma das mais importantes e célebres bibliotecas do mundo, sendo a sucessora de Atenas como centro mistico e iniciático, produtor de elevados conhecimentos da Antiguidade e agrupamento de sábios, como Arquimedes e Euclides.
A Biblioteca de Alexandria não foi destruída num único evento, mas passou por uma processo de degradação paulatino, que iniciou no reinado de Ptolomeu VIII (170 a.C. à 164 a.C.) e terminou no império do Papa Teófilo I que governou Alexandria de 385 d.C até a sua morte em 412 d.C.
Quando por ordem do Papa Teófilo-I, alguns Cristãos Católicos profanaram símbolos Mitraicos subtraídos do interior da Biblioteca de Alexandria, os magistrados (magi, magos, sábios) compostos por filósofos e professores se revoltaram, e indignados pegaram em armas, liderando ataques contra os profanadores.
Essa batalha entre professores e cristãos marcou o último suspiro da Biblioteca de Alexandria, que foi incendiada.
Poucos sabem, mas existe uma história velada que nos conta sobre o processo de migração do saber, no qual mestres e papiros da Biblioteca de Alexandria foram levados através do Mar Mediterrâneo para uma colônia de iniciados pitagóricos em Nápoles, onde na pracinha do nilo surgiu uma nova tradição esotérica composta pela Tradição Pitagórica local e a Tradição Alexandrina (que comportava a tradição gnóstica grega e a tradição esoterica egípcia).
Essa nova tradição esotérica foi desenvolvida com o nome "Scalla di Napolis".
Giordano Bruno, Raimondo di Sangro e Cagliostro são os mestres balurtes que trouxeram à luz do mundo essa tradição, cuja porta de entrada foi a maçonaria esoterica.
fonte: https://www.facebook.com/photo?fbid=1220247618408229&set=gm.3955226097903648
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