Divisa Chui lado do Brasil com Chui lado Uruguai.
A Independência do Uruguai.
Montevideo, abrigou uma burguesia mercantil que transformou a cidade num considerado entreposto de manufaturas europeias e local de concentração dos produtos nacionais destinados a exportação. A classe dirigente, funcionários coloniais, donos de instâncias, grandes comerciantes; esteve menos imbuída dos valores aristocráticos que outras do continente americano. Além disso, os campos, sobretudo nas regiões próximas do Rio Grande do Sul e as antigas Missões Jesuíticas, eram povoadas por uma massa itinerante de marginais a cavalo, sem ocupação constante e, portanto, não incorporados a produção regular alguma. E, realmente, o lado oriental era uma terra excelente para a reprodução do gado, cuja a carne começou a ser utilizada nos fins da colônia para fabricação de charque. Essa junta, conforme se assinalou, pretendeu impor seu domínio sobre toda a expressão geográfica ocupada pelo Vice Reino do Rio da Prata, cujo poder havia decaído precisamente pela ação da Junta de Governo. Para ficar assegurada a autonomia de Buenos Aires, exigiu o controle político do lado oriental, os interesses do monopólio comercial portenho para continuar sendo monopólio, pediam igualmente o domínio de Montevideo e do restante dessa região. Em janeiro de 1811, chega a Montevideo o cavalheiro Chavier de Elio, portador dos títulos de Vice Rei e capitão Geral que lhe outorgou um semi traço fantasmático, Conselho de Regência que fez as vezes de autoridade na Península até que Fernando VII obtém a sua liberdade. José Artigas, ao voltar de Buenos Aires, onde fora oferecer os seus serviços a Junta de Governo entrou em ação no mês de abril, e o lado oriental inteiro levantou-se contra a autoridade de Elio sob a chefia do líder que estava emergindo. No ano de 1813, Artigas define seu programa que será talvez o mais revolucionário de todos os que foram imaginados durante as guerras da independência. No dia 5 de abril de 1813 diante de um congresso geral dos orientais antigos devolve ao povo autoridade que este lhe havia outorgado um ano e meio atrás. A 25 de agosto os orientais votam sua independência do Brasil e a imediata incorporação as províncias unidas do Rio do Prata.
A Independência do Uruguai.
Montevideo, abrigou uma burguesia mercantil que transformou a cidade num considerado entreposto de manufaturas europeias e local de concentração dos produtos nacionais destinados a exportação. A classe dirigente, funcionários coloniais, donos de instâncias, grandes comerciantes; esteve menos imbuída dos valores aristocráticos que outras do continente americano. Além disso, os campos, sobretudo nas regiões próximas do Rio Grande do Sul e as antigas Missões Jesuíticas, eram povoadas por uma massa itinerante de marginais a cavalo, sem ocupação constante e, portanto, não incorporados a produção regular alguma. E, realmente, o lado oriental era uma terra excelente para a reprodução do gado, cuja a carne começou a ser utilizada nos fins da colônia para fabricação de charque. Essa junta, conforme se assinalou, pretendeu impor seu domínio sobre toda a expressão geográfica ocupada pelo Vice Reino do Rio da Prata, cujo poder havia decaído precisamente pela ação da Junta de Governo. Para ficar assegurada a autonomia de Buenos Aires, exigiu o controle político do lado oriental, os interesses do monopólio comercial portenho para continuar sendo monopólio, pediam igualmente o domínio de Montevideo e do restante dessa região. Em janeiro de 1811, chega a Montevideo o cavalheiro Chavier de Elio, portador dos títulos de Vice Rei e capitão Geral que lhe outorgou um semi traço fantasmático, Conselho de Regência que fez as vezes de autoridade na Península até que Fernando VII obtém a sua liberdade. José Artigas, ao voltar de Buenos Aires, onde fora oferecer os seus serviços a Junta de Governo entrou em ação no mês de abril, e o lado oriental inteiro levantou-se contra a autoridade de Elio sob a chefia do líder que estava emergindo. No ano de 1813, Artigas define seu programa que será talvez o mais revolucionário de todos os que foram imaginados durante as guerras da independência. No dia 5 de abril de 1813 diante de um congresso geral dos orientais antigos devolve ao povo autoridade que este lhe havia outorgado um ano e meio atrás. A 25 de agosto os orientais votam sua independência do Brasil e a imediata incorporação as províncias unidas do Rio do Prata.
imagem de arquivo pessoal.
Boa pesquisa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário