A CONSTRUÇÃO DAS PIRÂMIDES - é um mistério que não foi revelado, os egípcios não deixaram em parte alguma como isso aconteceu, conclusão indireta de que descobrir na pedreira uma fenda e perfurar com uma cunha e com pano molhado para descolar os blocos de qualquer pedreira, técnica de corte, era feito com cerras de arame (uma pessoa embaixo puxando e uma em cima empurrando), arame de cobre, provavelmente retirado do médio Egito, o transporte dos blocos, na época das cheias, elas invadem o braço do NILO no WADI HAMAMAI, colocando os blocos em jangadas, transportando até o local das pirâmides, ao chegar em terra existem em outros locais, colocavam troncos de árvore embaixo dos blocos e muita gente tinha que puxar e outras tinham que puxar enquanto uma pessoa despejava um tipo de óleo nos troncos para que os blocos deslizarem, em volta da pirâmide eles formavam rampas e assim uns puxavam e outros empurravam os blocos até formarem a pirâmide.
Para que serviam as pirâmides - HERÓDOTO e os gregos acreditavam que os faraós guardavam alimentos lá, outros acreditavam que era um tipo de observatório astronômico, pois aqui tem uma coincidência de que os 4 lados da pirâmide estão orientados rigorosamente para os 4 pontos cardeais, e o corredor do rei foi projetado de um jeito que se botarmos uma linha imaginária vemos o planeta VÊNUS conhecido como a estrela SOTHIS. Alguns também acreditavam que eram locais de iniciação para o segredo de esoterismo - mistérios contidos na religião egípcia. Mas a finalidade delas era funerária mesmo, como o faraó era muito poderoso teria de ter um túmulo especial, por que a morte era uma continuação da vida considerada como produtiva. O túmulo era a casa do KÁ (KÁ era o espírito do faraó). As funções complementares estão divididas em: função social, a construção das pirâmides era uma maneira de gerar emprego e assim se cumpri esta função, função administrativa, as pirâmides exigiam conhecimentos científicos da elite, de cálculo e tecnológicos, sobretudo um conhecimento administrativo para poder planejar e gerenciar como deveria ser o trabalho de 100.000 pessoas, a elite era o grupo poderoso que estava por trás do faraó, assim a elite também ganhava poder, em outras palavras a elite queria construir as pirâmides. Função ideológica, a ideologia de que o rei era filho divino, o Egito não contava com ideias, os camponeses já se davam conta de que estavam trabalhando para uma divindade maior, o fato das pirâmides ficou marcado na história. A função religiosa, era a mais importante, a função econômica, desenvolvia um excedente de produção, a agricultura ocupava maior espaço para render mais, no final da coisa, a agricultura diminuiu e se fosse melhor planejado as pirâmides poderiam ser causa de desenvolvimento da agricultura.
Campanha contra QUEÓPS: foi objeto de uma campanha de difamação possivelmente por parte do Clero de PTHA, produziram uma versão de que o faraó foi um governante corrupto, com uma série de acusações. Porque Queóps aliou-se com o Clero de RÁ e por isso sentindo-se excluído, é possível que a campanha de difamação tenha sido começado pelo Clero de PTHA. Houve algum acontecimento entre a época de QUEÓPS, QUEFRÉM e MIQUERINUS, a pirâmide de QUEÓPS é a maior, após foi construída a pirâmide de QUEFRÉM que é de um tamanho médio, e a de MIQUERINUS é 10 (dez) vezes menor que a de QUEÓPS, MIQUERINUS deixou um depoimento em que ele dizia que não deixou seus trabalhadores passarem fome, (sem comida), ele cuidava das pessoas que trabalhavam para ele, QUEÓPS e QUEFRÉM foram maus faraós e não ligavam para o povo.
SCEPSESKAF – não construiu pirâmide apenas construiu uma vassala, ele não era aliado do Clero de RÁ, e os objetos que foram encontrados em seu túmulo eram de pouco valor, coisas grosseiras, simples, que supostamente foram doações do povo, por isso conclui-se que ele foi um faraó que não maltratou o povo. Houve uma degradação do poder político. Foi um faraó que não levou o nome de RÁ no seu nome como os outros.
Teoria geral do poder político dos faraós da IV dinastia – essa briga de Cleros possivelmente foi o fator responsável pelo declínio do poder político, pode ser como uma decadência do povo ter a reação do abuso de poder.
V DINASTIA – SAHURA foi o 1º faraó da Quinta dinastia evidencia-se que o fato de ter devolta o nome de RÁ retornando a aliança com o Clero, construiu pequenas pirâmides, templos solares, o poder político diminuiu, doação de terras aos templos e não cobrou impostos. VIZIRATO foi o vice rei, indicado pelo Clero de PTHA, um acordo político. Criou-se o VIZIRATO, o poder continuava diminuído, e criou-se o 3º poder da burocracia.
Faraós da V DINASTIA – DEDKARA – SAHURA – USERAKAF – UNAS - faraós mercadores chamados assim por terem muito interesse a vocação mercantil explorar o metal e a madeira dura, especial atenção dos faraós principalmente na península da SENAI, explorando o ouro e o cobre, pela rota do mar vermelho até a SOMÁLIA iam buscar incenso, mirra, perfumes, usavam estes materiais na purificação do recinto religioso, a viagem de busca dos produtos era muito demorada e dificultosa, o navio ia de MENFIS até KOPTOS, depois desmontavam a carga e os navios e carregavam tudo nas costas, tudo até o mar vermelho, depois montavam tudo de novo e seguiam até a SOMÁLIA, os faraós foram considerados armados, porque não podiam controlar, pelo fato daquela região não pertencer ao Egito e por isso os BEDUÍNOS sentiam se invadidos pelas excursões faraônicas então atacavam as caravanas, o faraó DEDKARA preocupando-se mais com a expedição mandou cavar os poços ao longo do percurso para não faltar água e controlar. Na IV dinastia o poder era único, a teoria geral da diminuição do poder político, o poder começou a ser dividido com os Cleros, e os faraós da V dinastia mandavam buscar os produtos para diminuir o orçamento geral e os recursos foram divididos entre todos. O último faraó da V dinastia foi o UNAS e podemos notar novamente que some o nome de RÁ, esse faraó tem um fato curioso porque em sua pirâmide contém escritas dos rituais de mumificação, as fórmulas secretas que eram parte dos rituais. As rezas eram monopólio do Clero, e para garantir que o KÁ fosse ao reino de OSÍRIS, conclui-se que o UNAS capturou as rezas e transcreveu-as na parede da pirâmide, rompe novamente com o Clero de RÁ, e por isso UNAS começa a sofrer uma campanha de difamação por parte do Clero de RÁ. A V dinastia é a última do Antigo Império PEPI I e PEPI II, o PEPI I expandiu com as forças militares além de garantir o domínio do Egito no território dos BEDUÍNOS, até a 3ª catarata, o faraó desviou com uma obra gigantesca no NILO para que os navios pudessem avançar e alcançar a região, e conseguiu fixar as tropas, fez um grande n.º de prisioneiros, transformou e contratou estes prisioneiros que eram na verdade NÚBIOS para serem guerreiros do faraó PEPI 1º, e assim eles controlavam o curso fora da fronteira, pela 1ª vez no Egito entram estrangeiros e se modificaram para servir o faraó, colocando-se no poder centralizado, fazendo parte do centro do poder sendo sustentado por tropas estrangeiras. Criando problema para PEPI 2º que alcançou longo tempo de governo mais ou menos 94 anos, meio esclerosado não sabia o que estava acontecendo, o 1º período intermediário 2.200 – 2.100 a.C. surge a pergunta. Um período de crise ou de transformação ?
Indicativos de crise.
- diminuição das obras públicas (pirâmides e etc...)
- existência de dinastias paralelas (todo mundo casando com todos)
- desqualificação das obras de arte (relaxamento)
- as admoestações do profeta “ IPU – UR”.
Indicativos de transformação.
- aparecimento dos “livres ou soltos”
- aparecimento de novas tecnologias (SHADUFFS)
- aproveitamento dos campos cultivados
- fortalecimento dos poderes locais.
Os livres ou soltos podem ter sido formados pelos agricultores que desligaram-se das aldeias – podem ter sido os antigos trabalhadores do faraó que não voltaram para a agricultura – podem ter sido formados pelos asiáticos (pessoas de fora que estavam tomando conta dos egípcios).
Novas tecnologias no primeiro período a agricultura era sustentada com os sistemas de canais de irrigação, as lavouras eram abastecidas por um dique central e neste período intermediário inventaram os SHADUFFS que eram máquinas elevatórias que podiam irrigar um outro pedaço de terra que não tinha acesso a água, houve então um novo aproveitamento de terra disponível e isso proporcionou que as pessoas pudessem trabalhar por conta própria. Essa técnica começou a ser usada por todos até no rio NILO.
Fortalecimento dos poderes locais neste período os poderes tiveram mais orçamentos, as obras foram pequenas mas muitas espalhadas pelo Egito, melhorou a qualidade e a quantidade.
Para que serviam as pirâmides - HERÓDOTO e os gregos acreditavam que os faraós guardavam alimentos lá, outros acreditavam que era um tipo de observatório astronômico, pois aqui tem uma coincidência de que os 4 lados da pirâmide estão orientados rigorosamente para os 4 pontos cardeais, e o corredor do rei foi projetado de um jeito que se botarmos uma linha imaginária vemos o planeta VÊNUS conhecido como a estrela SOTHIS. Alguns também acreditavam que eram locais de iniciação para o segredo de esoterismo - mistérios contidos na religião egípcia. Mas a finalidade delas era funerária mesmo, como o faraó era muito poderoso teria de ter um túmulo especial, por que a morte era uma continuação da vida considerada como produtiva. O túmulo era a casa do KÁ (KÁ era o espírito do faraó). As funções complementares estão divididas em: função social, a construção das pirâmides era uma maneira de gerar emprego e assim se cumpri esta função, função administrativa, as pirâmides exigiam conhecimentos científicos da elite, de cálculo e tecnológicos, sobretudo um conhecimento administrativo para poder planejar e gerenciar como deveria ser o trabalho de 100.000 pessoas, a elite era o grupo poderoso que estava por trás do faraó, assim a elite também ganhava poder, em outras palavras a elite queria construir as pirâmides. Função ideológica, a ideologia de que o rei era filho divino, o Egito não contava com ideias, os camponeses já se davam conta de que estavam trabalhando para uma divindade maior, o fato das pirâmides ficou marcado na história. A função religiosa, era a mais importante, a função econômica, desenvolvia um excedente de produção, a agricultura ocupava maior espaço para render mais, no final da coisa, a agricultura diminuiu e se fosse melhor planejado as pirâmides poderiam ser causa de desenvolvimento da agricultura.
Campanha contra QUEÓPS: foi objeto de uma campanha de difamação possivelmente por parte do Clero de PTHA, produziram uma versão de que o faraó foi um governante corrupto, com uma série de acusações. Porque Queóps aliou-se com o Clero de RÁ e por isso sentindo-se excluído, é possível que a campanha de difamação tenha sido começado pelo Clero de PTHA. Houve algum acontecimento entre a época de QUEÓPS, QUEFRÉM e MIQUERINUS, a pirâmide de QUEÓPS é a maior, após foi construída a pirâmide de QUEFRÉM que é de um tamanho médio, e a de MIQUERINUS é 10 (dez) vezes menor que a de QUEÓPS, MIQUERINUS deixou um depoimento em que ele dizia que não deixou seus trabalhadores passarem fome, (sem comida), ele cuidava das pessoas que trabalhavam para ele, QUEÓPS e QUEFRÉM foram maus faraós e não ligavam para o povo.
SCEPSESKAF – não construiu pirâmide apenas construiu uma vassala, ele não era aliado do Clero de RÁ, e os objetos que foram encontrados em seu túmulo eram de pouco valor, coisas grosseiras, simples, que supostamente foram doações do povo, por isso conclui-se que ele foi um faraó que não maltratou o povo. Houve uma degradação do poder político. Foi um faraó que não levou o nome de RÁ no seu nome como os outros.
Teoria geral do poder político dos faraós da IV dinastia – essa briga de Cleros possivelmente foi o fator responsável pelo declínio do poder político, pode ser como uma decadência do povo ter a reação do abuso de poder.
V DINASTIA – SAHURA foi o 1º faraó da Quinta dinastia evidencia-se que o fato de ter devolta o nome de RÁ retornando a aliança com o Clero, construiu pequenas pirâmides, templos solares, o poder político diminuiu, doação de terras aos templos e não cobrou impostos. VIZIRATO foi o vice rei, indicado pelo Clero de PTHA, um acordo político. Criou-se o VIZIRATO, o poder continuava diminuído, e criou-se o 3º poder da burocracia.
Faraós da V DINASTIA – DEDKARA – SAHURA – USERAKAF – UNAS - faraós mercadores chamados assim por terem muito interesse a vocação mercantil explorar o metal e a madeira dura, especial atenção dos faraós principalmente na península da SENAI, explorando o ouro e o cobre, pela rota do mar vermelho até a SOMÁLIA iam buscar incenso, mirra, perfumes, usavam estes materiais na purificação do recinto religioso, a viagem de busca dos produtos era muito demorada e dificultosa, o navio ia de MENFIS até KOPTOS, depois desmontavam a carga e os navios e carregavam tudo nas costas, tudo até o mar vermelho, depois montavam tudo de novo e seguiam até a SOMÁLIA, os faraós foram considerados armados, porque não podiam controlar, pelo fato daquela região não pertencer ao Egito e por isso os BEDUÍNOS sentiam se invadidos pelas excursões faraônicas então atacavam as caravanas, o faraó DEDKARA preocupando-se mais com a expedição mandou cavar os poços ao longo do percurso para não faltar água e controlar. Na IV dinastia o poder era único, a teoria geral da diminuição do poder político, o poder começou a ser dividido com os Cleros, e os faraós da V dinastia mandavam buscar os produtos para diminuir o orçamento geral e os recursos foram divididos entre todos. O último faraó da V dinastia foi o UNAS e podemos notar novamente que some o nome de RÁ, esse faraó tem um fato curioso porque em sua pirâmide contém escritas dos rituais de mumificação, as fórmulas secretas que eram parte dos rituais. As rezas eram monopólio do Clero, e para garantir que o KÁ fosse ao reino de OSÍRIS, conclui-se que o UNAS capturou as rezas e transcreveu-as na parede da pirâmide, rompe novamente com o Clero de RÁ, e por isso UNAS começa a sofrer uma campanha de difamação por parte do Clero de RÁ. A V dinastia é a última do Antigo Império PEPI I e PEPI II, o PEPI I expandiu com as forças militares além de garantir o domínio do Egito no território dos BEDUÍNOS, até a 3ª catarata, o faraó desviou com uma obra gigantesca no NILO para que os navios pudessem avançar e alcançar a região, e conseguiu fixar as tropas, fez um grande n.º de prisioneiros, transformou e contratou estes prisioneiros que eram na verdade NÚBIOS para serem guerreiros do faraó PEPI 1º, e assim eles controlavam o curso fora da fronteira, pela 1ª vez no Egito entram estrangeiros e se modificaram para servir o faraó, colocando-se no poder centralizado, fazendo parte do centro do poder sendo sustentado por tropas estrangeiras. Criando problema para PEPI 2º que alcançou longo tempo de governo mais ou menos 94 anos, meio esclerosado não sabia o que estava acontecendo, o 1º período intermediário 2.200 – 2.100 a.C. surge a pergunta. Um período de crise ou de transformação ?
Indicativos de crise.
- diminuição das obras públicas (pirâmides e etc...)
- existência de dinastias paralelas (todo mundo casando com todos)
- desqualificação das obras de arte (relaxamento)
- as admoestações do profeta “ IPU – UR”.
Indicativos de transformação.
- aparecimento dos “livres ou soltos”
- aparecimento de novas tecnologias (SHADUFFS)
- aproveitamento dos campos cultivados
- fortalecimento dos poderes locais.
Os livres ou soltos podem ter sido formados pelos agricultores que desligaram-se das aldeias – podem ter sido os antigos trabalhadores do faraó que não voltaram para a agricultura – podem ter sido formados pelos asiáticos (pessoas de fora que estavam tomando conta dos egípcios).
Novas tecnologias no primeiro período a agricultura era sustentada com os sistemas de canais de irrigação, as lavouras eram abastecidas por um dique central e neste período intermediário inventaram os SHADUFFS que eram máquinas elevatórias que podiam irrigar um outro pedaço de terra que não tinha acesso a água, houve então um novo aproveitamento de terra disponível e isso proporcionou que as pessoas pudessem trabalhar por conta própria. Essa técnica começou a ser usada por todos até no rio NILO.
Fortalecimento dos poderes locais neste período os poderes tiveram mais orçamentos, as obras foram pequenas mas muitas espalhadas pelo Egito, melhorou a qualidade e a quantidade.
As Pirâmides de Gizé.
A arquitetura egípcia divide-se em 2 tipos:
ARQUITETURA TUMULAR - túmulos ,ais antigos são chamados de MASTABAS e lá se fazia o culto ao morto e ao ká do mesmo, na capela eram feitas as oferendas e rezas, no interior da mastaba existia SERDAB um compartimento onde guardavam todos os objetos, estátuas, jóias e pertencentes do morto, a múmia ficava no subsolo. As mastabas eram feitas de tijolos de barro e não resistiram a fragilidade, as mastabas foram evoluindo e as pirâmides foram consideradas esta evolução e mais resistentes. Outro tipo de túmulo era escavado na rocha, no HIPOGEU, a pintura tomava conta de toda a sala estimulando o desenvolvimento da mesma.
ARQUITETURA TEMPLAR - No Médio Império começa uma alteração, a pirâmide que passa a ser parte do Complexo Piramidal,no Novo Império a construção do templo assume o orçamento da pirâmide, os templos eram mais importantes, e um Complexo possuía certas partes:
AVENIDA DAS ESFINGES – colocadas uma de frente para a outra, formando um corredor, as vezes de 6 km. Representavam as guardiãs do templo.
OBELISCO – colocados à esquerda e à direita na porta de entrada do templo, serviam para ver a marcha do sol, horário e etc.
PILONE – uma paredão onde contém a pintura dos deuses e do faraó, significando a proteção, a benção dos deuses.
PORTA – era menor para simbolizar os obstáculos e dificuldades de entrar no mundo dos deuses.
PÁTIO – nele celebravam as cerimônias religiosas e a estátua que ficava fechada aparecia na festa, o objetivo era em que os acontecimentos fossem em ritmo de festa, em um templo acolhedor nesta época procuravam mostrar o poder do estado faraônico e a figura do faraó, o excesso de colunas foi o que sustentou as obras por todo esse tempo.
A arquitetura egípcia divide-se em 2 tipos:
ARQUITETURA TUMULAR - túmulos ,ais antigos são chamados de MASTABAS e lá se fazia o culto ao morto e ao ká do mesmo, na capela eram feitas as oferendas e rezas, no interior da mastaba existia SERDAB um compartimento onde guardavam todos os objetos, estátuas, jóias e pertencentes do morto, a múmia ficava no subsolo. As mastabas eram feitas de tijolos de barro e não resistiram a fragilidade, as mastabas foram evoluindo e as pirâmides foram consideradas esta evolução e mais resistentes. Outro tipo de túmulo era escavado na rocha, no HIPOGEU, a pintura tomava conta de toda a sala estimulando o desenvolvimento da mesma.
ARQUITETURA TEMPLAR - No Médio Império começa uma alteração, a pirâmide que passa a ser parte do Complexo Piramidal,no Novo Império a construção do templo assume o orçamento da pirâmide, os templos eram mais importantes, e um Complexo possuía certas partes:
AVENIDA DAS ESFINGES – colocadas uma de frente para a outra, formando um corredor, as vezes de 6 km. Representavam as guardiãs do templo.
OBELISCO – colocados à esquerda e à direita na porta de entrada do templo, serviam para ver a marcha do sol, horário e etc.
PILONE – uma paredão onde contém a pintura dos deuses e do faraó, significando a proteção, a benção dos deuses.
PORTA – era menor para simbolizar os obstáculos e dificuldades de entrar no mundo dos deuses.
PÁTIO – nele celebravam as cerimônias religiosas e a estátua que ficava fechada aparecia na festa, o objetivo era em que os acontecimentos fossem em ritmo de festa, em um templo acolhedor nesta época procuravam mostrar o poder do estado faraônico e a figura do faraó, o excesso de colunas foi o que sustentou as obras por todo esse tempo.
PINTURA MÁGICO RITUAL – A qual a finalidade era mágica para o ká, visando colaborar a conservação da eternidade do ká, dentro da magia. A primeira finalidade era ajudar o ká a chegar com mais facilidade ao reino de OSIRIS, pintavam os deuses e os ritos (oração), pois a reza é uma manha para o ká.
UNAS – foi o 1º faraó que teve a pintura na parede, quando aconteceu que a pintura deixou de ser monopólio dos sacerdotes e do clero, tornando mais popular a pintura no Egito.
PINTURA MÁGICO ANIMISTA – por que era feita para ganhar vida a tudo que era pintado, para servir o ká, pintavam a vida do morto, e com a reza forte tudo voltaria como antes, na outra vida que para eles era uma continuação desta, o faraó teria de começar bem com tudo bem, como era antes.
ESTATUÁRIA FARAÔNICA.
Muito importante para percebermos o que é permanente e o que é transitório, possibilita fazer o estudo das coisas que forem de longa duração, as características que percebemos são:
A LEI DA VERTICALIDADE – como exemplo a estátua de QUEFRÉM, produzidas com rigorosa linha, não podendo ser tortas.
A UNIFORMIDADE DE POSES – não ultrapassam em diferenciação de 5 poses, pose oficial, sentado com os braços colados ao corpo e apoiado as coxas ou com os 2 braços cruzados no peito.
POUCAS PARTES VULNERÁVEIS – jamais aparecia o braço vazado, sempre colado ao corpo, o pescoço com o KLAFT ou com o capacete para proteger o pescoço e evitar a quebradura.
ATRIBUTOS DE PODER NA ESTATUÁRIA.
KLAFT ou COROA – serpente símbolo da eternidade.
FALCÃO – Hórus, atrás da cabeça, é a única ave que combate a serpente, expressa o momento histórico político.
BARBICACHO – poder, energia, força, bode símbolo da potência sexual.
CAJADO (P) ou AÇOITE (y relho) – simbolizando.
CAJADO – AÇOITE
(Justiça corretiva) – (Justiça punitiva)
(Alto Egito) – (Baixo Egito)
(Pastor) – (Relho)
(Sul) – (Norte).
Historicidade - explica o que é necessário em cada momento.
A EXPRESSÃO DO ROSTO DAS ESTÁTUAS.
NO ANTIGO IMPÉRIO TEM 2 ESTILOS.
ESTILO SUBLIME – por esta expressão considerando com o momento de poder político, simbolizando que estava tudo tranqüilo, sereno, meio risonho, suave, seguro.
ESTILO PROVINCIAL – no 1º Período Intermediário a arte da estatuária deixou de ser a arte da corte para ser feita por artistas do interior e apresenta uma forma mais grosseira, tosca e rude, aparece uma visível deformidade nas pernas e todo o corpo, o momento político que expressa é a fragmentação onde o poder do Egito se descentralizou, parece que deixou de existir e as grandes escolas de arte e os grandes artistas. As obras começam a ser feitas por artistas mais ingênuos e sem treinamento e que não tinham passado pelo rigorismo técnico, mas a pose, a verticalidade, os braços, apesar do estilo simples.
NO MÉDIO IMPÉRIO TEM 2 ESTILOS.
ESTERIÓTIPO – é quando tenta fazer algo e a cópia é imperfeita.
ESTILO ESTERIÓTIPO – foi uma tentativa de copiar o estilo sublime do antigo império pois a cópia não ficou como eles queriam, os traços ficaram imperfeitos, o artista procurou retomar a perfeição mas não conseguiu, (indica que o momento político é outro), queriam retomar a aura dos deuses, mas o faraó não era mais visto como um deus.
ESTILO VIRIL – do médio império perde a bondade, a elegância do rosto para adquirir expressão de raiva, fúria, e como exemplo temos AMENEMAT II. O médio império foi um período em que os faraós estavam mais fracos, sem poder e para serem reconhecidos representavam fúria na expressão do rosto, a força, a firmeza, para impor o poder.
NO NOVO IMPÉRIO TEM 3 ESTILOS.
ESTILO REQUINTE – estilo predominante aparecem as sobrancelhas pintadas, cílios espichados, maquiagem esticada até a orelha, sorriso maroto, desaparecem as olheiras, luxo e mudança nos padrões, momento de consumismo da elite egípcia, riquezas materiais, a mentalidade deles levou ao sensacionalismo.
ESTILO CARICATURAL – o artista faz a representação onde exagera o traço característico e marcante da pessoa, espichou o corpo todo, anomalia, deformação proposital, mas a pose continua a mesma, influência determinada pela crise na religião, uma crise de relacionamento do faraó com os cleros de AMOM e RÁ, a arte é muito determinada pela religião, pelo controle do clero, rompendo com a religião, a arte tinha que romper com os padrões, do estilo antigo, MIQUERINUS o rosto não tão suave do que de QUEFRÉM, ele está acompanhado com a deusa HATOR e uma outra, com HATOR de mãos dadas para mostrar a preferência, ele com o pé mais afrente por ser o faraó, o poderoso, as deusas levemente com o pé para frente, o toque da mão é com respeito mas, com preferência a deusa HATOR, observando sempre a linhagem dos pés. AQUINATON quando foi para capital levou muitos jovens, dentre eles artistas jovens, uma rebelião jovem, por isso que os faraós não autorizavam uma obra destas.
ESTILO MONUMENTAL – a partir do AMENÓFIS III, o faraó representando por enormes estátuas, como primeira explicação é que assinala o gigantismo para expressar a grandeza do estado faraônico, uma arte de propaganda, a serviço do poder, e como segunda explicação é que neste momento o faraó teria que dividir o poder com o clero, militares e com os monarcas, assim o poder menor do faraó fazia com que ele fizesse formas gigantescas para impressionar como compensação.
ARTE IDEOLÓGICA – uma coisa que encobre disfarçando a verdade. A PEDRA no Egito que conservou a documentação.
Na história do Egito 3000 -----------332 aC. *
332 -------------30 aC. #
* Influência da dominação grega no Egito.
# dominação romana no Egito.
UNAS – foi o 1º faraó que teve a pintura na parede, quando aconteceu que a pintura deixou de ser monopólio dos sacerdotes e do clero, tornando mais popular a pintura no Egito.
PINTURA MÁGICO ANIMISTA – por que era feita para ganhar vida a tudo que era pintado, para servir o ká, pintavam a vida do morto, e com a reza forte tudo voltaria como antes, na outra vida que para eles era uma continuação desta, o faraó teria de começar bem com tudo bem, como era antes.
ESTATUÁRIA FARAÔNICA.
Muito importante para percebermos o que é permanente e o que é transitório, possibilita fazer o estudo das coisas que forem de longa duração, as características que percebemos são:
A LEI DA VERTICALIDADE – como exemplo a estátua de QUEFRÉM, produzidas com rigorosa linha, não podendo ser tortas.
A UNIFORMIDADE DE POSES – não ultrapassam em diferenciação de 5 poses, pose oficial, sentado com os braços colados ao corpo e apoiado as coxas ou com os 2 braços cruzados no peito.
POUCAS PARTES VULNERÁVEIS – jamais aparecia o braço vazado, sempre colado ao corpo, o pescoço com o KLAFT ou com o capacete para proteger o pescoço e evitar a quebradura.
ATRIBUTOS DE PODER NA ESTATUÁRIA.
KLAFT ou COROA – serpente símbolo da eternidade.
FALCÃO – Hórus, atrás da cabeça, é a única ave que combate a serpente, expressa o momento histórico político.
BARBICACHO – poder, energia, força, bode símbolo da potência sexual.
CAJADO (P) ou AÇOITE (y relho) – simbolizando.
CAJADO – AÇOITE
(Justiça corretiva) – (Justiça punitiva)
(Alto Egito) – (Baixo Egito)
(Pastor) – (Relho)
(Sul) – (Norte).
Historicidade - explica o que é necessário em cada momento.
A EXPRESSÃO DO ROSTO DAS ESTÁTUAS.
NO ANTIGO IMPÉRIO TEM 2 ESTILOS.
ESTILO SUBLIME – por esta expressão considerando com o momento de poder político, simbolizando que estava tudo tranqüilo, sereno, meio risonho, suave, seguro.
ESTILO PROVINCIAL – no 1º Período Intermediário a arte da estatuária deixou de ser a arte da corte para ser feita por artistas do interior e apresenta uma forma mais grosseira, tosca e rude, aparece uma visível deformidade nas pernas e todo o corpo, o momento político que expressa é a fragmentação onde o poder do Egito se descentralizou, parece que deixou de existir e as grandes escolas de arte e os grandes artistas. As obras começam a ser feitas por artistas mais ingênuos e sem treinamento e que não tinham passado pelo rigorismo técnico, mas a pose, a verticalidade, os braços, apesar do estilo simples.
NO MÉDIO IMPÉRIO TEM 2 ESTILOS.
ESTERIÓTIPO – é quando tenta fazer algo e a cópia é imperfeita.
ESTILO ESTERIÓTIPO – foi uma tentativa de copiar o estilo sublime do antigo império pois a cópia não ficou como eles queriam, os traços ficaram imperfeitos, o artista procurou retomar a perfeição mas não conseguiu, (indica que o momento político é outro), queriam retomar a aura dos deuses, mas o faraó não era mais visto como um deus.
ESTILO VIRIL – do médio império perde a bondade, a elegância do rosto para adquirir expressão de raiva, fúria, e como exemplo temos AMENEMAT II. O médio império foi um período em que os faraós estavam mais fracos, sem poder e para serem reconhecidos representavam fúria na expressão do rosto, a força, a firmeza, para impor o poder.
NO NOVO IMPÉRIO TEM 3 ESTILOS.
ESTILO REQUINTE – estilo predominante aparecem as sobrancelhas pintadas, cílios espichados, maquiagem esticada até a orelha, sorriso maroto, desaparecem as olheiras, luxo e mudança nos padrões, momento de consumismo da elite egípcia, riquezas materiais, a mentalidade deles levou ao sensacionalismo.
ESTILO CARICATURAL – o artista faz a representação onde exagera o traço característico e marcante da pessoa, espichou o corpo todo, anomalia, deformação proposital, mas a pose continua a mesma, influência determinada pela crise na religião, uma crise de relacionamento do faraó com os cleros de AMOM e RÁ, a arte é muito determinada pela religião, pelo controle do clero, rompendo com a religião, a arte tinha que romper com os padrões, do estilo antigo, MIQUERINUS o rosto não tão suave do que de QUEFRÉM, ele está acompanhado com a deusa HATOR e uma outra, com HATOR de mãos dadas para mostrar a preferência, ele com o pé mais afrente por ser o faraó, o poderoso, as deusas levemente com o pé para frente, o toque da mão é com respeito mas, com preferência a deusa HATOR, observando sempre a linhagem dos pés. AQUINATON quando foi para capital levou muitos jovens, dentre eles artistas jovens, uma rebelião jovem, por isso que os faraós não autorizavam uma obra destas.
ESTILO MONUMENTAL – a partir do AMENÓFIS III, o faraó representando por enormes estátuas, como primeira explicação é que assinala o gigantismo para expressar a grandeza do estado faraônico, uma arte de propaganda, a serviço do poder, e como segunda explicação é que neste momento o faraó teria que dividir o poder com o clero, militares e com os monarcas, assim o poder menor do faraó fazia com que ele fizesse formas gigantescas para impressionar como compensação.
ARTE IDEOLÓGICA – uma coisa que encobre disfarçando a verdade. A PEDRA no Egito que conservou a documentação.
Na história do Egito 3000 -----------332 aC. *
332 -------------30 aC. #
* Influência da dominação grega no Egito.
# dominação romana no Egito.
O ENSINO NO EGITO ANTIGO.
O privilégio da família que é o elemento de transmissão de conhecimento dos valores, ensino informal e formal e a convivência. Apontamos também a geografia do Egito e como os egípcios viam a natureza e a família passava para os filhos o conhecimento e o respeito pela natureza e para entender a agricultura era necessário o conhecimento em astronomia, matemática e técnicas para dominar o rio e as crianças tinham que aprender. Estes conhecimentos eram passados na forma verbal e escrita. A linguagem é um sistema de código que é bonito e passa a imagem para visualizarmos e entender a escrita hieroglífica é um sistema de código com vantagens de ser representativa do que refere de forma bonita que individualiza as características. Esta escrita indica ações e relações , observamos na literatura que sempre há a afetividade passada na linguagem. O discurso familiar é passado de forma informal pela família e da forma formal frequentando a escola. O homem não se limita, tem condições de ultrapassar a experiência sensível, tem a capacidade de estabelecer relações e passar para que outros aprendam e até melhor. Isto está presente nos textos do período.
A FAMÍLIA EGÍPCIA.
Não havia casamento como os nossos, o casamento é livre, o casal resolvia ir morar junto e procuravam um lugar para morar e para isso teriam de conquistar um lugar, escolher o adequado, respeitando a natureza, a mulher tomava o título de senhora da casa, o casal construía a casa com lama para os tijolos e mantinham boas relações com a vizinhança. Os divórcios eram feitos com o casal, somente eles, não envolviam a justiça. Isto acontecia com o povo pois com os faraós era diferente. As famílias eram restritas e liberais, a mulher tinha dependência moral e financeira, para definir laços de parentesco, pai, mãe, irmão, irmã, filho e filha, o resto das palavras eram somente complemento, cunhado é irmão da minha mulher. É comum ligar-se às origens da palavra falada e escrita com a necessidade de manifestação dos estados afetivos. No início da linguagem a palavra possuía um caráter simpáxico que era uma reflexão com a prática das pessoas, por isso o escriba fazia com beleza, para passar para alguém e cada escriba fazia como entendia e por isso há diferenciação.
Quando um sujeito realizava algum trabalho com outros indivíduos os sozinho a palavra entrelaçava-se com o ato. Toda a história posterior da linguagem é a história da emancipação da palavra do terreno da prática para a formação de um sistema de códigos que podem ser compreendidos inclusive quando não se conhece a situação. O significado da palavra tinha um sentido mágico, ela surgiu realmente como primeira explicação, era a visualização com a prática, mas para os egípcios foi o deus Thot que ensinou as palavras. A hermenêutica é a ciência da interpretação que surgiu no século XVI no momento da reforma religiosa, que eles queriam fazer uma nova interpretação da bíblia e por isso surgiu esta ciência, centenas de pessoas ficavam em mosteiros. A questão mágica do nome era um ato criativo e muito importante como por exemplo WERSU significava ele é grande, ou posso chamar meu filho de DHUTMOSE. As mães ficavam muito com os filhos no colo, elas ensinavam os deuses mais importantes da família, que eram Isis, Hathor, Bês e os deuses mais temidos como Selh e Sobek. As relações de mães com filhos eram bonitas, intensas e forte. A amamentação era de 2 anos e o leite era curativo e especial. A partir de 3 anos a criança tinha atividade como dar recados, buscar coisas e etc. Com 4 anos elas já iam para a escola onde aprendiam a escrita e os conhecimentos simpráticos de desenho com prática mas somente para os meninos. Com 7 anos as meninas aprendiam serviços caseiros como fazer comida, amassar pão e principalmente cuidar dos irmãos. A criança era referida não só pelo nome mas a que mantém a vida, cuidará do túmulo dos pais e etc. Ter filhos era muito bom, uma frase que explica isso é "Saudado era aquele que tem sua prole". A adolescência começa mais ou menos quando eles começavam a por roupas, para entender a vida adulta pode ser vencer estágios e dificuldades, ir morar com alguém, enfrentar etapas para alcançar a maturidade.
Haviam 3 fatores que facilitavam a passagem para a vida adulta ou maturidade.
1 - o nascimento.
2 - o talento.
3 - os privilégios de pessoas como o faraó.
Os funcionários civis e religiosos chegavam nos cargos mais altos geralmente por estas etapas mas também tinham que manejar armas, arcos, saber trabalhar com carros de guerra e animais isto era questão de talento e por isso recebiam bons pagamentos para o seu sustento e de seus familiares. Os filhos dos militares e amas de leite da família real, eram pessoas privilegiadas em termos de educação por terem acesso à escolas dos príncipes. Começavam assim e terminavam em altos postos e nos túmulos desenhavam a mãe. A partir da XVIII dinastia aparece KAP associada a atividades de palácio que era a escola do palácio e estas eram privilegiadas e estudantes estrangeiros. A maioria da população aprendia em casa pois não tinham condições por que eram pessoas comuns. Tinham aulas aos feriados e os ensinadores corrigiam com tinta vermelha. Eles não valorizavam o processo de aprendizagem, somente o que estava pronto. A formação do escriba. OSTRACAS eram pedaços de cerâmica onde eles escreviam.
Tradução da folha em inglês.
2 - Niveladores era uma paleta para as canetas, parte do material do escriba, equipamento, niveladores para os papiros, papiros vermelhos.
3 -
4 - os egípcios usavam a escrita hieroglífica que era pintada, as primeiras apenas para representar objetos, mais tarde o sistema eram sinais que representavam sons de 1 letra e outros sons de 5 letras, as palavras eram construídas com diferenças e colocadas no final para dar melhor sentido a palavra.
5 - os hieroglifos eram usados para monumentos e para serem escritos diariamente.
6 - coruja, boca, águia, perdiz, pão, maçaneta, corda, face, sandalia.
6.1 - podemos reconhecer nomes de reis dentro dos cartuchos.
7 - filhos de famílias ricos iam para a escola.
Papiro Ebbers - famoso.
13 - as medidas eram relacionadas com o corpo, do dedo ao cotovelo, com a mão.
14 - eles estudavam as estrelas e davam nomes de deuses, e isto era o mapa do céu.
15 - as medidas do tempo eram numerados de acordo com o faraó, era um calendário Epagomênis, dias de festas para homenagear os deuses.
16 - o dia era medido em 24 horas, este era calendário, relógio de água que pingava para ver o horário.
O privilégio da família que é o elemento de transmissão de conhecimento dos valores, ensino informal e formal e a convivência. Apontamos também a geografia do Egito e como os egípcios viam a natureza e a família passava para os filhos o conhecimento e o respeito pela natureza e para entender a agricultura era necessário o conhecimento em astronomia, matemática e técnicas para dominar o rio e as crianças tinham que aprender. Estes conhecimentos eram passados na forma verbal e escrita. A linguagem é um sistema de código que é bonito e passa a imagem para visualizarmos e entender a escrita hieroglífica é um sistema de código com vantagens de ser representativa do que refere de forma bonita que individualiza as características. Esta escrita indica ações e relações , observamos na literatura que sempre há a afetividade passada na linguagem. O discurso familiar é passado de forma informal pela família e da forma formal frequentando a escola. O homem não se limita, tem condições de ultrapassar a experiência sensível, tem a capacidade de estabelecer relações e passar para que outros aprendam e até melhor. Isto está presente nos textos do período.
A FAMÍLIA EGÍPCIA.
Não havia casamento como os nossos, o casamento é livre, o casal resolvia ir morar junto e procuravam um lugar para morar e para isso teriam de conquistar um lugar, escolher o adequado, respeitando a natureza, a mulher tomava o título de senhora da casa, o casal construía a casa com lama para os tijolos e mantinham boas relações com a vizinhança. Os divórcios eram feitos com o casal, somente eles, não envolviam a justiça. Isto acontecia com o povo pois com os faraós era diferente. As famílias eram restritas e liberais, a mulher tinha dependência moral e financeira, para definir laços de parentesco, pai, mãe, irmão, irmã, filho e filha, o resto das palavras eram somente complemento, cunhado é irmão da minha mulher. É comum ligar-se às origens da palavra falada e escrita com a necessidade de manifestação dos estados afetivos. No início da linguagem a palavra possuía um caráter simpáxico que era uma reflexão com a prática das pessoas, por isso o escriba fazia com beleza, para passar para alguém e cada escriba fazia como entendia e por isso há diferenciação.
Quando um sujeito realizava algum trabalho com outros indivíduos os sozinho a palavra entrelaçava-se com o ato. Toda a história posterior da linguagem é a história da emancipação da palavra do terreno da prática para a formação de um sistema de códigos que podem ser compreendidos inclusive quando não se conhece a situação. O significado da palavra tinha um sentido mágico, ela surgiu realmente como primeira explicação, era a visualização com a prática, mas para os egípcios foi o deus Thot que ensinou as palavras. A hermenêutica é a ciência da interpretação que surgiu no século XVI no momento da reforma religiosa, que eles queriam fazer uma nova interpretação da bíblia e por isso surgiu esta ciência, centenas de pessoas ficavam em mosteiros. A questão mágica do nome era um ato criativo e muito importante como por exemplo WERSU significava ele é grande, ou posso chamar meu filho de DHUTMOSE. As mães ficavam muito com os filhos no colo, elas ensinavam os deuses mais importantes da família, que eram Isis, Hathor, Bês e os deuses mais temidos como Selh e Sobek. As relações de mães com filhos eram bonitas, intensas e forte. A amamentação era de 2 anos e o leite era curativo e especial. A partir de 3 anos a criança tinha atividade como dar recados, buscar coisas e etc. Com 4 anos elas já iam para a escola onde aprendiam a escrita e os conhecimentos simpráticos de desenho com prática mas somente para os meninos. Com 7 anos as meninas aprendiam serviços caseiros como fazer comida, amassar pão e principalmente cuidar dos irmãos. A criança era referida não só pelo nome mas a que mantém a vida, cuidará do túmulo dos pais e etc. Ter filhos era muito bom, uma frase que explica isso é "Saudado era aquele que tem sua prole". A adolescência começa mais ou menos quando eles começavam a por roupas, para entender a vida adulta pode ser vencer estágios e dificuldades, ir morar com alguém, enfrentar etapas para alcançar a maturidade.
Haviam 3 fatores que facilitavam a passagem para a vida adulta ou maturidade.
1 - o nascimento.
2 - o talento.
3 - os privilégios de pessoas como o faraó.
Os funcionários civis e religiosos chegavam nos cargos mais altos geralmente por estas etapas mas também tinham que manejar armas, arcos, saber trabalhar com carros de guerra e animais isto era questão de talento e por isso recebiam bons pagamentos para o seu sustento e de seus familiares. Os filhos dos militares e amas de leite da família real, eram pessoas privilegiadas em termos de educação por terem acesso à escolas dos príncipes. Começavam assim e terminavam em altos postos e nos túmulos desenhavam a mãe. A partir da XVIII dinastia aparece KAP associada a atividades de palácio que era a escola do palácio e estas eram privilegiadas e estudantes estrangeiros. A maioria da população aprendia em casa pois não tinham condições por que eram pessoas comuns. Tinham aulas aos feriados e os ensinadores corrigiam com tinta vermelha. Eles não valorizavam o processo de aprendizagem, somente o que estava pronto. A formação do escriba. OSTRACAS eram pedaços de cerâmica onde eles escreviam.
Tradução da folha em inglês.
2 - Niveladores era uma paleta para as canetas, parte do material do escriba, equipamento, niveladores para os papiros, papiros vermelhos.
3 -
4 - os egípcios usavam a escrita hieroglífica que era pintada, as primeiras apenas para representar objetos, mais tarde o sistema eram sinais que representavam sons de 1 letra e outros sons de 5 letras, as palavras eram construídas com diferenças e colocadas no final para dar melhor sentido a palavra.
5 - os hieroglifos eram usados para monumentos e para serem escritos diariamente.
6 - coruja, boca, águia, perdiz, pão, maçaneta, corda, face, sandalia.
6.1 - podemos reconhecer nomes de reis dentro dos cartuchos.
7 - filhos de famílias ricos iam para a escola.
Papiro Ebbers - famoso.
13 - as medidas eram relacionadas com o corpo, do dedo ao cotovelo, com a mão.
14 - eles estudavam as estrelas e davam nomes de deuses, e isto era o mapa do céu.
15 - as medidas do tempo eram numerados de acordo com o faraó, era um calendário Epagomênis, dias de festas para homenagear os deuses.
16 - o dia era medido em 24 horas, este era calendário, relógio de água que pingava para ver o horário.
Os livres ou soltos podem ter sido formados pelos agricultores que desligaram-se das aldeias – podem ter sido os antigos trabalhadores do faraó que não voltaram para a agricultura – podem ter sido formados pelos asiáticos (pessoas de fora que estavam tomando conta dos egípcios).
Novas tecnologias no primeiro período a agricultura era sustentada com os sistemas de canais de irrigação, as lavouras eram abastecidas por um dique central e neste período intermediário inventaram os SHADUFFS que eram máquinas elevatórias que podiam irrigar um outro pedaço de terra que não tinha acesso a água, houve então um novo aproveitamento de terra disponível e isso proporcionou que as pessoas pudessem trabalhar por conta própria. Essa técnica começou a ser usada por todos até no rio NILO.
Fortalecimento dos poderes locais neste período os poderes tiveram mais orçamentos, as obras foram pequenas mas muitas espalhadas pelo Egito, melhorou a qualidade e a quantidade.
MÉDIO IMPÉRIO = 2.100 ATÉ 1.790 a.C.
A IX DINASTIA = 2.100 ATÉ 1990 a.C. – MONTO HOTEP -
A XII DINASTIA = 1990 ATÉ 1790 a.C.
Por volta de 2.100 o poder estava decentralizado, 3 nomos: 1º a agricultura, tecnologia, os rituais eram com presentes e alimentos, não com humanos, muita preocupação com o comércio e com o exterior, 2º deuses guerreiros, os rituais violentos com sacrifícios humanos, a principal atividade do clero era o comércio feito pelo mar vermelho, 3º o mono de Elefantina de certa forma era preocupado em explorar as outras terras e estender o comércio. Os nomos de Vasit atraíram para o Hieracópolis e dominaram depois voltaram-se para o sul e conquistaram Elefantina. Os faraós eram 5 com o nome de Monto, neste período o poder mudou e ficou mais repreensivo e foram considerados faraós maus (repressores), por terem feito um período de violência e poder. Este período ruim terminou com o último faraó que passou o nome de Monto para Amom, através do vizir Amennemat, o faraó construiu de sua preferência um lugar no norte e foi morar lá. Itaú-ia, com este inicia-se a XII dinastia. O que ele foi fazer no norte por ter abandonado sua cidade, as hipóteses são # uma fuga para ficar longe dos antigos parentes do clero de Monto, assim evitaria atritos com os cleros. # Ou poderia também para a sede de governo ficar na região onde ficava o corredor palestino, fortalecendo a região do norte do Egito. # Ou pelo fato de ter ido para o norte para melhor conquistar a população e tentar uma negociação política com as populações. # Ou ele teria ido para o norte por causa da tradição faraônica e assim perto do Clero de Rá e do Clero de Ptha e por serem os mais antigos e procurou a tradição do antigo império. # Ou por que no norte, aonde existiam as escolas antigas que ensinavam as pessoas a ler e escrever, e assim com a formação acadêmica para poder governar coma cabeça e ter o controle.
Novas tecnologias no primeiro período a agricultura era sustentada com os sistemas de canais de irrigação, as lavouras eram abastecidas por um dique central e neste período intermediário inventaram os SHADUFFS que eram máquinas elevatórias que podiam irrigar um outro pedaço de terra que não tinha acesso a água, houve então um novo aproveitamento de terra disponível e isso proporcionou que as pessoas pudessem trabalhar por conta própria. Essa técnica começou a ser usada por todos até no rio NILO.
Fortalecimento dos poderes locais neste período os poderes tiveram mais orçamentos, as obras foram pequenas mas muitas espalhadas pelo Egito, melhorou a qualidade e a quantidade.
MÉDIO IMPÉRIO = 2.100 ATÉ 1.790 a.C.
A IX DINASTIA = 2.100 ATÉ 1990 a.C. – MONTO HOTEP -
A XII DINASTIA = 1990 ATÉ 1790 a.C.
Por volta de 2.100 o poder estava decentralizado, 3 nomos: 1º a agricultura, tecnologia, os rituais eram com presentes e alimentos, não com humanos, muita preocupação com o comércio e com o exterior, 2º deuses guerreiros, os rituais violentos com sacrifícios humanos, a principal atividade do clero era o comércio feito pelo mar vermelho, 3º o mono de Elefantina de certa forma era preocupado em explorar as outras terras e estender o comércio. Os nomos de Vasit atraíram para o Hieracópolis e dominaram depois voltaram-se para o sul e conquistaram Elefantina. Os faraós eram 5 com o nome de Monto, neste período o poder mudou e ficou mais repreensivo e foram considerados faraós maus (repressores), por terem feito um período de violência e poder. Este período ruim terminou com o último faraó que passou o nome de Monto para Amom, através do vizir Amennemat, o faraó construiu de sua preferência um lugar no norte e foi morar lá. Itaú-ia, com este inicia-se a XII dinastia. O que ele foi fazer no norte por ter abandonado sua cidade, as hipóteses são # uma fuga para ficar longe dos antigos parentes do clero de Monto, assim evitaria atritos com os cleros. # Ou poderia também para a sede de governo ficar na região onde ficava o corredor palestino, fortalecendo a região do norte do Egito. # Ou pelo fato de ter ido para o norte para melhor conquistar a população e tentar uma negociação política com as populações. # Ou ele teria ido para o norte por causa da tradição faraônica e assim perto do Clero de Rá e do Clero de Ptha e por serem os mais antigos e procurou a tradição do antigo império. # Ou por que no norte, aonde existiam as escolas antigas que ensinavam as pessoas a ler e escrever, e assim com a formação acadêmica para poder governar coma cabeça e ter o controle.
Fonte:Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 7, nº 84, setembro de 2012.
A figura mostra um exemplo de barco utilizado pelos nobres egípcios para navegar pelo Nilo.
O Rio Nilo inundava entre julho a setembro, quando as geleiras da Etiópia derretiam e faziam o Nilo transbordar. Por isso foram construindo barragens e ele não inunda mais tanto como antes. Entre outubro e novembro, as águas baixavam e o solo começava a ser tratado e semeado. Entre janeiro e abril faziam a colheita. Os nobres passeavam no Nilo nos momentos de laser para caçar gansos, patos e outras aves como esporte.
O Rio Nilo inundava entre julho a setembro, quando as geleiras da Etiópia derretiam e faziam o Nilo transbordar. Por isso foram construindo barragens e ele não inunda mais tanto como antes. Entre outubro e novembro, as águas baixavam e o solo começava a ser tratado e semeado. Entre janeiro e abril faziam a colheita. Os nobres passeavam no Nilo nos momentos de laser para caçar gansos, patos e outras aves como esporte.
Anomalias no Egito.
Para os faraós a vida eterna era o princípio fundamental da civilização egípcia. Num antigo texto religioso, um rei falecido pergunta ao deus – criador. “Ó Atum, qual é a minha duração de vida?” E o deus responde: “ Estás destinado a milhões de anos, uma vida de milhões.” Para atender as necessidades de sua vida de milhões, os reis mandavam construir túmulos e templos de maneira que durassem para sempre. De fato, um dos nomes comuns para um túmulo era o de “casa da eternidade”. O povo do Egito além de ser um povo muito pacífico, trabalhava voluntariamente para construir esses monumentos para os seus reis mortos, pois acreditava que, como deuses, os faraós tinham de ser devidamente tratados e aplacados. Muitos sepulcros imponentes e santuários maciços sobrevivem até hoje – cerca de 2.000 anos depois que a cultura os criou declinou e morreu. Os túmulos conservam vivos os nomes dos antigos reis, realizando, num sentido real, a idéia egípcia de que “falar o nome do morto é fazê-lo viver de novo”.
Localização geográfica. O Egito Antigo localizava-se no nordeste da África. Limitava-se ao norte com o Mar Mediterrâneo, ao sul com o deserto da Núbia (hoje Sudão), a leste com o Mar Vermelho e a oeste com o deserto da Líbia.
Meio físico geográfico. O Egito era uma estreita faixa de terra fértil, em meio a desertos. As cheias do rio Nilo fertilizavam naturalmente o solo. Nas margens do rio viviam 40 aldeias autônomas que mantinham contato.
“O EGITO É UMA DÁDIVA DO NILO.” (Heródoto).
A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA
Como acreditavam na imortalidade da alma, eles embalsamavam os mortos e este processo é chamado de mumificação, para que tivessem vida eterna. Produziam poemas, rezas, construíram magníficos palácios e templos. Para escrever os egípcios utilizavam hieróglifos. Seu governo era fortemente centralizado na pessoa do monarca, chamado faraó, também chefe religioso supremo, como – sumo sacerdote dos muitos deuses em que acreditavam. O estado controlava todas as atividades econômicas. A sociedade era organizada em classes: família do faraó, sacerdotes, nobres, agricultores, comerciantes, artesãos e militares e escravos (ocasional). As maiores contribuições dos egípcios foram: os fundamentos de aritmética, geometria, filosofia, religião, engenharia, astronomia (o sol como relógio), medicina, o sistema de escrita, e as técnicas hidráulicas e agrícolas. Hoje, o Egito tem pouca identidade com os tempos antigos, mas o seu território, onde a natureza permanece basicamente a mesma, uma combinação especial do rio Nilo com o deserto – guarda os vestígios daquela que foi uma das mais importantes civilizações da Idade Antiga.
ESTATUÁRIA.
Estátua de HAPI ATUR, deus do Nilo celeste, pensava-se que o Nilo era um rio ou oceano cercando o universo. O Nilo celeste era percurso do céu durante o dia, enquanto que o Nilo infernal corria através do mundo interior para surgir da Primeira Catarata.
Ele era representado como um homem com barba pintada de verde e azul, com seios de mulher pendentes para indicar a sua fertilidade.
ESTATUÁRIA NORMAL – OSÍRIS, embora deus dos mortos, era também deus da fertilidade e da prosperidade dos vivos. Estátua de madeira usa a coroa ATEF, composta pela coroa branca do Alto Egito e as penas vermelhas de BUSÍRIS, no Delta, e empunho o seu báculo de pastor e o chicote. (Museu de Louvre, Paris).
OUTRO EXEMPLO DE ESTATUÁRIA NORMAL – Estátua de AMENEMAT III DA XII Dinastia, mostra o queixo proeminente, olhos fundos, nariz largo e bem marcado, a estatura de seu corpo é normal, não apresentando nenhuma deformidade quanto o seu tamanho.
COMO ANOMALIA NA ESTATUÁRIA, temos a estátua de BES representado como um anão disforme nem por isso deixou de ser uma divindade popular. A sua imagem encontra-se com freqüência principalmente nas casas como proteção contra o perigo.
RELEVO.
AQUI TEMOS O RELEVO DE NÚBIUS DE íSIS – uma das maiores deusas do primeiro período, considerada com uma grande feiticeira, lhes permitiram extorquir de RÁ o segredo de seu poder. Exibir aqui o ANK e o centro de papiros das deusas. Usa um vestido de pernas e uma coroa composta de um falcão indicando que era identificado como MUT, os chifres e o disco de HATOR e o hieróglifo com o nome de ÍSIS. E estes trabalhos mostram que os egípcios eram caprichosos na sua arte.
OUTRO EXEMPLO DE RELEVO NORMAL –
RELEVO NORMAL - Nesta figura em alto relevo observamos a fartura de alimentos. Tudo tem a sua origem no Num, oceano cósmico primordial, fonte eterna e infinita. Em época de enchente, que transforma a paisagem num verdadeiro mar, Hapi, O Nilo, rememora o mistério de suas origens. Depois, as águas voltam ao seu leito, recordando o aparecimento da « primeira terra » e o processo da criação.
ANOMALIA NO RELEVO É IDENTIFICADA COMO: – o escaravelho é um exemplo e uma das raras representações de HARMAKIS, com cabeça de carneiro, o sol nascente, que esteve associado com o escaravelho KEPRI, no simbologia de vida eterna. Do túmulo de SETI I, pai de RAMSÉS II – XIX Dinastia.
A PINTURA EGÍPCIA – O disco do sol, cercado pelas áreas, repousando no dorso de 2 (dois) animais, com as plumas da verdade na cabeça. ( Museu Britânico de Londres). A pintura teve plenas das mais variadas formas representadas.
AINDA COMO EXEMPLO DE PINTURA, A pintura do túmulo de HOMEREBI de frente para OSÍRIS e no centro oferecendo vinho para AMENT, deus do oeste, ele está usando o KLAFT com o falcão (HORUS) na cabeça. Originariamente deus de uma província da Líbia à oeste do Egito, AMENT, identificado com HATOR, como deus do mundo interior, quando à oeste passou a significar “país dos mortos”. Final da XVIII Dinastia.
A PINTURA NORMAL neste caso a figura mostra o processo de mumificação que os egípcios faziam em seus mortos, na qual foi a pretensão suprema para uma vida que eles achavam que continuava após a morte, os sacerdotes sentiam-se donos da vida.
A ANOMALIA NA PINTURA – Vemos aqui que esta anomalia da pintura é notória, por que o faraó “divindade” jamais se colocaria tão a vontade, mesmo com sua esposa, em público, por que dessa forma o povo não os considerariam como deuses.
OBJETO DE PADRÃO NORMAL – Os objetos eram feitos com detalhes e enfeites diversos de acordo com as simbologias desenhadas. Este outro VASO DE TERRACOTA mostra desenhos de linhas que se cruzam, e decorado em vermelho e branco, os animais constituíam assunto freqüente e na maioria das vezes representavam espécies aquáticas como crocodilos, hipopótamos e peixes. Embora de forma bastante livre possui muitos detalhes desenhados e com capricho.
O SEGUNDO OBJETO DE PADRÃO NORMAL – Também é um vaso de TERRACOTA, apresenta uma estrutura mais unificada e com exigências técnicas, a cor da própria peça foi freqüentemente favorecida, por meio de verniz avermelhado, com detalhes de desenhos e símbolos cuidadosamente transcritos. Os elementos são bem definidos: a base, o bôjo, as bordas e as alças deste vaso são claramente diferenciadas.
O TERCEIRO OBJETO DE PADRÃO NORMAL – é outro vaso de TERRACOTA, os elementos figurativos já aparecem discerníveis, possui uma estrutura arquitetônica exata, precisão no formato geral, função descritiva explícita (antílopes em cumes desertos), além da repetição rítmica.
A ANOMALIA NO OBJETO – Aqui podemos observar o VASO DE TERRACOTA, uma das mais altas expressões artísticas dos últimos tempos da pré – história egípcia, demonstra de forma bem significativa do imenso recipiente com bordas e revestimento negros. Possui um formato irregular, não apresenta desenhos como forma de capricho e tem uma ausência de linha divisória entre as duas cores.
O MITO NO EGITO – Segundo a religião do Antigo Egito, OSÍRIS, coloca em ordem a religião, os cultos, construindo templos enormes nas cidades. Além de estruturar o homem do Egito, OSÍRIS sai para encontrar THOT e AMEBIS em busca de paz e harmonia. O que chama a atenção também é o fato de OSÍRIS e ÍSIS na mitologia a vida é tranqüila e serena para os egípcios, e que os mesmos são agradecidos aos deuses soberanos. OSÍRIS, URENETER; “A BOA ENTIDADE”.
O MITO NO EGITO – Aqui ainda temos, que através dos mitos, não eram somente os faraós que representavam-se como animais as vezes e possuíam total atenção, ainda tem os deuses que eram representados através de forma animal mais que os faraós.
ANOMALIA NO MITO EGÍPCIO – Podemos comprovar que antigamente no Egito as pessoas eram serenas, calmas e tranqüilas e as divindades faraônicas também mas, não podemos dizer que sempre foi assim, seria impossível não ter havido pelo menos uma briga ou guerrinha com alguém no Egito. Neste mito a anomalia foi uma briga entre deuses. Hórus agrupou um conjunto de egípcios, de seu “lado” estavam também OSÍRIS e ÍSIS, contra SET, junto com seus companheiros de guerra, transformaram-se todos em animais ferozes mas a luta terminou empatada.
LITERATURA.
Para os egípcios o ponto de maior potência era a religião. A literatura muitas vezes era destinada aos deuses (divindades superioras) e ao mesmo tempo considerada protetoras do povo egípcio. AMON não só governa toda a Terra mas o seu poder se estende até os limites do universo. Ele controla a medição da Terra, o cotovelo e o cordel de medição, assim como a construção dos templos. No trecho se diz o seguinte sobre AMON:
Sia, o conhecimento, é o seu coração, Hu, o verbo, é o seu lábio, seu KA é tudo quanto existe graças à sua língua. Sua alma (ba) é Shu, o ar, o seu coração é Tefnut, o fogo. Ele é o Hórus do duplo horizonte que está no céu, seu olho direito é o dia, o esquerdo, a noite.
Ele é o guia de todos em todas as direções, o seu corpo é o Num... Ele pare tudo quanto existe e dá vida a tudo o que é...
OUTRO EXEMPLO DE LITERATURA – o HINO a HATHOR, mais uma vez mostrando indícios de religião e crença em seus deuses protetores.
Cumprimento–te, oh, Dourada, soberana do sol, uraeus do Senhor Supremo! Tu, a misteriosa, a que dá vida às divinas entidades, a que dá forma aos animais, modelando-os a teu capricho, a que moldeia os homens...
Oh, mãe!... Tu, a luminosa, a que obriga a retroceder a escuridão, a que ilumina os seres humanos com teus raios, te cumprimento, oh, grandiosa, a dos múltiplos nomes... Tu, de quem provêm as divinas entidades em teu nome de Mut-Ísis! Tu que fazes respirar a garganta, filha de Rá, quem foi cuspida em tua boca com o nome de Tefnut! Oh, Neith, que apareceste em tua barca com o nome de Mut! Oh, mãe venerável, tu que fazes inclinar teus adversários com o nome de Nekhebet!
Oh, tu que sabes como empregar com justiça o coração, tu que vences os teus inimigos com o nome de Sekhmet! És a dourada... senhora da embriaguez, da música, da dança, do incenso, da coroa, senhora das mulheres jovens, a quem aclamam os homens porque a amam!
És o ouro das divinas entidades, que surge em sua estação, no mês de Epifi, o dia da lua nova, na festividade de Ela se libera... O céu se alegra, a terra se enche de alvoroço, o castelo de Hórus se regozija.
A LITERATURA – Também fala da mulher como mãe ensinando ao seu filho valores que eram fortemente introjados nas pessoas e passavam de geração para geração, e neste texto DEUS está presente como uma divindade protetora.
ANOMALIA NA LITERATURA - Identificamos no texto “as moças da alegria” não aparecem nenhuma referencia a deuses, divindades ou religiosidades, pelo contrário, no texto a seguir trata sobre moças alegres, taberneiras que serviam os egípcios cervejas e diversões eróticas.
Para os faraós a vida eterna era o princípio fundamental da civilização egípcia. Num antigo texto religioso, um rei falecido pergunta ao deus – criador. “Ó Atum, qual é a minha duração de vida?” E o deus responde: “ Estás destinado a milhões de anos, uma vida de milhões.” Para atender as necessidades de sua vida de milhões, os reis mandavam construir túmulos e templos de maneira que durassem para sempre. De fato, um dos nomes comuns para um túmulo era o de “casa da eternidade”. O povo do Egito além de ser um povo muito pacífico, trabalhava voluntariamente para construir esses monumentos para os seus reis mortos, pois acreditava que, como deuses, os faraós tinham de ser devidamente tratados e aplacados. Muitos sepulcros imponentes e santuários maciços sobrevivem até hoje – cerca de 2.000 anos depois que a cultura os criou declinou e morreu. Os túmulos conservam vivos os nomes dos antigos reis, realizando, num sentido real, a idéia egípcia de que “falar o nome do morto é fazê-lo viver de novo”.
Localização geográfica. O Egito Antigo localizava-se no nordeste da África. Limitava-se ao norte com o Mar Mediterrâneo, ao sul com o deserto da Núbia (hoje Sudão), a leste com o Mar Vermelho e a oeste com o deserto da Líbia.
Meio físico geográfico. O Egito era uma estreita faixa de terra fértil, em meio a desertos. As cheias do rio Nilo fertilizavam naturalmente o solo. Nas margens do rio viviam 40 aldeias autônomas que mantinham contato.
“O EGITO É UMA DÁDIVA DO NILO.” (Heródoto).
A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA
Como acreditavam na imortalidade da alma, eles embalsamavam os mortos e este processo é chamado de mumificação, para que tivessem vida eterna. Produziam poemas, rezas, construíram magníficos palácios e templos. Para escrever os egípcios utilizavam hieróglifos. Seu governo era fortemente centralizado na pessoa do monarca, chamado faraó, também chefe religioso supremo, como – sumo sacerdote dos muitos deuses em que acreditavam. O estado controlava todas as atividades econômicas. A sociedade era organizada em classes: família do faraó, sacerdotes, nobres, agricultores, comerciantes, artesãos e militares e escravos (ocasional). As maiores contribuições dos egípcios foram: os fundamentos de aritmética, geometria, filosofia, religião, engenharia, astronomia (o sol como relógio), medicina, o sistema de escrita, e as técnicas hidráulicas e agrícolas. Hoje, o Egito tem pouca identidade com os tempos antigos, mas o seu território, onde a natureza permanece basicamente a mesma, uma combinação especial do rio Nilo com o deserto – guarda os vestígios daquela que foi uma das mais importantes civilizações da Idade Antiga.
ESTATUÁRIA.
Estátua de HAPI ATUR, deus do Nilo celeste, pensava-se que o Nilo era um rio ou oceano cercando o universo. O Nilo celeste era percurso do céu durante o dia, enquanto que o Nilo infernal corria através do mundo interior para surgir da Primeira Catarata.
Ele era representado como um homem com barba pintada de verde e azul, com seios de mulher pendentes para indicar a sua fertilidade.
ESTATUÁRIA NORMAL – OSÍRIS, embora deus dos mortos, era também deus da fertilidade e da prosperidade dos vivos. Estátua de madeira usa a coroa ATEF, composta pela coroa branca do Alto Egito e as penas vermelhas de BUSÍRIS, no Delta, e empunho o seu báculo de pastor e o chicote. (Museu de Louvre, Paris).
OUTRO EXEMPLO DE ESTATUÁRIA NORMAL – Estátua de AMENEMAT III DA XII Dinastia, mostra o queixo proeminente, olhos fundos, nariz largo e bem marcado, a estatura de seu corpo é normal, não apresentando nenhuma deformidade quanto o seu tamanho.
COMO ANOMALIA NA ESTATUÁRIA, temos a estátua de BES representado como um anão disforme nem por isso deixou de ser uma divindade popular. A sua imagem encontra-se com freqüência principalmente nas casas como proteção contra o perigo.
RELEVO.
AQUI TEMOS O RELEVO DE NÚBIUS DE íSIS – uma das maiores deusas do primeiro período, considerada com uma grande feiticeira, lhes permitiram extorquir de RÁ o segredo de seu poder. Exibir aqui o ANK e o centro de papiros das deusas. Usa um vestido de pernas e uma coroa composta de um falcão indicando que era identificado como MUT, os chifres e o disco de HATOR e o hieróglifo com o nome de ÍSIS. E estes trabalhos mostram que os egípcios eram caprichosos na sua arte.
OUTRO EXEMPLO DE RELEVO NORMAL –
RELEVO NORMAL - Nesta figura em alto relevo observamos a fartura de alimentos. Tudo tem a sua origem no Num, oceano cósmico primordial, fonte eterna e infinita. Em época de enchente, que transforma a paisagem num verdadeiro mar, Hapi, O Nilo, rememora o mistério de suas origens. Depois, as águas voltam ao seu leito, recordando o aparecimento da « primeira terra » e o processo da criação.
ANOMALIA NO RELEVO É IDENTIFICADA COMO: – o escaravelho é um exemplo e uma das raras representações de HARMAKIS, com cabeça de carneiro, o sol nascente, que esteve associado com o escaravelho KEPRI, no simbologia de vida eterna. Do túmulo de SETI I, pai de RAMSÉS II – XIX Dinastia.
A PINTURA EGÍPCIA – O disco do sol, cercado pelas áreas, repousando no dorso de 2 (dois) animais, com as plumas da verdade na cabeça. ( Museu Britânico de Londres). A pintura teve plenas das mais variadas formas representadas.
AINDA COMO EXEMPLO DE PINTURA, A pintura do túmulo de HOMEREBI de frente para OSÍRIS e no centro oferecendo vinho para AMENT, deus do oeste, ele está usando o KLAFT com o falcão (HORUS) na cabeça. Originariamente deus de uma província da Líbia à oeste do Egito, AMENT, identificado com HATOR, como deus do mundo interior, quando à oeste passou a significar “país dos mortos”. Final da XVIII Dinastia.
A PINTURA NORMAL neste caso a figura mostra o processo de mumificação que os egípcios faziam em seus mortos, na qual foi a pretensão suprema para uma vida que eles achavam que continuava após a morte, os sacerdotes sentiam-se donos da vida.
A ANOMALIA NA PINTURA – Vemos aqui que esta anomalia da pintura é notória, por que o faraó “divindade” jamais se colocaria tão a vontade, mesmo com sua esposa, em público, por que dessa forma o povo não os considerariam como deuses.
OBJETO DE PADRÃO NORMAL – Os objetos eram feitos com detalhes e enfeites diversos de acordo com as simbologias desenhadas. Este outro VASO DE TERRACOTA mostra desenhos de linhas que se cruzam, e decorado em vermelho e branco, os animais constituíam assunto freqüente e na maioria das vezes representavam espécies aquáticas como crocodilos, hipopótamos e peixes. Embora de forma bastante livre possui muitos detalhes desenhados e com capricho.
O SEGUNDO OBJETO DE PADRÃO NORMAL – Também é um vaso de TERRACOTA, apresenta uma estrutura mais unificada e com exigências técnicas, a cor da própria peça foi freqüentemente favorecida, por meio de verniz avermelhado, com detalhes de desenhos e símbolos cuidadosamente transcritos. Os elementos são bem definidos: a base, o bôjo, as bordas e as alças deste vaso são claramente diferenciadas.
O TERCEIRO OBJETO DE PADRÃO NORMAL – é outro vaso de TERRACOTA, os elementos figurativos já aparecem discerníveis, possui uma estrutura arquitetônica exata, precisão no formato geral, função descritiva explícita (antílopes em cumes desertos), além da repetição rítmica.
A ANOMALIA NO OBJETO – Aqui podemos observar o VASO DE TERRACOTA, uma das mais altas expressões artísticas dos últimos tempos da pré – história egípcia, demonstra de forma bem significativa do imenso recipiente com bordas e revestimento negros. Possui um formato irregular, não apresenta desenhos como forma de capricho e tem uma ausência de linha divisória entre as duas cores.
O MITO NO EGITO – Segundo a religião do Antigo Egito, OSÍRIS, coloca em ordem a religião, os cultos, construindo templos enormes nas cidades. Além de estruturar o homem do Egito, OSÍRIS sai para encontrar THOT e AMEBIS em busca de paz e harmonia. O que chama a atenção também é o fato de OSÍRIS e ÍSIS na mitologia a vida é tranqüila e serena para os egípcios, e que os mesmos são agradecidos aos deuses soberanos. OSÍRIS, URENETER; “A BOA ENTIDADE”.
O MITO NO EGITO – Aqui ainda temos, que através dos mitos, não eram somente os faraós que representavam-se como animais as vezes e possuíam total atenção, ainda tem os deuses que eram representados através de forma animal mais que os faraós.
ANOMALIA NO MITO EGÍPCIO – Podemos comprovar que antigamente no Egito as pessoas eram serenas, calmas e tranqüilas e as divindades faraônicas também mas, não podemos dizer que sempre foi assim, seria impossível não ter havido pelo menos uma briga ou guerrinha com alguém no Egito. Neste mito a anomalia foi uma briga entre deuses. Hórus agrupou um conjunto de egípcios, de seu “lado” estavam também OSÍRIS e ÍSIS, contra SET, junto com seus companheiros de guerra, transformaram-se todos em animais ferozes mas a luta terminou empatada.
LITERATURA.
Para os egípcios o ponto de maior potência era a religião. A literatura muitas vezes era destinada aos deuses (divindades superioras) e ao mesmo tempo considerada protetoras do povo egípcio. AMON não só governa toda a Terra mas o seu poder se estende até os limites do universo. Ele controla a medição da Terra, o cotovelo e o cordel de medição, assim como a construção dos templos. No trecho se diz o seguinte sobre AMON:
Sia, o conhecimento, é o seu coração, Hu, o verbo, é o seu lábio, seu KA é tudo quanto existe graças à sua língua. Sua alma (ba) é Shu, o ar, o seu coração é Tefnut, o fogo. Ele é o Hórus do duplo horizonte que está no céu, seu olho direito é o dia, o esquerdo, a noite.
Ele é o guia de todos em todas as direções, o seu corpo é o Num... Ele pare tudo quanto existe e dá vida a tudo o que é...
OUTRO EXEMPLO DE LITERATURA – o HINO a HATHOR, mais uma vez mostrando indícios de religião e crença em seus deuses protetores.
Cumprimento–te, oh, Dourada, soberana do sol, uraeus do Senhor Supremo! Tu, a misteriosa, a que dá vida às divinas entidades, a que dá forma aos animais, modelando-os a teu capricho, a que moldeia os homens...
Oh, mãe!... Tu, a luminosa, a que obriga a retroceder a escuridão, a que ilumina os seres humanos com teus raios, te cumprimento, oh, grandiosa, a dos múltiplos nomes... Tu, de quem provêm as divinas entidades em teu nome de Mut-Ísis! Tu que fazes respirar a garganta, filha de Rá, quem foi cuspida em tua boca com o nome de Tefnut! Oh, Neith, que apareceste em tua barca com o nome de Mut! Oh, mãe venerável, tu que fazes inclinar teus adversários com o nome de Nekhebet!
Oh, tu que sabes como empregar com justiça o coração, tu que vences os teus inimigos com o nome de Sekhmet! És a dourada... senhora da embriaguez, da música, da dança, do incenso, da coroa, senhora das mulheres jovens, a quem aclamam os homens porque a amam!
És o ouro das divinas entidades, que surge em sua estação, no mês de Epifi, o dia da lua nova, na festividade de Ela se libera... O céu se alegra, a terra se enche de alvoroço, o castelo de Hórus se regozija.
A LITERATURA – Também fala da mulher como mãe ensinando ao seu filho valores que eram fortemente introjados nas pessoas e passavam de geração para geração, e neste texto DEUS está presente como uma divindade protetora.
ANOMALIA NA LITERATURA - Identificamos no texto “as moças da alegria” não aparecem nenhuma referencia a deuses, divindades ou religiosidades, pelo contrário, no texto a seguir trata sobre moças alegres, taberneiras que serviam os egípcios cervejas e diversões eróticas.
Dinastias Egípcias.
III - DINASTIA IV - DINASTIA
DZOZER SNOFRU-QUEÓPS-QUEFRÉM-MIQUERINU
SCEPCESKAF
III - DINASTIA - DZOZER pode ser considerado o verdadeiro começo dos faraós, ele ergueu as primeiras pirâmides (túmulos com blocos de pedra), todo o complexo foi projetado pelo sumo sacerdote IMHOTEP - de RÁ. DZOZER era o faraó e IMHOTEP era o clero de Rá. Uma aliança entre eles onde originou o recurso para a construção das pirâmides.
COMPLEXO DE DZOZER - ao lado da pirâmide tem 2 pátios, que simbolizavam os 2 Egitos - o baixo e o alto - mostrando a unificação deles, ao ar livre foi a razão de cultuar RÁ o deus sol, junto encontraram 2 templos com cacos de cerâmica onde guardavam as vísceras e outros órgãos do morto, supondo que ali foram feitos as primeiras mumificações dos corpos, aparecem do outro lado 13 capelas que representavam os 13 lugares do Egito onde OSÍRIS foi esquartejado por SET e largado em 13 lugares diferentes, e ÍSIS encontrou e por isso talvez tenha tornado-se a primeira mumificadora do Egito, o corpo de OSÍRIS serviu para unir, em volta do complexo havia uma grande muralha que cercava tudo.
No final da III DINASTIA os últimos faraós possuíam pouco poder político evidências que concluíram pelo fato de que as pirâmides diminuíram de tamanho e os recursos tornaram-se dispersos.
IV - DINASTIA - SNOFRU foi um faraó que teve preocupação com o comércio com o exterior construindo navios tornou-se o faraó mercador com o poder retomado ele constrói 3 pirâmides médias. QUEÓPS teve o auge do poder político, possuía a maior pirâmide do Egito, a pirâmide era o principal de um complexo arquitetônico.
III - DINASTIA IV - DINASTIA
DZOZER SNOFRU-QUEÓPS-QUEFRÉM-MIQUERINU
SCEPCESKAF
III - DINASTIA - DZOZER pode ser considerado o verdadeiro começo dos faraós, ele ergueu as primeiras pirâmides (túmulos com blocos de pedra), todo o complexo foi projetado pelo sumo sacerdote IMHOTEP - de RÁ. DZOZER era o faraó e IMHOTEP era o clero de Rá. Uma aliança entre eles onde originou o recurso para a construção das pirâmides.
COMPLEXO DE DZOZER - ao lado da pirâmide tem 2 pátios, que simbolizavam os 2 Egitos - o baixo e o alto - mostrando a unificação deles, ao ar livre foi a razão de cultuar RÁ o deus sol, junto encontraram 2 templos com cacos de cerâmica onde guardavam as vísceras e outros órgãos do morto, supondo que ali foram feitos as primeiras mumificações dos corpos, aparecem do outro lado 13 capelas que representavam os 13 lugares do Egito onde OSÍRIS foi esquartejado por SET e largado em 13 lugares diferentes, e ÍSIS encontrou e por isso talvez tenha tornado-se a primeira mumificadora do Egito, o corpo de OSÍRIS serviu para unir, em volta do complexo havia uma grande muralha que cercava tudo.
No final da III DINASTIA os últimos faraós possuíam pouco poder político evidências que concluíram pelo fato de que as pirâmides diminuíram de tamanho e os recursos tornaram-se dispersos.
IV - DINASTIA - SNOFRU foi um faraó que teve preocupação com o comércio com o exterior construindo navios tornou-se o faraó mercador com o poder retomado ele constrói 3 pirâmides médias. QUEÓPS teve o auge do poder político, possuía a maior pirâmide do Egito, a pirâmide era o principal de um complexo arquitetônico.
Fonte: BAKOS, Margaret, O Que são Hieroglifos, Brasiliense, São Paulo, 1996.
SURGIMENTO DA CIVILIZAÇÃO - civilização é sinônimo de escrita, divisão de classes, desenvolvimento de modo de vida urbana, quando e por que, mais ou menos 4.000 e 3.000 a.C., começou a aparecer, pouco a pouco as transformações e a civilização se originou. O que possibilitou foi o fato das populações que contaram com o fator favorável que eram as cheias anuais do rio Nilo.
· RIO NILO - o acontecimento era anual, de julho à setembro, por 3 meses a região ficava inundada, quando o rio voltava ao normal, a enchente acabava fertilizando a terra por deixar resíduos depositados no solo antigamente. Hoje, puxa-se a água com bombas de irrigação e o sistema hidráulico já é atualizado. O aproveitamento do Nilo, foi a causa de desenvolvimento na civilização egípcia, com o problema de conservar o solo, o sistema de irrigação começou a surgir, fizeram barreiras e represas para promover irrigação por inundação, de forma quando se necessário abrir as porteiras e irrigar o solo. A água tinha que ser de todos e servir para todos, um desafio onde as pessoas se organizavam para juntas construir suas represas, no começo as aldeias autônomas iam se alojando em volta das margens do Nilo para aproveitarem o declive do rio.
· A formação de classes pouco a pouco acontecera, em cada aldeia uma elite administrativa fazia o trabalho de arbitragem e de construção dos diques, e também controlava a distribuição das águas do rio.
Hipótese de Karl Wittfogel - o despotismo oriental - Numa paisagem caracterizada pela completa ardes a agricultura tornou-se possível somente quando a ação humana coordenada pode transferir um fornecimento de água copioso e acessível de sua localização originária para um solo potencialmente fértil, sob as condições, os trabalhos de irrigá-lo em larga escala, a mobolização, direção do trabalho, planejamento e a coordenação foram necessários antes que a agricultura produtiva tivesse início pois as atividades só podiam ser realizadas por um STAFT- administrativo, centralizado com poder executivo e capacidade de calcular e registrar aqui a agricultura pressupõe uma burocracia. (pág. 110).
Hipótese de Darci Ribeiro - o processo civilizatório - Com o desenvolvimento da Revolução Agrícola acumularam-se as inovações tecnológicas, irrigação, adubagem hidráulica, uso do arado e veículos de tração animal ensejando o advento das primeiras cidades...(...) as sociedades pioneiras desta revolução agrícola e tecnológica, ampliando a capacidade de produção de cada lavrador passaram a contar com excedente de alimentos que permitiram desligar um número cada vez maior de pessoas das atitudes de subsistência (pág. 74) das primitivas sociedades agrícolas igualitárias fundada na propriedade coletiva de terra, passou-se assim progressivamente à sociedades de classe assentadas na propriedade privada ou em outras formas de propriação e de acumulação do trabalho social (pág. 75) os motores básicos desta diferenciação social, além da Revolução tecnológica foram as contingências de regular a distribuição dentro das comunidades dos excedentes de bens que se tornara capaz de produzir.
Hipótese de Karl Marx. - O capital - vol. II - cap. XIV. “não é a fertilidade do solo, mas a sua diferenciação é a variedade de seus produtos naturais que constituem a base física da divisão social do trabalho e que incitam o homem a multiplicar suas necessidades, aptidões, instrumentos e métodos de trabalho, a necessidade de controlar socialmente uma força natural, de utilizá-la por meio de obras em grande escala feitas pelo homem desempenham o papel mais decisivo na história da indústria. É o que se verificou, por exemplo com as obras para regular (pág. 598) as águas, no Egito com a irrigação por meio de canais artificiais. A necessidade de calcular os períodos das cheias do Nilo criou a astronomia egípcia e com ela o domínio da classe sacerdotal como orientadora da agricultura. (pág. 590).
Hipótese de Arnold Toymbee - Um estudo da história - o Egito goza do mesmo clima quente da vasta região que o rodeiam, mas dispõe de uma vantagem excepcional de um infalível suprimento, de água e aluvial que lhe é fornecido pelas cheias do grande rio...é evidente entretanto que a gênese das civilizações não é conseqüência de fatores biológicos, nem geográficos atuando coladamente o fator que estamos procurando identificar não é um fator simples mais uma relação entre duas forças e personalidades, sobre humanas (vol. I pág. 122) a das personalidades criadoras e das pessoas comuns. As sociedades primitivas, tais como as conhecemos se encontraram numa condição estática, ao passo que as civilizações se encontraram em movimento dinâmico. A diferença entre civilizações e sociedades estáticas primitivas reside no movimento dinâmico de personalidades criadoras nunca passaram de uma pequena minoria (vol. II pág. 406) se o seu gênio triunfa na tarefa de responder ao desafio existente de só plantar a inércia ou a hostilidade atua dos seus, antigos companheiros. A vida torna-se intolerável para os homens e para as mulheres de argila comum a menos que este consigam adaptar-se ao novo social que lhes foi imposto pela vontade impressionante, criadora, do gênio triunfante.
Aspectos que ambos concordam é que o surgimento do trabalho criou a classe diligente, sacerdotal. Marx - materialista, descrição física - ação antecede o pensamento - ação da natureza, fez com que todos percebessem, na necessidade de uma classe com todos. Arnold - idealista, religioso, - pensamento antecede a ação - adivinharam como passe de mágica, a classe adivinhou ou melhor previram e obrigaram os demais a seguirem.
Conhecimentos em segredo - a medicina foi se desdobrando através das rezas e as receitas de remédios estava em segredo, após algum tempo foi descoberta as operações de cirurgia , mumificação, foi a pretensão suprema para uma vida que eles achavam que continuava após a morte, os sacerdotes sentiam-se donos da vida, acreditando que podiam evitar a morte.
A unificação - ao redor do Nilo haviam mais ou menos 40 aldeias de 20 km e elas mantinham contato entre si, eram autônomas, existiam elites administrativas em cada uma das aldeias, não possuíam um líder total. A unificação começou com a formação de dois reinos, o reino do norte e o reino do sul, a idéia dura ao longo da história e o faraó vai usar as 2 coroas a do reino do sul - alto Egito e a do reino do norte - baixo Egito, a diferença entre eles é que o alto Egito era localizado de tal maneira que o rio Nilo era mais estreito e a extensão era menor e por isso a agricultura era mais pobre e o baixo Egito era mais rico, a unificação do estado teve fatores que contribuíram para este surgimento, hipótese causal hidráulica (agricultura e sistema hidráulico), com o passar do tempo esse sistema foi se estendendo e se espalhando até cruzar todos os povos, teria levado a se formar o estado para regular e coordenar os trabalhos hidráulicos globais desde a distribuição das águas, levou a necessidade de um poder único no estado, atribuída a Karl Marx - “a elite administrativa surgiu dos trabalhos hidráulicos”, mais ninguém sita, na verdade as pessoas dizem que ele disse, a elite forma o estado e o estado também surgiu dos trabalhos hidráulicos. A hipótese causal hidráulica explica o surgimento da elite mais, não explica o surgimento do estado.
Formações econômicas pré - capitalistas - Marx diz: “As condições coletivas de apropriação real (do excedente econômico) através do trabalho, aquedutos, por exemplo, muito importantes entre os povos asiáticos (obs. Marx considerava o Egito como um caso idêntico a china) aparecem como obra da unidade superior, do governo despótico, que paira acima das pequenas aldeias” (pág. 54).
Vercotier, Jean - “ O Egito Antigo” - diz: “A estabilidade do povo egípcio...(...), tem a favorecê-la a necessidade de um governo forte para assegurar a irrigação, a distribuição das águas exige, no Egito antigo, barragens e principalmente, canais, e diques bem administrados. Esta administração só podia ser garantida por um poder central forte, que pudesse impô-la em todas as províncias”. (pág. 19-20).
A unificação defensiva deu-se como as aldeias ricas uniram-se para evitar e proteger-se de ataques inimigos, e a crítica desta hipótese é que quando a unificação não existia na periferia, uma população numerosa e preparada que pudesse atacar, não uma ameaça, ameaça para a riqueza e segurança destas aldeias.
Hipótese dos barões da cerâmica - formada por Michael Hoffmann - publicou seu livro, liderou recentemente uma escavação em HIERANKOPOLIS encontrado cacos de cerâmica em grande quantidade com vários tipos, mais grossos, diferentes, continuando encontraram também fornos e concluíram que existia no local a produção deste produto, localizaram nesta região túmulos e grandes riquezas materiais desfrutadas pelos antigos proprietários e em um túmulo encontraram um cedro com um escorpião na ponta do mesmo, indício que tinha sido de 3.500 e 500 anos antes da unificação que foi em 3.000 a.C, esse fato de ter gente poderosa em uma cidade perto de MENFIS, tudo isso causou muito rebuliço, a ligação entre as 2 idades, a hipótese dele era que os faraós eram descendentes dos barões. Pois quem usa o cedro é por que tem grande poder e o escorpião tem muita semelhança com as riquezas, distribuíam a cerâmica de certa forma para todo o Egito, ou teria terminado por que acabou a madeira então não teve como abastecer a fabriqueta, aí teriam se transferido para começar a estender as terras inundadas pelo rio e investir nos canais, diques.
Hipótese da distribuição das importações - Arnold Toymbee - o que unificou o Egito foram os produtos importados, ex: peles de leopardo, marfim, incenso, perfumes, ouro e etc..., uso exclusivo da elite faziam com que se diferenciassem do resto do povo, a elite era o grupo social, vieram da NÚBIA esse comércio depois que o estado se unificou virou monopólio dos faraós para isso cada caravana era protegida por uma necessária proteção para que não houvesse assaltos à elas, os assaltantes poderiam ser de PUNT, os mercadores eram chefes militares e tinham um certo poder. A madeira vinha da ÁSIA menor no corredor palestino, o incenso, sais minerais e perfumes vinham de PUNT entre a Ásia e a NÚBIA, o ouro, marfim e peles de leopardo vinham da NÚBIA.
Em teoria de MAX WEBER - toda burocracia uma vez estruturada desenvolve uma diferenciação do povo, testando com o momento de agora, o exército e a igreja, pessoas que ao passar do tempo tendem naturalmente a se afastar e se diferenciar da população.
· RIO NILO - o acontecimento era anual, de julho à setembro, por 3 meses a região ficava inundada, quando o rio voltava ao normal, a enchente acabava fertilizando a terra por deixar resíduos depositados no solo antigamente. Hoje, puxa-se a água com bombas de irrigação e o sistema hidráulico já é atualizado. O aproveitamento do Nilo, foi a causa de desenvolvimento na civilização egípcia, com o problema de conservar o solo, o sistema de irrigação começou a surgir, fizeram barreiras e represas para promover irrigação por inundação, de forma quando se necessário abrir as porteiras e irrigar o solo. A água tinha que ser de todos e servir para todos, um desafio onde as pessoas se organizavam para juntas construir suas represas, no começo as aldeias autônomas iam se alojando em volta das margens do Nilo para aproveitarem o declive do rio.
· A formação de classes pouco a pouco acontecera, em cada aldeia uma elite administrativa fazia o trabalho de arbitragem e de construção dos diques, e também controlava a distribuição das águas do rio.
Hipótese de Karl Wittfogel - o despotismo oriental - Numa paisagem caracterizada pela completa ardes a agricultura tornou-se possível somente quando a ação humana coordenada pode transferir um fornecimento de água copioso e acessível de sua localização originária para um solo potencialmente fértil, sob as condições, os trabalhos de irrigá-lo em larga escala, a mobolização, direção do trabalho, planejamento e a coordenação foram necessários antes que a agricultura produtiva tivesse início pois as atividades só podiam ser realizadas por um STAFT- administrativo, centralizado com poder executivo e capacidade de calcular e registrar aqui a agricultura pressupõe uma burocracia. (pág. 110).
Hipótese de Darci Ribeiro - o processo civilizatório - Com o desenvolvimento da Revolução Agrícola acumularam-se as inovações tecnológicas, irrigação, adubagem hidráulica, uso do arado e veículos de tração animal ensejando o advento das primeiras cidades...(...) as sociedades pioneiras desta revolução agrícola e tecnológica, ampliando a capacidade de produção de cada lavrador passaram a contar com excedente de alimentos que permitiram desligar um número cada vez maior de pessoas das atitudes de subsistência (pág. 74) das primitivas sociedades agrícolas igualitárias fundada na propriedade coletiva de terra, passou-se assim progressivamente à sociedades de classe assentadas na propriedade privada ou em outras formas de propriação e de acumulação do trabalho social (pág. 75) os motores básicos desta diferenciação social, além da Revolução tecnológica foram as contingências de regular a distribuição dentro das comunidades dos excedentes de bens que se tornara capaz de produzir.
Hipótese de Karl Marx. - O capital - vol. II - cap. XIV. “não é a fertilidade do solo, mas a sua diferenciação é a variedade de seus produtos naturais que constituem a base física da divisão social do trabalho e que incitam o homem a multiplicar suas necessidades, aptidões, instrumentos e métodos de trabalho, a necessidade de controlar socialmente uma força natural, de utilizá-la por meio de obras em grande escala feitas pelo homem desempenham o papel mais decisivo na história da indústria. É o que se verificou, por exemplo com as obras para regular (pág. 598) as águas, no Egito com a irrigação por meio de canais artificiais. A necessidade de calcular os períodos das cheias do Nilo criou a astronomia egípcia e com ela o domínio da classe sacerdotal como orientadora da agricultura. (pág. 590).
Hipótese de Arnold Toymbee - Um estudo da história - o Egito goza do mesmo clima quente da vasta região que o rodeiam, mas dispõe de uma vantagem excepcional de um infalível suprimento, de água e aluvial que lhe é fornecido pelas cheias do grande rio...é evidente entretanto que a gênese das civilizações não é conseqüência de fatores biológicos, nem geográficos atuando coladamente o fator que estamos procurando identificar não é um fator simples mais uma relação entre duas forças e personalidades, sobre humanas (vol. I pág. 122) a das personalidades criadoras e das pessoas comuns. As sociedades primitivas, tais como as conhecemos se encontraram numa condição estática, ao passo que as civilizações se encontraram em movimento dinâmico. A diferença entre civilizações e sociedades estáticas primitivas reside no movimento dinâmico de personalidades criadoras nunca passaram de uma pequena minoria (vol. II pág. 406) se o seu gênio triunfa na tarefa de responder ao desafio existente de só plantar a inércia ou a hostilidade atua dos seus, antigos companheiros. A vida torna-se intolerável para os homens e para as mulheres de argila comum a menos que este consigam adaptar-se ao novo social que lhes foi imposto pela vontade impressionante, criadora, do gênio triunfante.
Aspectos que ambos concordam é que o surgimento do trabalho criou a classe diligente, sacerdotal. Marx - materialista, descrição física - ação antecede o pensamento - ação da natureza, fez com que todos percebessem, na necessidade de uma classe com todos. Arnold - idealista, religioso, - pensamento antecede a ação - adivinharam como passe de mágica, a classe adivinhou ou melhor previram e obrigaram os demais a seguirem.
Conhecimentos em segredo - a medicina foi se desdobrando através das rezas e as receitas de remédios estava em segredo, após algum tempo foi descoberta as operações de cirurgia , mumificação, foi a pretensão suprema para uma vida que eles achavam que continuava após a morte, os sacerdotes sentiam-se donos da vida, acreditando que podiam evitar a morte.
A unificação - ao redor do Nilo haviam mais ou menos 40 aldeias de 20 km e elas mantinham contato entre si, eram autônomas, existiam elites administrativas em cada uma das aldeias, não possuíam um líder total. A unificação começou com a formação de dois reinos, o reino do norte e o reino do sul, a idéia dura ao longo da história e o faraó vai usar as 2 coroas a do reino do sul - alto Egito e a do reino do norte - baixo Egito, a diferença entre eles é que o alto Egito era localizado de tal maneira que o rio Nilo era mais estreito e a extensão era menor e por isso a agricultura era mais pobre e o baixo Egito era mais rico, a unificação do estado teve fatores que contribuíram para este surgimento, hipótese causal hidráulica (agricultura e sistema hidráulico), com o passar do tempo esse sistema foi se estendendo e se espalhando até cruzar todos os povos, teria levado a se formar o estado para regular e coordenar os trabalhos hidráulicos globais desde a distribuição das águas, levou a necessidade de um poder único no estado, atribuída a Karl Marx - “a elite administrativa surgiu dos trabalhos hidráulicos”, mais ninguém sita, na verdade as pessoas dizem que ele disse, a elite forma o estado e o estado também surgiu dos trabalhos hidráulicos. A hipótese causal hidráulica explica o surgimento da elite mais, não explica o surgimento do estado.
Formações econômicas pré - capitalistas - Marx diz: “As condições coletivas de apropriação real (do excedente econômico) através do trabalho, aquedutos, por exemplo, muito importantes entre os povos asiáticos (obs. Marx considerava o Egito como um caso idêntico a china) aparecem como obra da unidade superior, do governo despótico, que paira acima das pequenas aldeias” (pág. 54).
Vercotier, Jean - “ O Egito Antigo” - diz: “A estabilidade do povo egípcio...(...), tem a favorecê-la a necessidade de um governo forte para assegurar a irrigação, a distribuição das águas exige, no Egito antigo, barragens e principalmente, canais, e diques bem administrados. Esta administração só podia ser garantida por um poder central forte, que pudesse impô-la em todas as províncias”. (pág. 19-20).
A unificação defensiva deu-se como as aldeias ricas uniram-se para evitar e proteger-se de ataques inimigos, e a crítica desta hipótese é que quando a unificação não existia na periferia, uma população numerosa e preparada que pudesse atacar, não uma ameaça, ameaça para a riqueza e segurança destas aldeias.
Hipótese dos barões da cerâmica - formada por Michael Hoffmann - publicou seu livro, liderou recentemente uma escavação em HIERANKOPOLIS encontrado cacos de cerâmica em grande quantidade com vários tipos, mais grossos, diferentes, continuando encontraram também fornos e concluíram que existia no local a produção deste produto, localizaram nesta região túmulos e grandes riquezas materiais desfrutadas pelos antigos proprietários e em um túmulo encontraram um cedro com um escorpião na ponta do mesmo, indício que tinha sido de 3.500 e 500 anos antes da unificação que foi em 3.000 a.C, esse fato de ter gente poderosa em uma cidade perto de MENFIS, tudo isso causou muito rebuliço, a ligação entre as 2 idades, a hipótese dele era que os faraós eram descendentes dos barões. Pois quem usa o cedro é por que tem grande poder e o escorpião tem muita semelhança com as riquezas, distribuíam a cerâmica de certa forma para todo o Egito, ou teria terminado por que acabou a madeira então não teve como abastecer a fabriqueta, aí teriam se transferido para começar a estender as terras inundadas pelo rio e investir nos canais, diques.
Hipótese da distribuição das importações - Arnold Toymbee - o que unificou o Egito foram os produtos importados, ex: peles de leopardo, marfim, incenso, perfumes, ouro e etc..., uso exclusivo da elite faziam com que se diferenciassem do resto do povo, a elite era o grupo social, vieram da NÚBIA esse comércio depois que o estado se unificou virou monopólio dos faraós para isso cada caravana era protegida por uma necessária proteção para que não houvesse assaltos à elas, os assaltantes poderiam ser de PUNT, os mercadores eram chefes militares e tinham um certo poder. A madeira vinha da ÁSIA menor no corredor palestino, o incenso, sais minerais e perfumes vinham de PUNT entre a Ásia e a NÚBIA, o ouro, marfim e peles de leopardo vinham da NÚBIA.
Em teoria de MAX WEBER - toda burocracia uma vez estruturada desenvolve uma diferenciação do povo, testando com o momento de agora, o exército e a igreja, pessoas que ao passar do tempo tendem naturalmente a se afastar e se diferenciar da população.
Escritas do Egito Antigo.
Quais os tipos das escritas do antigo Egito, descreva sua história de apagamento e deciframento.
Tipos:
Hieroglífica – significa a escrita sagrada, usada para registros rápidos.
Hierática – significa o registro do sacerdote e surgiu mais ou menos em 2.700 no Antigo Império.
Demótica – significa escrita popular e surgiu mais ou menos entre 715.
Cóptica – significa a língua dos cristãos do Egito e eles desenvolveram esta linguagem, onde colocaram o alfabeto dominador, alguns caracteres do grego e 7 caracteres da demótica que eles achavam importante conservar e continuar falando, seu surgimento foi no século IV. Com a dominação dos gregos, os egípcios precisavam aprender o grego para relacionaram-se e manterem o comércio, por isso a língua se perdeu, mas alguns preservaram-na e modificaram um pouco, por isso a criação da cóptica e com a dominação romana tudo foi proibido mas aqueles que praticavam a cóptica conseguiram preservá-la e isto serviu para o nosso conhecimento.
3 – Semelhanças e diferenças entre os textos a Sátira dos Ofícios e o Papirus.
Semelhanças: os dois textos falam de ofícios, são subjetivos e menosprezam as outras profissões.
Diferenças: A Sátira é menos técnico, é mais emotivo e tem um rítmo de poesia. O Papirus dá mais valor ao acabamento. Ele parece uma cartilha com instruções e métodos de ensinamentos e aprendizagem para seguir passo à passo.
A linguagem.
A linguagem é parte da cultura do homem e do seu cotidiano. É na cultura que ele aprende a linguagem e é no cotidiano que o homem exercita a linguagem. Todas as linguagens tem uma história interna e estrutura, ao aprender a estrutura compreendemos a cultura do povo que fez a linguagem. Também tem a história externa que é o uso daquela linguagem, ela vai se modificando com o passar dos séculos.
Neologismos são as palavras novas que vão se criando a cada tempo que passa.
Para entendermos o sentimento de um povo nós precisamos entender a cultura e a sua linguagem, por isso é importante para a história e assim entenderemos a forma que este povo vive e como ele se comunica.
A linguagem para um historiador é um instrumento de conhecimento, mas ela também é um instrumento de comunicação e controle. Ela é basicamente um instrumento de mitificação, por que através da linguagem pode-se passar conhecimentos e valores que não necessariamente são do consenso geral mas são dos seus registradores, que no caso do Egito são os escribas, e nós conhecemos muito pouco da cultura popular mas conhecemos a cultura oficial.
Normalmente ao longo da história da humanidade, os historiadores foram os que menos se preocupavam com o estudo das linguagens e quem realmente se preocupavam eram os etnógrafos.
Etnógrafos eram os que estudavam as culturas primitivas.
Com o passar do tempo, os historiadores começaram a valorizar a linguagem como um instrumento de conhecimento histórico e isso graças a aproximações de outras disciplinas como a Antropologia e a Sociologia. A partir desta época começam a valorizar a linguagem como portadora de informações, mas também com suas mensagens próprias.
A linguagem Hieroglífica é do tipo Pictográfica onde muitas vezes as imagens já revelam o conteúdo de uma imagem.
Existem 4 ideias no estudo da linguagem que devem fazer parte da visão do historiador.
1º os grupos sociais diferentes usam variedades diferentes de linguagens, então nós não podemos padronizar nem unificar as formas de linguagem. Por que para saber bem a história de um povo, nós precisamos saber bem a sua linguagem. Para entendermos sobre um povo, nós precisamos Ter um instrumental que é a linguagem.
2º os mesmos indivíduos empregam variedades diferentes de línguas em situações diferentes, no caso dos antigos egípcios, não conhecemos os códigos nem a linguagem formal ou institucionalizada e por isso vamos partir para a generalização, e todos os povos tem diferenças de comunicação.
3º a língua reflete a sociedade ou a cultura na qual é usada.
4º a língua molda e é moldada a sociedade na qual é usada. Por que no decorrer do desenvolvimento formava-se dialetos (como exemplo regionais), então cada povo de cada local usa uma metáfora diferente. Como exemplo quem mora nas montanhas, quem mora no litoral, e quem mora na capital. Todos terão um jeito diferente de se comunicar. Os dialetos vão transformando a linguagem, pois ela não é estática, ela é viva, a história busca apreender o movimento.
Micael – valoriza a criatividade e a adaptabilidade de cada um.
Ervim – demonstra que as situações influenciam o comportamento do indivíduo tanto quanto os grupos sociais aos quais eles pertencem.
Luiz – valoriza a ideologia da linguagem, as relações imaginárias dos indivíduos com suas condições de existência.
Goldmam – trabalha com a linguagem semântica que busca o sentido das palavras. O ponto de partida é o sujeito que conhece o objeto. Todo o comportamento humano tem um caráter significativo. Os fatos humanos são respostas de um sujeito que pode ser individual ou coletivo. Todos os atos das pessoas tem uma significação. O método Goldmam pode levar a subjetividade, é possível compreender e explicar tudo pelo sentido. A metáfora transforma o sentido através de uma imagem.
1° sentido é a função ideológica, “mudar as idéias”,
2° sentido é a grande estrutura mitológica, “as pessoas fazem assim, por que é assim”.
Antônio – trabalha com a hegemonia da língua, uma questão básica na história, é o equilíbrio entre a coesão que é a força e a coptação que é cativar não pela força mas pela colaboração.
Para o historiador é importante conhecer a linguagem para que possamos entender mais a cultura, as mentalidades e tudo o que envolve o cotidiano.
Xenófago – significa horror à estrangeiros.
Para entender os diferentes tipos de escritas egípcias.
Hieroglífica – significa a escrita sagrada.
Hierática – significa o registro do sacerdote e surgiu mais ou menos em 2.700 no Antigo Império.
Demótica – significa escrita popular e surgiu mais ou menos entre 715.
Cóptica – significa a língua dos cristãos do Egito e eles desenvolveram esta linguagem, onde colocaram o alfabeto dominador, alguns caracteres do grego e 7 caracteres da demótica que eles achavam importante conservar e continuar falando, seu surgimento foi no século IV.
Com relação a estrutura destas linguagens.
Hieroglífica – significa a escrita sagrada e caracteriza-se basicamente em imagens, ou seja em lugar de letras ela é pictogramas com relação à natureza, é o conjunto do som mais a imagem.
O cartucho denominado Serekh que é a moldura retangular, importante por ser o símbolo do sol, para eles é sagrado e por isso os nomes dos faraós eram escritos dentro dos cartuchos.
Epitetos, são palavras que qualificam a posição do rei.
Os pictogramas podiam ser usados como grafemas e fonemas.
Grafema pode ser um ideograma de um determinativo, que é usado para determinar o significado ou o sentido de um conjunto de grafemas ou fonemas ou de símbolos de pictogramas. O desenho da boca significa boca.
Quando o sinal pictográfico pode ser um fonema alfabético, por ter um som só. São 24 sinais, 5 isolados com sons mais suaves chamados de semi - vogais consoantes. O sinal pictográfico que tem 2 sons são chamados de biliteral como por exemplo ss - (seshê). O sinal que tem 3 sons é chamado de triliteral como por exemplo nm – f - r (nefer).
Jihad é a guerra santa.
No século IV o imperador romano baniu os padrões antigos, um grupo de cristãos desenvolvia a escrita cóptica. Em 1643, o Padre Kircher descobriu que a escrita cóptica tinha relação com as outras escritas e reformulou um dicionário de letras cópticas e gregas. Em 1798, aconteceu a expedição napoleônica.
Em 1799, foi encontrada a Pedra de Rosetta onde estava escrito 14 linhas em Hieroglifos, 32 da Demótica e 54 da grega. Descobriram que era um decreto de coroação de Ptolomeu V
Os sons dos fonemas:
1 som = alfabético,
2 sons = biliteral,
3 sons = triliteral.
Os Ideogramas, são sinais simbólicos que transmitem seus sentidos através de representações da simples realidade. O sinal simbólico mais importante é o sol, que é o elemento fundamental, é um ideograma de tempo, quando tiver o sol é uma questão de tempo. Os complementos fonéticos completam a imagem. Em muitos casos os ideogramas seguem um ou mais fonogramas, e termina a palavra. Nestes casos são chamados de determinativos.
A Fenícia é hoje o Líbano, composta por cidades – Tiro, Sidon etc, uma das importantes cidades era Sidon, comentada no texto onde mostra a referência de que Roma destruiu, pôs fogo e acabou com a memória da cidade e além disso, para mostrar que o deus de Roma é mais forte que os outros deuses e que Roma quer conquistar e destruir tudo.
Quais os tipos das escritas do antigo Egito, descreva sua história de apagamento e deciframento.
Tipos:
Hieroglífica – significa a escrita sagrada, usada para registros rápidos.
Hierática – significa o registro do sacerdote e surgiu mais ou menos em 2.700 no Antigo Império.
Demótica – significa escrita popular e surgiu mais ou menos entre 715.
Cóptica – significa a língua dos cristãos do Egito e eles desenvolveram esta linguagem, onde colocaram o alfabeto dominador, alguns caracteres do grego e 7 caracteres da demótica que eles achavam importante conservar e continuar falando, seu surgimento foi no século IV. Com a dominação dos gregos, os egípcios precisavam aprender o grego para relacionaram-se e manterem o comércio, por isso a língua se perdeu, mas alguns preservaram-na e modificaram um pouco, por isso a criação da cóptica e com a dominação romana tudo foi proibido mas aqueles que praticavam a cóptica conseguiram preservá-la e isto serviu para o nosso conhecimento.
3 – Semelhanças e diferenças entre os textos a Sátira dos Ofícios e o Papirus.
Semelhanças: os dois textos falam de ofícios, são subjetivos e menosprezam as outras profissões.
Diferenças: A Sátira é menos técnico, é mais emotivo e tem um rítmo de poesia. O Papirus dá mais valor ao acabamento. Ele parece uma cartilha com instruções e métodos de ensinamentos e aprendizagem para seguir passo à passo.
A linguagem.
A linguagem é parte da cultura do homem e do seu cotidiano. É na cultura que ele aprende a linguagem e é no cotidiano que o homem exercita a linguagem. Todas as linguagens tem uma história interna e estrutura, ao aprender a estrutura compreendemos a cultura do povo que fez a linguagem. Também tem a história externa que é o uso daquela linguagem, ela vai se modificando com o passar dos séculos.
Neologismos são as palavras novas que vão se criando a cada tempo que passa.
Para entendermos o sentimento de um povo nós precisamos entender a cultura e a sua linguagem, por isso é importante para a história e assim entenderemos a forma que este povo vive e como ele se comunica.
A linguagem para um historiador é um instrumento de conhecimento, mas ela também é um instrumento de comunicação e controle. Ela é basicamente um instrumento de mitificação, por que através da linguagem pode-se passar conhecimentos e valores que não necessariamente são do consenso geral mas são dos seus registradores, que no caso do Egito são os escribas, e nós conhecemos muito pouco da cultura popular mas conhecemos a cultura oficial.
Normalmente ao longo da história da humanidade, os historiadores foram os que menos se preocupavam com o estudo das linguagens e quem realmente se preocupavam eram os etnógrafos.
Etnógrafos eram os que estudavam as culturas primitivas.
Com o passar do tempo, os historiadores começaram a valorizar a linguagem como um instrumento de conhecimento histórico e isso graças a aproximações de outras disciplinas como a Antropologia e a Sociologia. A partir desta época começam a valorizar a linguagem como portadora de informações, mas também com suas mensagens próprias.
A linguagem Hieroglífica é do tipo Pictográfica onde muitas vezes as imagens já revelam o conteúdo de uma imagem.
Existem 4 ideias no estudo da linguagem que devem fazer parte da visão do historiador.
1º os grupos sociais diferentes usam variedades diferentes de linguagens, então nós não podemos padronizar nem unificar as formas de linguagem. Por que para saber bem a história de um povo, nós precisamos saber bem a sua linguagem. Para entendermos sobre um povo, nós precisamos Ter um instrumental que é a linguagem.
2º os mesmos indivíduos empregam variedades diferentes de línguas em situações diferentes, no caso dos antigos egípcios, não conhecemos os códigos nem a linguagem formal ou institucionalizada e por isso vamos partir para a generalização, e todos os povos tem diferenças de comunicação.
3º a língua reflete a sociedade ou a cultura na qual é usada.
4º a língua molda e é moldada a sociedade na qual é usada. Por que no decorrer do desenvolvimento formava-se dialetos (como exemplo regionais), então cada povo de cada local usa uma metáfora diferente. Como exemplo quem mora nas montanhas, quem mora no litoral, e quem mora na capital. Todos terão um jeito diferente de se comunicar. Os dialetos vão transformando a linguagem, pois ela não é estática, ela é viva, a história busca apreender o movimento.
Micael – valoriza a criatividade e a adaptabilidade de cada um.
Ervim – demonstra que as situações influenciam o comportamento do indivíduo tanto quanto os grupos sociais aos quais eles pertencem.
Luiz – valoriza a ideologia da linguagem, as relações imaginárias dos indivíduos com suas condições de existência.
Goldmam – trabalha com a linguagem semântica que busca o sentido das palavras. O ponto de partida é o sujeito que conhece o objeto. Todo o comportamento humano tem um caráter significativo. Os fatos humanos são respostas de um sujeito que pode ser individual ou coletivo. Todos os atos das pessoas tem uma significação. O método Goldmam pode levar a subjetividade, é possível compreender e explicar tudo pelo sentido. A metáfora transforma o sentido através de uma imagem.
1° sentido é a função ideológica, “mudar as idéias”,
2° sentido é a grande estrutura mitológica, “as pessoas fazem assim, por que é assim”.
Antônio – trabalha com a hegemonia da língua, uma questão básica na história, é o equilíbrio entre a coesão que é a força e a coptação que é cativar não pela força mas pela colaboração.
Para o historiador é importante conhecer a linguagem para que possamos entender mais a cultura, as mentalidades e tudo o que envolve o cotidiano.
Xenófago – significa horror à estrangeiros.
Para entender os diferentes tipos de escritas egípcias.
Hieroglífica – significa a escrita sagrada.
Hierática – significa o registro do sacerdote e surgiu mais ou menos em 2.700 no Antigo Império.
Demótica – significa escrita popular e surgiu mais ou menos entre 715.
Cóptica – significa a língua dos cristãos do Egito e eles desenvolveram esta linguagem, onde colocaram o alfabeto dominador, alguns caracteres do grego e 7 caracteres da demótica que eles achavam importante conservar e continuar falando, seu surgimento foi no século IV.
Com relação a estrutura destas linguagens.
Hieroglífica – significa a escrita sagrada e caracteriza-se basicamente em imagens, ou seja em lugar de letras ela é pictogramas com relação à natureza, é o conjunto do som mais a imagem.
O cartucho denominado Serekh que é a moldura retangular, importante por ser o símbolo do sol, para eles é sagrado e por isso os nomes dos faraós eram escritos dentro dos cartuchos.
Epitetos, são palavras que qualificam a posição do rei.
Os pictogramas podiam ser usados como grafemas e fonemas.
Grafema pode ser um ideograma de um determinativo, que é usado para determinar o significado ou o sentido de um conjunto de grafemas ou fonemas ou de símbolos de pictogramas. O desenho da boca significa boca.
Quando o sinal pictográfico pode ser um fonema alfabético, por ter um som só. São 24 sinais, 5 isolados com sons mais suaves chamados de semi - vogais consoantes. O sinal pictográfico que tem 2 sons são chamados de biliteral como por exemplo ss - (seshê). O sinal que tem 3 sons é chamado de triliteral como por exemplo nm – f - r (nefer).
Jihad é a guerra santa.
No século IV o imperador romano baniu os padrões antigos, um grupo de cristãos desenvolvia a escrita cóptica. Em 1643, o Padre Kircher descobriu que a escrita cóptica tinha relação com as outras escritas e reformulou um dicionário de letras cópticas e gregas. Em 1798, aconteceu a expedição napoleônica.
Em 1799, foi encontrada a Pedra de Rosetta onde estava escrito 14 linhas em Hieroglifos, 32 da Demótica e 54 da grega. Descobriram que era um decreto de coroação de Ptolomeu V
Os sons dos fonemas:
1 som = alfabético,
2 sons = biliteral,
3 sons = triliteral.
Os Ideogramas, são sinais simbólicos que transmitem seus sentidos através de representações da simples realidade. O sinal simbólico mais importante é o sol, que é o elemento fundamental, é um ideograma de tempo, quando tiver o sol é uma questão de tempo. Os complementos fonéticos completam a imagem. Em muitos casos os ideogramas seguem um ou mais fonogramas, e termina a palavra. Nestes casos são chamados de determinativos.
A Fenícia é hoje o Líbano, composta por cidades – Tiro, Sidon etc, uma das importantes cidades era Sidon, comentada no texto onde mostra a referência de que Roma destruiu, pôs fogo e acabou com a memória da cidade e além disso, para mostrar que o deus de Roma é mais forte que os outros deuses e que Roma quer conquistar e destruir tudo.
153702693 - Sphynx Khafre Giza Pyramids Classic.
Caracterização do Egito Antigo.
1º - CONCEITO DE ESCRAVISMO
Usado por autores possui 3 origens.
1ª origem - ao traduzir a bíblia = EWED = ESCRAVO, quando os hebreus tiveram no cativeiro do Egito, foram escravizados pelos faraós, os tradutores acham que EWED significa trabalho forçado.
2ª origem - fontes gregas principalmente HERÓDOTO foi um viajante e um autor que foi para o Egito, e diz no seu livro que os faraós para construir as pirâmides escravizavam o povo. Ele imaginou isto por que vinha de uma sociedade escravista.
3ª origem - historiadores russos: período de 1930 à 1950 eles escreviam muitos livros com teoria marxista da histórica, eles consideravam uma questão rígida e que a humanidade evoluiu em 5 meios: comunismo primitivo, escravismo, feudalismo, capitalismo e socialismo, para eles é um conceito de modo de produção.
Este esquema não é para todos, no modo asiático, não teve escravismo, os historiadores não aceitam o conceito do escravismo por motivo: EMPÍRICO.
Modo de Produção = é a maneira como a sociedade se organiza para produzir.
Modo de Produção Feudal = a sociedade se organiza em senhores e servos.
Modo de Produção Escravista = a sociedade se organiza em senhores e escravos.
FONTES TEÓRICAS.
Em todas as sociedades onde vigorou o modo de produção escravista, os escravos sempre foram repostos pelas guerras, a transformação de homens livres em escravos para sua renovação na sociedade escravista.
A escravidão por dívida, a transformação de homens endividados que entregavam-se ou seus familiares, uma sociedade onde o $ dinheiro circulava para se endividar.
Escravismo como modo de produção não existia no Egito, existia escravos e não modo de produção de escravos, existia instituição, mineração, domésticos e obras públicas.
2º - CONCEITO DE FEUDALISMO = os autores consideram o Egito um estado feudal por que para eles os períodos do 1º Império e do 2º Império foram onde aconteceu a descentralização do poder.
O modo de produção feudal caracteriza-se por:
Econômico – produção para uso, não para trocas, tudo que é produzido é para ser consumido, somente o que se necessitava. No Egito eles tinham contato com o exterior.
Social – polarizada, senhor e servos, sem burocracia, no Egito a base era formada por uma burocracia.
Político – a fragilidade do poder central, o poder era fragmentado, descentralizado. No Egito o poder era sempre muito forte.
Ideológico – valores da guerra, a coragem era o valor militar dominante. No Egito não tinha isso, o militar não era dominante, o dominante eram o faraó e os cleros.
3º - CONCEITO MODO DE PRODUÇÃO ASIÁTICO.
É aquele tipo de organização social onde existe o estado despótico e aldeias indiferenciadas agrícolas coletivas, onde todos trabalham e se sustentam. ela tem que produzir mais um excedente de produção para o estado despótico, mesmo as aldeias não possuindo uma propriedade privada. O estado despótico não é dono dos meios de produção mas ele se apropria pela eficácia administrativa e uma coerção religiosa. Essa produção não entra no mercado, se dá por forma de imposto e dos trabalhos compulsórios
Caracterização do Egito Antigo.
1º - CONCEITO DE ESCRAVISMO
Usado por autores possui 3 origens.
1ª origem - ao traduzir a bíblia = EWED = ESCRAVO, quando os hebreus tiveram no cativeiro do Egito, foram escravizados pelos faraós, os tradutores acham que EWED significa trabalho forçado.
2ª origem - fontes gregas principalmente HERÓDOTO foi um viajante e um autor que foi para o Egito, e diz no seu livro que os faraós para construir as pirâmides escravizavam o povo. Ele imaginou isto por que vinha de uma sociedade escravista.
3ª origem - historiadores russos: período de 1930 à 1950 eles escreviam muitos livros com teoria marxista da histórica, eles consideravam uma questão rígida e que a humanidade evoluiu em 5 meios: comunismo primitivo, escravismo, feudalismo, capitalismo e socialismo, para eles é um conceito de modo de produção.
Este esquema não é para todos, no modo asiático, não teve escravismo, os historiadores não aceitam o conceito do escravismo por motivo: EMPÍRICO.
Modo de Produção = é a maneira como a sociedade se organiza para produzir.
Modo de Produção Feudal = a sociedade se organiza em senhores e servos.
Modo de Produção Escravista = a sociedade se organiza em senhores e escravos.
FONTES TEÓRICAS.
Em todas as sociedades onde vigorou o modo de produção escravista, os escravos sempre foram repostos pelas guerras, a transformação de homens livres em escravos para sua renovação na sociedade escravista.
A escravidão por dívida, a transformação de homens endividados que entregavam-se ou seus familiares, uma sociedade onde o $ dinheiro circulava para se endividar.
Escravismo como modo de produção não existia no Egito, existia escravos e não modo de produção de escravos, existia instituição, mineração, domésticos e obras públicas.
2º - CONCEITO DE FEUDALISMO = os autores consideram o Egito um estado feudal por que para eles os períodos do 1º Império e do 2º Império foram onde aconteceu a descentralização do poder.
O modo de produção feudal caracteriza-se por:
Econômico – produção para uso, não para trocas, tudo que é produzido é para ser consumido, somente o que se necessitava. No Egito eles tinham contato com o exterior.
Social – polarizada, senhor e servos, sem burocracia, no Egito a base era formada por uma burocracia.
Político – a fragilidade do poder central, o poder era fragmentado, descentralizado. No Egito o poder era sempre muito forte.
Ideológico – valores da guerra, a coragem era o valor militar dominante. No Egito não tinha isso, o militar não era dominante, o dominante eram o faraó e os cleros.
3º - CONCEITO MODO DE PRODUÇÃO ASIÁTICO.
É aquele tipo de organização social onde existe o estado despótico e aldeias indiferenciadas agrícolas coletivas, onde todos trabalham e se sustentam. ela tem que produzir mais um excedente de produção para o estado despótico, mesmo as aldeias não possuindo uma propriedade privada. O estado despótico não é dono dos meios de produção mas ele se apropria pela eficácia administrativa e uma coerção religiosa. Essa produção não entra no mercado, se dá por forma de imposto e dos trabalhos compulsórios
A filiação entre Tutmés I e Amósis.
Entre o casal real eles só tiveram uma filha HAT SEPT SUT e com a esposa secundária TUTMÉS I teve um filho TUTMÉS II e para seguir tiveram de se juntar os dois meio irmãos para governar. Tiveram vários sucessores em que ela HAT SEPT SUT governou um grupo de sucessores. TUTMÉS II morreu com 30 anos, foi considerado um faraó doente com enfermidades. HAT SEPT SUT fez um governo que usou como estratégia partilhar com os seus sucessores fazendo estátuas dos mesmos. Foi um governo de restauração, mandaram arrumar todas as obras que os hicsos tinham estragado, ela registrou tudo e sem guerras, ela preocupava-se com o governo de expansão de comércio externo, mas pacífico sem guerras, construiu o primeiro canal ligando o MAR VERMELHO até o Egito. Para que os navios pudessem navegar e fazer os seus contatos. HAT SEPT SUT com TUTMÉS II somente tiveram uma filha e o TUTMÉS II com a CONCUBINA, teve um filho mais ele era muito bastardo para assumir o trono. O filho chamou-se TUTMÉS III, juntou-se ao clero de AMOM para tornar-se sacerdote e o clero de Amom preparou um jogo em que o deus fizesse um sinal especial escolhendo TUTMÉS III para ser o faraó. TUTMÉS quando tornou-se faraó foi um período de guerras. HAT SEPT SUT deixou gravado em seu túmulo que seu pai não era TUTMÉS I e sim o deus HORUS que encarnou no pai dela, e a mãe AMÓSIS sabia. Renegando o pai, ela dizia que era Horus feminino, o grupo que cercava ela bloqueou o filho TUTMÉS III considerando-o de bastardo. Quando TUTMÉS III assumiu o poder ele mandou destruir todas as estátuas da HAT SEPT SUT e de seus sucessores, no governo TUTMÉS III fez 14 campanhas militares. Iniciou as estratégias para dominar o RETENU. Em seu primeiro objetivo, ele levava os filhos dos reis dos locais onde eles conquistavam que era na região do RETENU. Os príncipes e princesas como reféns assim ele acreditava que as cidades iam relutar. O seu segundo objetivo era egipcializar estes príncipes e princesas e transformar com a formação cultura e religiosa para que quando voltassem para as cidades deles e fossem governadores e criassem uma política no modo do Egito e isto foi complementado para que as pessoas de outros lugares fossem comercializar no Egito, esta cultura começa a influenciar as pessoas de outros lugares, mas também os egípcios começam a se influenciar e assim se modifica.
RETENU era o conjunto de todas as cidades do Egito.
Quando TUTMÉS III morreu seu continuador foi seu filho AMENÓFIS II, um faraó que fez uma política de terror, ele capturou príncipes e amarrou em seu navio, assim levava para o altar do deus AMOM em TEBAS onde matou 6 e um foi até a NÚBIA com ele no navio e lá demonstrou o seu poder matando o 7° príncipe.
TUTANCAMOM – é o último grande faraó da XVIIIª dinastia, morreu muito cedo, e foi um faraó muito rico.
HOREMBEB – casou possivelmente com a filha de AMENÓFIS II e com a idade avançada ele tomou o título de faraó velho, por ter assumido o trono muito velho, o Egito neste momento estava em crise social, pelas crônicas de HOREMBEB declara as pesadas punições contra fiscais corruptos, ele mandava cortar o nariz, proibindo a corrupção na administrativa, ao mesmo tempo que ele cuidava disto, também eliminar os baixos salários que tiravam um imposto para o faraó e para coibir isto ele decreta que protegia os devedores contra o confisco de bens pelos credores, protegendo a população, foi um faraó que preocupou-se em restaurar a ordem e a justiça. Ele preparou um sucessor que era o seu companheiro de armas associando o casamento com a filha dele.
FILHO DE RAMSÉS I + FILHA DE HOREMBEB
SET I + TUJA
COMEÇA A XIXª DINASTIA.
SETI I vai centralizar os esforços para retomar o controle do Corredor Palestino e parte do RETENU, o Egito volta a tornar-se uma potência, reinaugura o período de prosperidade e as obras, RAMSÉS II e SET I constróem a SALA HIPOSTILA no TEMPLO de AMOM em KARNAC. A sala tem 134 colunas e as 12 colunas do centro tem 24 metros de altura para entrar a luminosidade, eram mais altas que as outras por este motivo. No TEMPLO de ABIDOS, SET I, criou 7 salas sendo que 3 eram capelas para ISIS, OSIRIS e HORUS, e as outras para AMOMRÁ, RÁ e PTHA e a última que era a maior dos HIPOGEUS (túmulo na rocha), com 54 metros, foi feita para ele mesmo. Restaurou obras do Norte ao Sul, restaurando o espaço religioso, mas dividindo com os cleros e com exclusividade ao clero de Amom.
RAMSÉS II vai passar por um período de governo com quase 70 anos, comparando a QUEÓPS – AMENEMAT III e AMENÓFIS III, foram os quatro faraós que contaram com maior recurso ao máximo de realizações. Ramsés II foi mais adiante com a guerra que os exércitos do Egito com os exércitos de Hititas, a BATALHA de QADESH fazendo a maior das batalhas com muitos prisioneiros, o sucesso foi tão grande e após isto, fizeram um tratado de paz entre as potências. Possivelmente pode haver exageros nas declarações deixadas. Ramsés II construiu muitos templos na NÚBIA, ao todo foram 6 templos, mais agora somente restaram 2 e no centro destes, ele fez estátuas suas de mais de 20 metros. O processo de egipcialização da NÚBIA, muitas vezes ele aproveitava roubando peças de templos semi-abandonados para ele fazer para ele e as escritas ele apagava ou rasurava para por seu nome.
Foi o último grande faraó do Egito. Assim, começou a invasão pelos povos do mar, tentaram pelo DELTA e eles tinham os armamentos de ferro, o RAMSÉS II, consegui controlar a invasão então os grupos dos povos do mar foram se instalando no RETENU pois estavam mais desprotegidos e lá começaram a usar a tecnologia do ferro, e os povos do RETENU conseguiram se aramar por que o fero era mais barato, assim, eles tentaram invadir o Egito mais não conseguiram e neste momento há uma pausa por que os HEBREUS que estavam no Egito fugiram e instalaram-se na PALESTINA.
Entre o casal real eles só tiveram uma filha HAT SEPT SUT e com a esposa secundária TUTMÉS I teve um filho TUTMÉS II e para seguir tiveram de se juntar os dois meio irmãos para governar. Tiveram vários sucessores em que ela HAT SEPT SUT governou um grupo de sucessores. TUTMÉS II morreu com 30 anos, foi considerado um faraó doente com enfermidades. HAT SEPT SUT fez um governo que usou como estratégia partilhar com os seus sucessores fazendo estátuas dos mesmos. Foi um governo de restauração, mandaram arrumar todas as obras que os hicsos tinham estragado, ela registrou tudo e sem guerras, ela preocupava-se com o governo de expansão de comércio externo, mas pacífico sem guerras, construiu o primeiro canal ligando o MAR VERMELHO até o Egito. Para que os navios pudessem navegar e fazer os seus contatos. HAT SEPT SUT com TUTMÉS II somente tiveram uma filha e o TUTMÉS II com a CONCUBINA, teve um filho mais ele era muito bastardo para assumir o trono. O filho chamou-se TUTMÉS III, juntou-se ao clero de AMOM para tornar-se sacerdote e o clero de Amom preparou um jogo em que o deus fizesse um sinal especial escolhendo TUTMÉS III para ser o faraó. TUTMÉS quando tornou-se faraó foi um período de guerras. HAT SEPT SUT deixou gravado em seu túmulo que seu pai não era TUTMÉS I e sim o deus HORUS que encarnou no pai dela, e a mãe AMÓSIS sabia. Renegando o pai, ela dizia que era Horus feminino, o grupo que cercava ela bloqueou o filho TUTMÉS III considerando-o de bastardo. Quando TUTMÉS III assumiu o poder ele mandou destruir todas as estátuas da HAT SEPT SUT e de seus sucessores, no governo TUTMÉS III fez 14 campanhas militares. Iniciou as estratégias para dominar o RETENU. Em seu primeiro objetivo, ele levava os filhos dos reis dos locais onde eles conquistavam que era na região do RETENU. Os príncipes e princesas como reféns assim ele acreditava que as cidades iam relutar. O seu segundo objetivo era egipcializar estes príncipes e princesas e transformar com a formação cultura e religiosa para que quando voltassem para as cidades deles e fossem governadores e criassem uma política no modo do Egito e isto foi complementado para que as pessoas de outros lugares fossem comercializar no Egito, esta cultura começa a influenciar as pessoas de outros lugares, mas também os egípcios começam a se influenciar e assim se modifica.
RETENU era o conjunto de todas as cidades do Egito.
Quando TUTMÉS III morreu seu continuador foi seu filho AMENÓFIS II, um faraó que fez uma política de terror, ele capturou príncipes e amarrou em seu navio, assim levava para o altar do deus AMOM em TEBAS onde matou 6 e um foi até a NÚBIA com ele no navio e lá demonstrou o seu poder matando o 7° príncipe.
TUTANCAMOM – é o último grande faraó da XVIIIª dinastia, morreu muito cedo, e foi um faraó muito rico.
HOREMBEB – casou possivelmente com a filha de AMENÓFIS II e com a idade avançada ele tomou o título de faraó velho, por ter assumido o trono muito velho, o Egito neste momento estava em crise social, pelas crônicas de HOREMBEB declara as pesadas punições contra fiscais corruptos, ele mandava cortar o nariz, proibindo a corrupção na administrativa, ao mesmo tempo que ele cuidava disto, também eliminar os baixos salários que tiravam um imposto para o faraó e para coibir isto ele decreta que protegia os devedores contra o confisco de bens pelos credores, protegendo a população, foi um faraó que preocupou-se em restaurar a ordem e a justiça. Ele preparou um sucessor que era o seu companheiro de armas associando o casamento com a filha dele.
FILHO DE RAMSÉS I + FILHA DE HOREMBEB
SET I + TUJA
COMEÇA A XIXª DINASTIA.
SETI I vai centralizar os esforços para retomar o controle do Corredor Palestino e parte do RETENU, o Egito volta a tornar-se uma potência, reinaugura o período de prosperidade e as obras, RAMSÉS II e SET I constróem a SALA HIPOSTILA no TEMPLO de AMOM em KARNAC. A sala tem 134 colunas e as 12 colunas do centro tem 24 metros de altura para entrar a luminosidade, eram mais altas que as outras por este motivo. No TEMPLO de ABIDOS, SET I, criou 7 salas sendo que 3 eram capelas para ISIS, OSIRIS e HORUS, e as outras para AMOMRÁ, RÁ e PTHA e a última que era a maior dos HIPOGEUS (túmulo na rocha), com 54 metros, foi feita para ele mesmo. Restaurou obras do Norte ao Sul, restaurando o espaço religioso, mas dividindo com os cleros e com exclusividade ao clero de Amom.
RAMSÉS II vai passar por um período de governo com quase 70 anos, comparando a QUEÓPS – AMENEMAT III e AMENÓFIS III, foram os quatro faraós que contaram com maior recurso ao máximo de realizações. Ramsés II foi mais adiante com a guerra que os exércitos do Egito com os exércitos de Hititas, a BATALHA de QADESH fazendo a maior das batalhas com muitos prisioneiros, o sucesso foi tão grande e após isto, fizeram um tratado de paz entre as potências. Possivelmente pode haver exageros nas declarações deixadas. Ramsés II construiu muitos templos na NÚBIA, ao todo foram 6 templos, mais agora somente restaram 2 e no centro destes, ele fez estátuas suas de mais de 20 metros. O processo de egipcialização da NÚBIA, muitas vezes ele aproveitava roubando peças de templos semi-abandonados para ele fazer para ele e as escritas ele apagava ou rasurava para por seu nome.
Foi o último grande faraó do Egito. Assim, começou a invasão pelos povos do mar, tentaram pelo DELTA e eles tinham os armamentos de ferro, o RAMSÉS II, consegui controlar a invasão então os grupos dos povos do mar foram se instalando no RETENU pois estavam mais desprotegidos e lá começaram a usar a tecnologia do ferro, e os povos do RETENU conseguiram se aramar por que o fero era mais barato, assim, eles tentaram invadir o Egito mais não conseguiram e neste momento há uma pausa por que os HEBREUS que estavam no Egito fugiram e instalaram-se na PALESTINA.
Novo Império no Egito Antigo.
(+ ou –) XVIIIª Dinastia - XIXª Dinastia e XXª Dinastia.
_____I__________II__________I_____
1550aC. 1100 aC.
O 1º Faraó da XVIIIª Dinastia foi AMÓSIS, na qual foi o príncipe da cidade de TEBAS e liderou militarmente os exércitos do Egito e expulsou os hicsos para o Corredor Palestino, retomando o controle da porta de entrada, parcialmente expulsos os hicsos não ficaram muito longe, localizados perto do Egito. AMÓSIS usou a mesma tecnologia dos hicsos para expulsá-los. Amósis nunca se afastou-se residencialmente de Tebas, foi um chefe militar e dividiu o território com todos os outros chefes militares que o ajudaram na expulsão dos hicsos.
Foi a 1ª vez que os chefes ganham terras com o objetivo de que cada um protegesse sua terra, fato novo chamado de PRIVATIZAÇÃO, novo grupo que partilha o poder, nas vassalas de cada túmulo destes chefes foram escritas as biografias de cada um com a sua origem humilde. A hierarquia = poder central. Quem vai ser o sucessor de Amósis é o AMENOFIS I são faraós ligados ao clero de AMOM, um deus que era guerreiro mais considerado um deus pobre no ponto de vista material e esta aliança torna-se importante pelo fato do deus que precisava enriquecer. AMENOFIS I vai tentar reconquistar a NÚBIA que era fonte de riquezas e comércio. Com ele começam os problemas porque ele só teve uma filha AMÓSIS NETA que teve de se casar com um general que também não tinha origem nobre TUTMÉS, ele assumiu a tarefa de governo e assim não houve interrupções na XVIIIª dinastia. Foi um período em que as mulheres desfrutavam a excelente oportunidade de governar. O faraó TUTMÉS recebia e dividia com a rainha sua mulher. Tutmés conseguiu dividir a estratégia de governo e tornou definitivo o controle sobre a NÚBIA e assim usou o método de dividir as terras com os chefes militares. Foi avançando também pelo Corredor Palestino e começou a expulsão dos hicsos, fazendo com que os exércitos se instalassem lá também, mas não conseguiu concluir totalmente a expulsão dos hicsos. O militarismo naquela época era um compromisso com os chefes e com o faraó, pois quando o mesmo convocava, os chefes iam com seus carros de guerra, cavalos e armamentos para a própria segurança e do rei garantindo também o prêmio que ganhavam. A grande parte obtida pelos recursos de TUTMÉS começaram as obras do templo de Amom chamado de TEMPLO DE LUXOR, localizado em KARNAK, perto de Tebas. A partir da XVIIIª dinastia os faraós não tinham mais pirâmides nem vassalas, eles escolhiam uma montanha de formação mais ou menos que nem as das pirâmides e cavavam um buraco na rocha onde lá enterravam seus faraós.
HIPOSTILA – era uma sala de preparação onde somente os sacerdotes tinham acesso. Em ocasiões levavam a estátua do Deus Amom onde colocavam oferendas e tudo mais e uma vez que outra a estátua era mostrada para o povão.
HIPOGEU – era o túmulo cavado na rocha, localizado do outro lado do VALE DO RIO, o VALE DOS REIS. Os morros eram bem pontiagudos lembrando uma forma piramidal.
Organizavam de tal forma que iam tudo que pertencia ao rei, pois tudo ia junto com ele. A CASA DO KÁ. A pintura nesta época começou a se desenvolver mais. Em outros compartimentos eram pintadas a vida do morto para que o KÁ fosse mais feliz na outra vida que seria nova. A pintura assegurava o conforto do KÁ.
(+ ou –) XVIIIª Dinastia - XIXª Dinastia e XXª Dinastia.
_____I__________II__________I_____
1550aC. 1100 aC.
O 1º Faraó da XVIIIª Dinastia foi AMÓSIS, na qual foi o príncipe da cidade de TEBAS e liderou militarmente os exércitos do Egito e expulsou os hicsos para o Corredor Palestino, retomando o controle da porta de entrada, parcialmente expulsos os hicsos não ficaram muito longe, localizados perto do Egito. AMÓSIS usou a mesma tecnologia dos hicsos para expulsá-los. Amósis nunca se afastou-se residencialmente de Tebas, foi um chefe militar e dividiu o território com todos os outros chefes militares que o ajudaram na expulsão dos hicsos.
Foi a 1ª vez que os chefes ganham terras com o objetivo de que cada um protegesse sua terra, fato novo chamado de PRIVATIZAÇÃO, novo grupo que partilha o poder, nas vassalas de cada túmulo destes chefes foram escritas as biografias de cada um com a sua origem humilde. A hierarquia = poder central. Quem vai ser o sucessor de Amósis é o AMENOFIS I são faraós ligados ao clero de AMOM, um deus que era guerreiro mais considerado um deus pobre no ponto de vista material e esta aliança torna-se importante pelo fato do deus que precisava enriquecer. AMENOFIS I vai tentar reconquistar a NÚBIA que era fonte de riquezas e comércio. Com ele começam os problemas porque ele só teve uma filha AMÓSIS NETA que teve de se casar com um general que também não tinha origem nobre TUTMÉS, ele assumiu a tarefa de governo e assim não houve interrupções na XVIIIª dinastia. Foi um período em que as mulheres desfrutavam a excelente oportunidade de governar. O faraó TUTMÉS recebia e dividia com a rainha sua mulher. Tutmés conseguiu dividir a estratégia de governo e tornou definitivo o controle sobre a NÚBIA e assim usou o método de dividir as terras com os chefes militares. Foi avançando também pelo Corredor Palestino e começou a expulsão dos hicsos, fazendo com que os exércitos se instalassem lá também, mas não conseguiu concluir totalmente a expulsão dos hicsos. O militarismo naquela época era um compromisso com os chefes e com o faraó, pois quando o mesmo convocava, os chefes iam com seus carros de guerra, cavalos e armamentos para a própria segurança e do rei garantindo também o prêmio que ganhavam. A grande parte obtida pelos recursos de TUTMÉS começaram as obras do templo de Amom chamado de TEMPLO DE LUXOR, localizado em KARNAK, perto de Tebas. A partir da XVIIIª dinastia os faraós não tinham mais pirâmides nem vassalas, eles escolhiam uma montanha de formação mais ou menos que nem as das pirâmides e cavavam um buraco na rocha onde lá enterravam seus faraós.
HIPOSTILA – era uma sala de preparação onde somente os sacerdotes tinham acesso. Em ocasiões levavam a estátua do Deus Amom onde colocavam oferendas e tudo mais e uma vez que outra a estátua era mostrada para o povão.
HIPOGEU – era o túmulo cavado na rocha, localizado do outro lado do VALE DO RIO, o VALE DOS REIS. Os morros eram bem pontiagudos lembrando uma forma piramidal.
Organizavam de tal forma que iam tudo que pertencia ao rei, pois tudo ia junto com ele. A CASA DO KÁ. A pintura nesta época começou a se desenvolver mais. Em outros compartimentos eram pintadas a vida do morto para que o KÁ fosse mais feliz na outra vida que seria nova. A pintura assegurava o conforto do KÁ.
Surgimento da Civilização no Egito.
SURGIMENTO DA CIVILIZAÇÃO - civilização é sinônimo de escrita, divisão de classes, desenvolvimento de modo de vida urbana, quando e por que, mais ou menos 4.000 e 3.000 a.C., começou a aparecer, pouco a pouco as transformações e a civilização se originou. O que possibilitou foi o fato das populações que contaram com o fator favorável que eram as cheias anuais do rio Nilo.
· RIO NILO - o acontecimento era anual, de julho à setembro, por 3 meses a região ficava inundada, quando o rio voltava ao normal, a enchente acabava fertilizando a terra por deixar resíduos depositados no solo antigamente. Hoje, puxa-se a água com bombas de irrigação e o sistema hidráulico já é atualizado. O aproveitamento do Nilo, foi a causa de desenvolvimento na civilização egípcia, com o problema de conservar o solo, o sistema de irrigação começou a surgir, fizeram barreiras e represas para promover irrigação por inundação, de forma quando se necessário abrir as porteiras e irrigar o solo. A água tinha que ser de todos e servir para todos, um desafio onde as pessoas se organizavam para juntas construir suas represas, no começo as aldeias autônomas iam se alojando em volta das margens do Nilo para aproveitarem o declive do rio.
· A formação de classes pouco a pouco acontecera, em cada aldeia uma elite administrativa fazia o trabalho de arbitragem e de construção dos diques, e também controlava a distribuição das águas do rio.
As hipóteses para o surgimento da civilização no Egito.
Hipótese de Karl Wittfogel - o despotismo oriental - Numa paisagem caracterizada pela completa ardes a agricultura tornou-se possível somente quando a ação humana coordenada pode transferir um fornecimento de água copioso e acessível de sua localização originária para um solo potencialmente fértil, sob as condições, os trabalhos de irrigá-lo em larga escala, a mobilização, direção do trabalho, planejamento e a coordenação foram necessários antes que a agricultura produtiva tivesse início pois as atividades só podiam ser realizadas por um STAFT- administrativo, centralizado com poder executivo e capacidade de calcular e registrar aqui a agricultura pressupõe uma burocracia.
Hipótese de Darci Ribeiro - o processo civilizatório - Com o desenvolvimento da Revolução Agrícola acumularam-se as inovações tecnológicas, irrigação, adubagem hidráulica, uso do arado e veículos de tração animal ensejando o advento das primeiras cidades...(...) as sociedades pioneiras desta revolução agrícola e tecnológica, ampliando a capacidade de produção de cada lavrador passaram a contar com excedente de alimentos que permitiram desligar um número cada vez maior de pessoas das atitudes de subsistência das primitivas sociedades agrícolas igualitárias fundada na propriedade coletiva de terra, passou-se assim progressivamente à sociedades de classe assentadas na propriedade privada ou em outras formas de propriação e de acumulação do trabalho social, os motores básicos desta diferenciação social, além da Revolução tecnológica foram as contingências de regular a distribuição dentro das comunidades dos excedentes de bens que se tornara capaz de produzir.
Hipótese de Karl Marx. - O capital - vol. II - cap. XIV. “não é a fertilidade do solo, mas a sua diferenciação é a variedade de seus produtos naturais que constituem a base física da divisão social do trabalho e que incitam o homem a multiplicar suas necessidades, aptidões, instrumentos e métodos de trabalho, a necessidade de controlar socialmente uma força natural, de utilizá-la por meio de obras em grande escala feitas pelo homem desempenham o papel mais decisivo na história da indústria. É o que se verificou, por exemplo com as obras para regular as águas, no Egito com a irrigação por meio de canais artificiais. A necessidade de calcular os períodos das cheias do Nilo criou a astronomia egípcia e com ela o domínio da classe sacerdotal como orientadora da agricultura.
Hipótese de Arnold Toymbee - Um estudo da história - o Egito goza do mesmo clima quente da vasta região que o rodeiam, mas dispõe de uma vantagem excepcional de um infalível suprimento, de água e aluvial que lhe é fornecido pelas cheias do grande rio...é evidente entretanto que a gênese das civilizações não é conseqüência de fatores biológicos, nem geográficos atuando coladamente o fator que estamos procurando identificar não é um fator simples mais uma relação entre duas forças e personalidades, sobre humanas, a das personalidades criadoras e das pessoas comuns. As sociedades primitivas, tais como as conhecemos se encontraram numa condição estática, ao passo que as civilizações se encontraram em movimento dinâmico. A diferença entre civilizações e sociedades estáticas primitivas reside no movimento dinâmico de personalidades criadoras nunca passaram de uma pequena minoria, se o seu gênio triunfa na tarefa de responder ao desafio existente de só plantar a inércia ou a hostilidade atua dos seus, antigos companheiros. A vida torna-se intolerável para os homens e para as mulheres de argila comum a menos que este consigam adaptar-se ao novo social que lhes foi imposto pela vontade impressionante, criadora, do gênio triunfante.
Aspectos que ambos concordam é que o surgimento do trabalho criou a classe diligente, sacerdotal. Marx - materialista, descrição física - ação antecede o pensamento - ação da natureza, fez com que todos percebessem, na necessidade de uma classe com todos. Arnold - idealista, religioso, - pensamento antecede a ação - adivinharam como passe de mágica, a classe adivinhou ou melhor previram e obrigaram os demais a seguirem.
Conhecimentos em segredo - a medicina foi se desdobrando através das rezas e as receitas de remédios estava em segredo, após algum tempo foi descoberta as operações de cirurgia , mumificação, foi a pretensão suprema para uma vida que eles achavam que continuava após a morte, os sacerdotes sentiam-se donos da vida, acreditando que podiam evitar a morte.
SURGIMENTO DA CIVILIZAÇÃO - civilização é sinônimo de escrita, divisão de classes, desenvolvimento de modo de vida urbana, quando e por que, mais ou menos 4.000 e 3.000 a.C., começou a aparecer, pouco a pouco as transformações e a civilização se originou. O que possibilitou foi o fato das populações que contaram com o fator favorável que eram as cheias anuais do rio Nilo.
· RIO NILO - o acontecimento era anual, de julho à setembro, por 3 meses a região ficava inundada, quando o rio voltava ao normal, a enchente acabava fertilizando a terra por deixar resíduos depositados no solo antigamente. Hoje, puxa-se a água com bombas de irrigação e o sistema hidráulico já é atualizado. O aproveitamento do Nilo, foi a causa de desenvolvimento na civilização egípcia, com o problema de conservar o solo, o sistema de irrigação começou a surgir, fizeram barreiras e represas para promover irrigação por inundação, de forma quando se necessário abrir as porteiras e irrigar o solo. A água tinha que ser de todos e servir para todos, um desafio onde as pessoas se organizavam para juntas construir suas represas, no começo as aldeias autônomas iam se alojando em volta das margens do Nilo para aproveitarem o declive do rio.
· A formação de classes pouco a pouco acontecera, em cada aldeia uma elite administrativa fazia o trabalho de arbitragem e de construção dos diques, e também controlava a distribuição das águas do rio.
As hipóteses para o surgimento da civilização no Egito.
Hipótese de Karl Wittfogel - o despotismo oriental - Numa paisagem caracterizada pela completa ardes a agricultura tornou-se possível somente quando a ação humana coordenada pode transferir um fornecimento de água copioso e acessível de sua localização originária para um solo potencialmente fértil, sob as condições, os trabalhos de irrigá-lo em larga escala, a mobilização, direção do trabalho, planejamento e a coordenação foram necessários antes que a agricultura produtiva tivesse início pois as atividades só podiam ser realizadas por um STAFT- administrativo, centralizado com poder executivo e capacidade de calcular e registrar aqui a agricultura pressupõe uma burocracia.
Hipótese de Darci Ribeiro - o processo civilizatório - Com o desenvolvimento da Revolução Agrícola acumularam-se as inovações tecnológicas, irrigação, adubagem hidráulica, uso do arado e veículos de tração animal ensejando o advento das primeiras cidades...(...) as sociedades pioneiras desta revolução agrícola e tecnológica, ampliando a capacidade de produção de cada lavrador passaram a contar com excedente de alimentos que permitiram desligar um número cada vez maior de pessoas das atitudes de subsistência das primitivas sociedades agrícolas igualitárias fundada na propriedade coletiva de terra, passou-se assim progressivamente à sociedades de classe assentadas na propriedade privada ou em outras formas de propriação e de acumulação do trabalho social, os motores básicos desta diferenciação social, além da Revolução tecnológica foram as contingências de regular a distribuição dentro das comunidades dos excedentes de bens que se tornara capaz de produzir.
Hipótese de Karl Marx. - O capital - vol. II - cap. XIV. “não é a fertilidade do solo, mas a sua diferenciação é a variedade de seus produtos naturais que constituem a base física da divisão social do trabalho e que incitam o homem a multiplicar suas necessidades, aptidões, instrumentos e métodos de trabalho, a necessidade de controlar socialmente uma força natural, de utilizá-la por meio de obras em grande escala feitas pelo homem desempenham o papel mais decisivo na história da indústria. É o que se verificou, por exemplo com as obras para regular as águas, no Egito com a irrigação por meio de canais artificiais. A necessidade de calcular os períodos das cheias do Nilo criou a astronomia egípcia e com ela o domínio da classe sacerdotal como orientadora da agricultura.
Hipótese de Arnold Toymbee - Um estudo da história - o Egito goza do mesmo clima quente da vasta região que o rodeiam, mas dispõe de uma vantagem excepcional de um infalível suprimento, de água e aluvial que lhe é fornecido pelas cheias do grande rio...é evidente entretanto que a gênese das civilizações não é conseqüência de fatores biológicos, nem geográficos atuando coladamente o fator que estamos procurando identificar não é um fator simples mais uma relação entre duas forças e personalidades, sobre humanas, a das personalidades criadoras e das pessoas comuns. As sociedades primitivas, tais como as conhecemos se encontraram numa condição estática, ao passo que as civilizações se encontraram em movimento dinâmico. A diferença entre civilizações e sociedades estáticas primitivas reside no movimento dinâmico de personalidades criadoras nunca passaram de uma pequena minoria, se o seu gênio triunfa na tarefa de responder ao desafio existente de só plantar a inércia ou a hostilidade atua dos seus, antigos companheiros. A vida torna-se intolerável para os homens e para as mulheres de argila comum a menos que este consigam adaptar-se ao novo social que lhes foi imposto pela vontade impressionante, criadora, do gênio triunfante.
Aspectos que ambos concordam é que o surgimento do trabalho criou a classe diligente, sacerdotal. Marx - materialista, descrição física - ação antecede o pensamento - ação da natureza, fez com que todos percebessem, na necessidade de uma classe com todos. Arnold - idealista, religioso, - pensamento antecede a ação - adivinharam como passe de mágica, a classe adivinhou ou melhor previram e obrigaram os demais a seguirem.
Conhecimentos em segredo - a medicina foi se desdobrando através das rezas e as receitas de remédios estava em segredo, após algum tempo foi descoberta as operações de cirurgia , mumificação, foi a pretensão suprema para uma vida que eles achavam que continuava após a morte, os sacerdotes sentiam-se donos da vida, acreditando que podiam evitar a morte.
A Unificação do Egito.
A unificação - ao redor do Nilo havia mais ou menos 40 aldeias de 20 km e elas mantinham contato entre si, eram autônomas, existiam elites administrativas em cada uma das aldeias, não possuíam um líder total. A unificação começou com a formação de dois reinos, o reino do norte e o reino do sul, a ideia dura ao longo da história e o faraó vai usar as 2 coroas a do reino do sul - alto Egito e a do reino do norte - baixo Egito, a diferença entre eles é que o alto Egito era localizado de tal maneira que o rio Nilo era mais estreito e a extensão era menor e por isso a agricultura era mais pobre e o baixo Egito era mais rico, a unificação do estado teve fatores que contribuíram para este surgimento, hipótese causal hidráulica (agricultura e sistema hidráulico), com o passar do tempo esse sistema foi se estendendo e se espalhando até cruzar todos os povos, teria levado a se formar o estado para regular e coordenar os trabalhos hidráulicos globais desde a distribuição das águas, levou a necessidade de um poder único no estado, atribuída a Karl Marx - “a elite administrativa surgiu dos trabalhos hidráulicos”, mais ninguém sita, na verdade as pessoas dizem que ele disse, a elite forma o estado e o estado também surgiu dos trabalhos hidráulicos. A hipótese causal hidráulica explica o surgimento da elite mais, não explica o surgimento do estado.
Formações econômicas pré - capitalistas - Marx diz: “As condições coletivas de apropriação real (do excedente econômico) através do trabalho, aquedutos, por exemplo, muito importantes entre os povos asiáticos (obs. Marx considerava o Egito como um caso idêntico a china) aparecem como obra da unidade superior, do governo despótico, que paira acima das pequenas aldeias” (pág. 54).
Vercotier, Jean - “ O Egito Antigo” - diz: “A estabilidade do povo egípcio...(...), tem a favorecê-la a necessidade de um governo forte para assegurar a irrigação, a distribuição das águas exige, no Egito antigo, barragens e principalmente, canais, e diques bem administrados. Esta administração só podia ser garantida por um poder central forte, que pudesse impô-la em todas as províncias”. (pág. 19-20).
A unificação defensiva deu-se como as aldeias ricas uniram-se para evitar e proteger-se de ataques inimigos, e a crítica desta hipótese é que quando a unificação não existia na periferia, uma população numerosa e preparada que pudesse atacar, não uma ameaça, ameaça para a riqueza e segurança destas aldeias.
Hipótese dos barões da cerâmica - formada por Michael Hoffmann - publicou seu livro, liderou recentemente uma escavação em HIERANKOPOLIS encontrado cacos de cerâmica em grande quantidade com vários tipos, mais grossos, diferentes, continuando encontraram também fornos e concluíram que existia no local a produção deste produto, localizaram nesta região túmulos e grandes riquezas materiais desfrutadas pelos antigos proprietários e em um túmulo encontraram um cedro com um escorpião na ponta do mesmo, indício que tinha sido de 3.500 e 500 anos antes da unificação que foi em 3.000 aC, esse fato de ter gente poderosa em uma cidade perto de MENFIS, tudo isso causou muito rebuliço, a ligação entre as 2 idades, a hipótese dele era que os faraós eram descendentes dos barões. Pois quem usa o cedro é por que tem grande poder e o escorpião tem muita semelhança com as riquezas, distribuíam a cerâmica de certa forma para todo o Egito, ou teria terminado por que acabou a madeira então não teve como abastecer a fabriqueta, aí teriam se transferido para começar a estender as terras inundadas pelo rio e investir nos canais, diques.
Hipótese da distribuição das importações - Arnold Toymbee - o que unificou o Egito foram os produtos importados, ex: peles de leopardo, marfim, incenso, perfumes, ouro e etc..., uso exclusivo da elite, faziam com que se diferenciassem do resto do povo, a elite era o grupo social, vieram da NÚBIA esse comércio depois que o estado se unificou virou monopólio dos faraós para isso cada caravana era protegida por uma necessária proteção para que não houvesse assaltos à elas, os assaltantes poderiam ser de PUNT, os mercadores eram chefes militares e tinham um certo poder. A madeira vinha da ÁSIA menor no corredor palestino, o incenso, sais minerais e perfumes vinham de PUNT entre a ÀSIA e a NÚBIA, o ouro, marfim e peles de leopardo vinham da NÚBIA.
Em teoria de MAX WEBER - toda burocracia uma vez estruturada desenvolve uma diferenciação do povo, testando com o momento de agora, o exército e a igreja, pessoas que ao passar do tempo tendem naturalmente a se afastar e se diferenciar da população.
A unificação - ao redor do Nilo havia mais ou menos 40 aldeias de 20 km e elas mantinham contato entre si, eram autônomas, existiam elites administrativas em cada uma das aldeias, não possuíam um líder total. A unificação começou com a formação de dois reinos, o reino do norte e o reino do sul, a ideia dura ao longo da história e o faraó vai usar as 2 coroas a do reino do sul - alto Egito e a do reino do norte - baixo Egito, a diferença entre eles é que o alto Egito era localizado de tal maneira que o rio Nilo era mais estreito e a extensão era menor e por isso a agricultura era mais pobre e o baixo Egito era mais rico, a unificação do estado teve fatores que contribuíram para este surgimento, hipótese causal hidráulica (agricultura e sistema hidráulico), com o passar do tempo esse sistema foi se estendendo e se espalhando até cruzar todos os povos, teria levado a se formar o estado para regular e coordenar os trabalhos hidráulicos globais desde a distribuição das águas, levou a necessidade de um poder único no estado, atribuída a Karl Marx - “a elite administrativa surgiu dos trabalhos hidráulicos”, mais ninguém sita, na verdade as pessoas dizem que ele disse, a elite forma o estado e o estado também surgiu dos trabalhos hidráulicos. A hipótese causal hidráulica explica o surgimento da elite mais, não explica o surgimento do estado.
Formações econômicas pré - capitalistas - Marx diz: “As condições coletivas de apropriação real (do excedente econômico) através do trabalho, aquedutos, por exemplo, muito importantes entre os povos asiáticos (obs. Marx considerava o Egito como um caso idêntico a china) aparecem como obra da unidade superior, do governo despótico, que paira acima das pequenas aldeias” (pág. 54).
Vercotier, Jean - “ O Egito Antigo” - diz: “A estabilidade do povo egípcio...(...), tem a favorecê-la a necessidade de um governo forte para assegurar a irrigação, a distribuição das águas exige, no Egito antigo, barragens e principalmente, canais, e diques bem administrados. Esta administração só podia ser garantida por um poder central forte, que pudesse impô-la em todas as províncias”. (pág. 19-20).
A unificação defensiva deu-se como as aldeias ricas uniram-se para evitar e proteger-se de ataques inimigos, e a crítica desta hipótese é que quando a unificação não existia na periferia, uma população numerosa e preparada que pudesse atacar, não uma ameaça, ameaça para a riqueza e segurança destas aldeias.
Hipótese dos barões da cerâmica - formada por Michael Hoffmann - publicou seu livro, liderou recentemente uma escavação em HIERANKOPOLIS encontrado cacos de cerâmica em grande quantidade com vários tipos, mais grossos, diferentes, continuando encontraram também fornos e concluíram que existia no local a produção deste produto, localizaram nesta região túmulos e grandes riquezas materiais desfrutadas pelos antigos proprietários e em um túmulo encontraram um cedro com um escorpião na ponta do mesmo, indício que tinha sido de 3.500 e 500 anos antes da unificação que foi em 3.000 aC, esse fato de ter gente poderosa em uma cidade perto de MENFIS, tudo isso causou muito rebuliço, a ligação entre as 2 idades, a hipótese dele era que os faraós eram descendentes dos barões. Pois quem usa o cedro é por que tem grande poder e o escorpião tem muita semelhança com as riquezas, distribuíam a cerâmica de certa forma para todo o Egito, ou teria terminado por que acabou a madeira então não teve como abastecer a fabriqueta, aí teriam se transferido para começar a estender as terras inundadas pelo rio e investir nos canais, diques.
Hipótese da distribuição das importações - Arnold Toymbee - o que unificou o Egito foram os produtos importados, ex: peles de leopardo, marfim, incenso, perfumes, ouro e etc..., uso exclusivo da elite, faziam com que se diferenciassem do resto do povo, a elite era o grupo social, vieram da NÚBIA esse comércio depois que o estado se unificou virou monopólio dos faraós para isso cada caravana era protegida por uma necessária proteção para que não houvesse assaltos à elas, os assaltantes poderiam ser de PUNT, os mercadores eram chefes militares e tinham um certo poder. A madeira vinha da ÁSIA menor no corredor palestino, o incenso, sais minerais e perfumes vinham de PUNT entre a ÀSIA e a NÚBIA, o ouro, marfim e peles de leopardo vinham da NÚBIA.
Em teoria de MAX WEBER - toda burocracia uma vez estruturada desenvolve uma diferenciação do povo, testando com o momento de agora, o exército e a igreja, pessoas que ao passar do tempo tendem naturalmente a se afastar e se diferenciar da população.
Egito antigo é mais velho do que se pensava, diz estudo.
Uma data confirmada por carbono 14 permitiu estabelecer, pela 1ª vez, a cronologia precisa do Egito dos faraós e ratificou várias estimativas anteriores, gerando algumas revisões históricas, destacou estudo publicado na revista científica Science.
Embora algumas cronologias prévias fossem relativamente exatas, era difícil determinar datas precisas para certos eventos do Egito antigo. A localização cronológica de diferentes dinastias feitas com base em estudos de documentos epigráficos, históricos e arqueológicos, tornava ainda mais difícil estabelecer datas, já que em cada novo reinado se voltava a começar do zero.
O carbono 14 permitiu situar cronologicamente com exatidão o Império Antigo, que mostrou ser mais velho que as estimativas de datas realizadas até o presente. Esta cronologia científica revela também que o reino de Dyeser começou entre 2691 e 2525 a.C., quando as datações precedentes o situavam no ano 2630 a.C.
O Império Novo começou entre 1570 e 1544 aC. Até agora se pensava que havia começado ao redor de 1500 aC. Para fazer a datação com carbono 14, os pesquisadores recolheram em museus da Europa e da América 211 amostras de arte egípcia, sementes, cestaria, têxteis, plantas e frutas.
"Pela primeira vez o carbono 14 é suficientemente preciso para estabelecer uma cronologia absoluta", disse Bronk Ramsey, da Universidade de Oxford, Grã-Bretanha, principal autor deste trabalho divulgado na revista Science de 18 de junho.
"Acho que os egiptólogos celebrarão ao saber que com uma pequena equipe de pesquisa independente corroboramos um século de pesquisas em apenas três anos de trabalho", destacou em um comunicado. Participaram do estudo cientistas de França, Áustria e Israel. 17 de junho de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4503207-EI8147,00.
Uma data confirmada por carbono 14 permitiu estabelecer, pela 1ª vez, a cronologia precisa do Egito dos faraós e ratificou várias estimativas anteriores, gerando algumas revisões históricas, destacou estudo publicado na revista científica Science.
Embora algumas cronologias prévias fossem relativamente exatas, era difícil determinar datas precisas para certos eventos do Egito antigo. A localização cronológica de diferentes dinastias feitas com base em estudos de documentos epigráficos, históricos e arqueológicos, tornava ainda mais difícil estabelecer datas, já que em cada novo reinado se voltava a começar do zero.
O carbono 14 permitiu situar cronologicamente com exatidão o Império Antigo, que mostrou ser mais velho que as estimativas de datas realizadas até o presente. Esta cronologia científica revela também que o reino de Dyeser começou entre 2691 e 2525 a.C., quando as datações precedentes o situavam no ano 2630 a.C.
O Império Novo começou entre 1570 e 1544 aC. Até agora se pensava que havia começado ao redor de 1500 aC. Para fazer a datação com carbono 14, os pesquisadores recolheram em museus da Europa e da América 211 amostras de arte egípcia, sementes, cestaria, têxteis, plantas e frutas.
"Pela primeira vez o carbono 14 é suficientemente preciso para estabelecer uma cronologia absoluta", disse Bronk Ramsey, da Universidade de Oxford, Grã-Bretanha, principal autor deste trabalho divulgado na revista Science de 18 de junho.
"Acho que os egiptólogos celebrarão ao saber que com uma pequena equipe de pesquisa independente corroboramos um século de pesquisas em apenas três anos de trabalho", destacou em um comunicado. Participaram do estudo cientistas de França, Áustria e Israel. 17 de junho de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4503207-EI8147,00.
Filme mostra como teria morrido faraó Tutancâmon.
Os cientistas parecem ter resolvido o mistério sobre a morte de Tutancâmon e acreditam que o jovem faraó, que reinou entre 1333 e 1324 a.C., morreu ao cair de uma carroça enquanto caçava no deserto.
Segundo um documentário que será emitido na terça-feira pelo Channel 5 da televisão britânica, recentes estudos com tomografia computadorizada revelam que o faraó sofreu uma fratura na perna esquerda acima do joelho antes de morrer.
As conjeturas sobre a morte de Tutancâmon começaram quando a tumba foi descoberta pelo arqueólogo Howard Carter, em 1922. Estudos com raios X feitos com a múmia do faraó em 1968 indicavam que havia uma inflamação na base do crânio, por isso se acreditava que o jovem morreu de um golpe na cabeça.
No entanto, segundo o documentário Tutancâmon: Os Segredos do Rei Faraó, um especialista acredita que o caso finalmente foi resolvido.
"Ele não foi assassinado, como muitos pensavam. Sofreu um acidente quando caçava no deserto. Ao cair de uma carroça, fraturou a perna esquerda, e assim foi, na minha opinião, como morreu", afirmou o secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, Zahi Hawass.
Até agora muitos historiadores consideravam que Tutancâmon era tratado como uma criança frágil que era protegida de perigos físicos, segundo o programa.
Nadia Lokma, especialista do Museu do Cairo, afirmou que as carroças encontradas no túmulo não eram usadas em cerimônias ou em guerras, mas para a caça. As roupas encontradas no local, como um colete para protegê-lo, também sugerem que Tutancâmon estava acostumado a usá-las.
Estes resultados coincidem com a exposição que será realizada em novembro, em Londres, sobre os materiais achados no túmulo de Tutancâmon, 35 anos após outra no Museu Britânico para comemorar o 50º aniversário de sua descoberta no Vale dos Reis, e não em Luxor.
Na exibição de 1972, 1,5 milhão de pessoas fizeram fila para ver a máscara funerária de ouro de Tutancâmon, que desta vez não será levada a Londres devido a sua fragilidade. Tutancâmon e a Idade Dourada dos Faraós poderá ser visitada a partir de 15 de novembro na Cúpula do Milênio, no sudeste de Londres. 22 de outubro de 2007.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI2011060-EI295,00.html
Outro estudo diz: Tutancâmon morreu de doença sanguínea, dizem pesquisadores.
Pesquisadores alemães anunciaram nesta quarta-feira uma nova explicação sobre a morte do faraó Tutancâmon que, segundo eles, pode ter sido causada por uma doença sanguínea congênita. Os cientistas do Instituto Bernhardt-Nocht (BNI) para doenças tropicais de Hamburgo (norte da Alemanha) rejeitaram a tese exposta em fevereiro por um grupo de egiptólogos, conduzido por Zahi Hawass, responsável pelas antiguidades egípcias do museu do Cairo, segundo o qual Tutancâmon tinha sido morto por malária combinada com uma afecção óssea.
Essa explicação "nos parece pouco confiável", disseram os professores Christian Timmann e Christian Meyer, em um comunicado do BNI, afirmando que a malária é particularmente mortal em crianças, enquanto que Tutancâmon era um jovem adulto quando faleceu.
Eles privilegiam a tese de uma doença chamada drepanocitosis ou anemia falciforme, frequente nas regiões atingidas pela malária, particularmente na África. Essa doença resulta de má-formação dos glóbulos vermelhos, causada por uma mutação em um gene da hemoglobina que transporta o oxigênio no sangue.
As pessoas que herdaram essa mutação tanto do pai como da mãe podem sofrer crises muito dolorosas, cuja repetição pode provocar severas lesões dos rins, pulmões, ossos ou do sistema nervoso central. Os comentários dos médicos alemães foram publicados no Journal of The American Medical Association (JAMA), assim como o estudo dos egiptólogos, e se baseiam nas mesmas provas genéticas que revelaram uma série de má-formações na família de Tutancâmon, como a doença de Kohler, que destrói as células ósseas.
As análises de DNA colocaram em evidência a presença de três genes relacionados ao parasita Plasmodium falciparum, responsável pela malária em quatro múmias estudadas, entre elas Tutancâmon. Os pesquisadores alemães afirmam, no entanto, que a presença da drepanocitosis pode ser provada ou descartada por alguns testes de DNA, e sugerem que sejam feitos exames específicos. 23 de junho de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4517747-EI8147,00..
Os cientistas parecem ter resolvido o mistério sobre a morte de Tutancâmon e acreditam que o jovem faraó, que reinou entre 1333 e 1324 a.C., morreu ao cair de uma carroça enquanto caçava no deserto.
Segundo um documentário que será emitido na terça-feira pelo Channel 5 da televisão britânica, recentes estudos com tomografia computadorizada revelam que o faraó sofreu uma fratura na perna esquerda acima do joelho antes de morrer.
As conjeturas sobre a morte de Tutancâmon começaram quando a tumba foi descoberta pelo arqueólogo Howard Carter, em 1922. Estudos com raios X feitos com a múmia do faraó em 1968 indicavam que havia uma inflamação na base do crânio, por isso se acreditava que o jovem morreu de um golpe na cabeça.
No entanto, segundo o documentário Tutancâmon: Os Segredos do Rei Faraó, um especialista acredita que o caso finalmente foi resolvido.
"Ele não foi assassinado, como muitos pensavam. Sofreu um acidente quando caçava no deserto. Ao cair de uma carroça, fraturou a perna esquerda, e assim foi, na minha opinião, como morreu", afirmou o secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, Zahi Hawass.
Até agora muitos historiadores consideravam que Tutancâmon era tratado como uma criança frágil que era protegida de perigos físicos, segundo o programa.
Nadia Lokma, especialista do Museu do Cairo, afirmou que as carroças encontradas no túmulo não eram usadas em cerimônias ou em guerras, mas para a caça. As roupas encontradas no local, como um colete para protegê-lo, também sugerem que Tutancâmon estava acostumado a usá-las.
Estes resultados coincidem com a exposição que será realizada em novembro, em Londres, sobre os materiais achados no túmulo de Tutancâmon, 35 anos após outra no Museu Britânico para comemorar o 50º aniversário de sua descoberta no Vale dos Reis, e não em Luxor.
Na exibição de 1972, 1,5 milhão de pessoas fizeram fila para ver a máscara funerária de ouro de Tutancâmon, que desta vez não será levada a Londres devido a sua fragilidade. Tutancâmon e a Idade Dourada dos Faraós poderá ser visitada a partir de 15 de novembro na Cúpula do Milênio, no sudeste de Londres. 22 de outubro de 2007.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI2011060-EI295,00.html
Outro estudo diz: Tutancâmon morreu de doença sanguínea, dizem pesquisadores.
Pesquisadores alemães anunciaram nesta quarta-feira uma nova explicação sobre a morte do faraó Tutancâmon que, segundo eles, pode ter sido causada por uma doença sanguínea congênita. Os cientistas do Instituto Bernhardt-Nocht (BNI) para doenças tropicais de Hamburgo (norte da Alemanha) rejeitaram a tese exposta em fevereiro por um grupo de egiptólogos, conduzido por Zahi Hawass, responsável pelas antiguidades egípcias do museu do Cairo, segundo o qual Tutancâmon tinha sido morto por malária combinada com uma afecção óssea.
Essa explicação "nos parece pouco confiável", disseram os professores Christian Timmann e Christian Meyer, em um comunicado do BNI, afirmando que a malária é particularmente mortal em crianças, enquanto que Tutancâmon era um jovem adulto quando faleceu.
Eles privilegiam a tese de uma doença chamada drepanocitosis ou anemia falciforme, frequente nas regiões atingidas pela malária, particularmente na África. Essa doença resulta de má-formação dos glóbulos vermelhos, causada por uma mutação em um gene da hemoglobina que transporta o oxigênio no sangue.
As pessoas que herdaram essa mutação tanto do pai como da mãe podem sofrer crises muito dolorosas, cuja repetição pode provocar severas lesões dos rins, pulmões, ossos ou do sistema nervoso central. Os comentários dos médicos alemães foram publicados no Journal of The American Medical Association (JAMA), assim como o estudo dos egiptólogos, e se baseiam nas mesmas provas genéticas que revelaram uma série de má-formações na família de Tutancâmon, como a doença de Kohler, que destrói as células ósseas.
As análises de DNA colocaram em evidência a presença de três genes relacionados ao parasita Plasmodium falciparum, responsável pela malária em quatro múmias estudadas, entre elas Tutancâmon. Os pesquisadores alemães afirmam, no entanto, que a presença da drepanocitosis pode ser provada ou descartada por alguns testes de DNA, e sugerem que sejam feitos exames específicos. 23 de junho de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4517747-EI8147,00..
O Ataque dos Hicsos ao Egito.
Houve uma interrupção entre o médio império e o novo império.
O ATAQUE DOS HICSOS. Os Hicsos trouxeram uma tecnologia militar que tinha 2 aspectos de um lado era o bronze = cobre + estanho, por isso o armamento tornava-se mais consistente por que o cobre só era muito mole, trouxeram também o adestramento e a domesticação do cavalo, usavam os cavalos para puxar os carros de guerra, produziram o arco e flecha que eram mais resistentes e mais fortes que os dos egípcios, por isso tiveram superioridade militar sobre os egípcios na invasão.
ATUALIZAÇÃO DA TECNOLOGIA. Os egípcios consideraram os Hicsos povo bárbaro, invasor e responsável pelo desastre dos egípcios. Os historiadores estão reavaliando e encontrando pontos positivos por causa das tecnologias que os Hicsos trouxeram para o Egito.
ATUALIZAÇÃO AGRÍCOLA. Cultura do algodão para os tecidos, outras frutas para alimentação, novo tipo de gado. Na agricultura máquinas elevatórias para irrigação do terreno, novo tipo de tear que era mais rápido e de maior produtividade. Novo tipo de cerâmica que era mais rápida a fabricação e de maior qualidade.
Três aspectos que modificaram os egípcios e o Egito.
ATUALIZAÇÃO militar, com o bronze, transporte com o carro puxado pelos cavalos, algodão para tecidos, outros tipos frutas, nova raça de gado, máquinas elevatórias de irrigação, tear e novo tipo de cerâmica.
INTEGRAÇÃO a partir deste momento, o Egito se abriu para o mundo se voltando para o grande comércio externo, sendo que os Hicsos cobravam pedágio por caravanas para entrar no território.
Quebra do Etnocentrismo ou complexo de superioridade, os egípcios consideravam-se uma civilização superior, os hicsos fizeram com que os egípcios se colocassem em seu devido lugar.
Houve uma interrupção entre o médio império e o novo império.
O ATAQUE DOS HICSOS. Os Hicsos trouxeram uma tecnologia militar que tinha 2 aspectos de um lado era o bronze = cobre + estanho, por isso o armamento tornava-se mais consistente por que o cobre só era muito mole, trouxeram também o adestramento e a domesticação do cavalo, usavam os cavalos para puxar os carros de guerra, produziram o arco e flecha que eram mais resistentes e mais fortes que os dos egípcios, por isso tiveram superioridade militar sobre os egípcios na invasão.
ATUALIZAÇÃO DA TECNOLOGIA. Os egípcios consideraram os Hicsos povo bárbaro, invasor e responsável pelo desastre dos egípcios. Os historiadores estão reavaliando e encontrando pontos positivos por causa das tecnologias que os Hicsos trouxeram para o Egito.
ATUALIZAÇÃO AGRÍCOLA. Cultura do algodão para os tecidos, outras frutas para alimentação, novo tipo de gado. Na agricultura máquinas elevatórias para irrigação do terreno, novo tipo de tear que era mais rápido e de maior produtividade. Novo tipo de cerâmica que era mais rápida a fabricação e de maior qualidade.
Três aspectos que modificaram os egípcios e o Egito.
ATUALIZAÇÃO militar, com o bronze, transporte com o carro puxado pelos cavalos, algodão para tecidos, outros tipos frutas, nova raça de gado, máquinas elevatórias de irrigação, tear e novo tipo de cerâmica.
INTEGRAÇÃO a partir deste momento, o Egito se abriu para o mundo se voltando para o grande comércio externo, sendo que os Hicsos cobravam pedágio por caravanas para entrar no território.
Quebra do Etnocentrismo ou complexo de superioridade, os egípcios consideravam-se uma civilização superior, os hicsos fizeram com que os egípcios se colocassem em seu devido lugar.
Sahura.
Faraós da V Dinastia Egípcia.
V DINASTIA – SAHURA foi o 1º faraó da Quinta dinastia evidencia-se que o fato de ter de volta o nome de RÁ retornando a aliança com o Clero, construiu pequenas pirâmides, templos solares, o poder político diminuiu, doação de terras aos templos e não cobrou impostos. VIZIRATO foi o vice rei, indicado pelo Clero de PTHA, um acordo político. Criou-se o VIZIRATO, o poder continuava diminuído, e criou-se o 3º poder da burocracia.
Faraós da V DINASTIA – DEDKARA – SAHURA – USERAKAF – UNAS - faraós mercadores chamados assim por terem muito interesse a vocação mercantil explorar o metal e a madeira dura, especial atenção dos faraós principalmente na península da SENAI, explorando o ouro e o cobre, pela rota do mar vermelho até a SOMÁLIA iam buscar incenso, mirra, perfumes, usavam estes materiais na purificação do recinto religioso, a viagem de busca dos produtos era muito demorada e dificultosa, o navio ia de MENFIS até KOPTOS, depois desmontavam a carga e os navios e carregavam tudo nas costas, tudo até o mar vermelho, depois montavam tudo de novo e seguiam até a SOMÁLIA, os faraós foram considerados armados, porque não podiam controlar, pelo fato daquela região não pertencer ao Egito e por isso os BEDUÍNOS sentiam se invadidos pelas excursões faraônicas então atacavam as caravanas, o faraó DEDKARA preocupando-se mais com a expedição mandou cavar os poços ao longo do percurso para não faltar água e controlar. Na IV dinastia o poder era único, a teoria geral da diminuição do poder político, o poder começou a ser dividido com os Cleros, e os faraós da V dinastia mandavam buscar os produtos para diminuir o orçamento geral e os recursos foram divididos entre todos. O último faraó da V dinastia foi o UNAS e podemos notar novamente que some o nome de RÁ, esse faraó tem um fato curioso porque em sua pirâmide contém escritas dos rituais de mumificação, as fórmulas secretas que eram parte dos rituais. As rezas eram monopólio do Clero, e para garantir que o KÁ fosse ao reino de OSÍRIS, conclui-se que o UNAS capturou as rezas e transcreveu-as na parede da pirâmide, rompe novamente com o Clero de RÁ, e por isso UNAS começa a sofrer uma campanha de difamação por parte do Clero de RÁ. A V dinastia é a última do Antigo Império PEPI I e PEPI II, o PEPI I expandiu com as forças militares além de garantir o domínio do Egito no território dos BEDUÍNOS, até a 3ª catarata, o faraó desviou com uma obra gigantesca no NILO para que os navios pudessem avançar e alcançar a região, e conseguiu fixar as tropas, fez um grande n.º de prisioneiros, transformou e contratou estes prisioneiros que eram na verdade NÚBIOS para serem guerreiros do faraó PEPI 1º, e assim eles controlavam o curso fora da fronteira, pela 1ª vez no Egito entram estrangeiros e se modificaram para servir o faraó, colocando-se no poder centralizado, fazendo parte do centro do poder sendo sustentado por tropas estrangeiras. Criando problema para PEPI 2º que alcançou longo tempo de governo mais ou menos 94 anos, meio esclerosado não sabia o que estava acontecendo, o 1º período intermediário 2.200 – 2.100 a.C. surge a pergunta. Um período de crise ou de transformação ?
Indicativos de crise.
- diminuição das obras públicas (pirâmides e etc...)
- existência de dinastias paralelas (todo mundo casando com todos)
- desqualificação das obras de arte (relaxamento)
- as admoestações do profeta “ IPU – UR”.
Indicativos de transformação.
- aparecimento dos “livres ou soltos”
- aparecimento de novas tecnologias (SHADUFFS)
- aproveitamento dos campos cultivados
fortalecimento dos poderes locais.
Faraós da V Dinastia Egípcia.
V DINASTIA – SAHURA foi o 1º faraó da Quinta dinastia evidencia-se que o fato de ter de volta o nome de RÁ retornando a aliança com o Clero, construiu pequenas pirâmides, templos solares, o poder político diminuiu, doação de terras aos templos e não cobrou impostos. VIZIRATO foi o vice rei, indicado pelo Clero de PTHA, um acordo político. Criou-se o VIZIRATO, o poder continuava diminuído, e criou-se o 3º poder da burocracia.
Faraós da V DINASTIA – DEDKARA – SAHURA – USERAKAF – UNAS - faraós mercadores chamados assim por terem muito interesse a vocação mercantil explorar o metal e a madeira dura, especial atenção dos faraós principalmente na península da SENAI, explorando o ouro e o cobre, pela rota do mar vermelho até a SOMÁLIA iam buscar incenso, mirra, perfumes, usavam estes materiais na purificação do recinto religioso, a viagem de busca dos produtos era muito demorada e dificultosa, o navio ia de MENFIS até KOPTOS, depois desmontavam a carga e os navios e carregavam tudo nas costas, tudo até o mar vermelho, depois montavam tudo de novo e seguiam até a SOMÁLIA, os faraós foram considerados armados, porque não podiam controlar, pelo fato daquela região não pertencer ao Egito e por isso os BEDUÍNOS sentiam se invadidos pelas excursões faraônicas então atacavam as caravanas, o faraó DEDKARA preocupando-se mais com a expedição mandou cavar os poços ao longo do percurso para não faltar água e controlar. Na IV dinastia o poder era único, a teoria geral da diminuição do poder político, o poder começou a ser dividido com os Cleros, e os faraós da V dinastia mandavam buscar os produtos para diminuir o orçamento geral e os recursos foram divididos entre todos. O último faraó da V dinastia foi o UNAS e podemos notar novamente que some o nome de RÁ, esse faraó tem um fato curioso porque em sua pirâmide contém escritas dos rituais de mumificação, as fórmulas secretas que eram parte dos rituais. As rezas eram monopólio do Clero, e para garantir que o KÁ fosse ao reino de OSÍRIS, conclui-se que o UNAS capturou as rezas e transcreveu-as na parede da pirâmide, rompe novamente com o Clero de RÁ, e por isso UNAS começa a sofrer uma campanha de difamação por parte do Clero de RÁ. A V dinastia é a última do Antigo Império PEPI I e PEPI II, o PEPI I expandiu com as forças militares além de garantir o domínio do Egito no território dos BEDUÍNOS, até a 3ª catarata, o faraó desviou com uma obra gigantesca no NILO para que os navios pudessem avançar e alcançar a região, e conseguiu fixar as tropas, fez um grande n.º de prisioneiros, transformou e contratou estes prisioneiros que eram na verdade NÚBIOS para serem guerreiros do faraó PEPI 1º, e assim eles controlavam o curso fora da fronteira, pela 1ª vez no Egito entram estrangeiros e se modificaram para servir o faraó, colocando-se no poder centralizado, fazendo parte do centro do poder sendo sustentado por tropas estrangeiras. Criando problema para PEPI 2º que alcançou longo tempo de governo mais ou menos 94 anos, meio esclerosado não sabia o que estava acontecendo, o 1º período intermediário 2.200 – 2.100 a.C. surge a pergunta. Um período de crise ou de transformação ?
Indicativos de crise.
- diminuição das obras públicas (pirâmides e etc...)
- existência de dinastias paralelas (todo mundo casando com todos)
- desqualificação das obras de arte (relaxamento)
- as admoestações do profeta “ IPU – UR”.
Indicativos de transformação.
- aparecimento dos “livres ou soltos”
- aparecimento de novas tecnologias (SHADUFFS)
- aproveitamento dos campos cultivados
fortalecimento dos poderes locais.
Fonte: Revista Aventuras na História, Editora Abril, Edição Especial, Egito.
Arqueólogos encontram barca funerária da 1ª dinastia faraônica no Egito.
Uma equipe de arqueólogos encontrou no Egito uma barca funerária de madeira que possivelmente teria sido usada durante a era do rei Den, na primeira dinastia faraônica, em torno do ano 3.000 a.C., informou nesta quarta-feira (25) o Ministério egípcio de Antiguidades.
Em comunicado, o ministro Mohammed Ibrahim destacou que a barca se encontra em bom estado e foi achada na zona arqueológica de Abu Rauash, situada na província de Guiza, ao oeste da capital Cairo.
Ibrahim precisou que uma delegação do Instituto Cientista francês de Antiguidades Orientais estava escavando o lugar no momento em que descobriu alguns vestígios da barca, concretamente 11 tábuas de madeira, cada uma com 6 metros de comprimento e 1,5 de largura.
Estas peças arqueológicas foram transferidas ao centro de reabilitação do Grande Museu egípcio, onde serão tratadas para garantir sua conservação. Posteriormente, elas deverão ser expostas no Museu Nacional da Civilização Egípcia, na sala dedicada ao Rio Nilo.
Um responsável deste Museu, Hussein Abdel Basir, assegurou que a embarcação achada era do tipo funerário, que eram colocadas ao lado dos túmulos das pessoas para que estas pudessem utilizá-la em outro mundo.
Este mesmo tipo de embarcação já foi encontrada próxima às tumbas dos faraós, que também acreditavam que as mesmas poderiam ser usadas em uma nova vida.
Em fevereiro, arqueólogos iniciaram os trabalhos para extrair centenas de peças de madeira da segunda barca solar do mais poderoso dos faraós egípcios, Keops (2609-2584 a.C.), pertencente à IV dinastia faraonica. 25 de julho de 2012.
Fonte:http:/entretenimento.uol.com.br/noticias/efe.htm
Uma equipe de arqueólogos encontrou no Egito uma barca funerária de madeira que possivelmente teria sido usada durante a era do rei Den, na primeira dinastia faraônica, em torno do ano 3.000 a.C., informou nesta quarta-feira (25) o Ministério egípcio de Antiguidades.
Em comunicado, o ministro Mohammed Ibrahim destacou que a barca se encontra em bom estado e foi achada na zona arqueológica de Abu Rauash, situada na província de Guiza, ao oeste da capital Cairo.
Ibrahim precisou que uma delegação do Instituto Cientista francês de Antiguidades Orientais estava escavando o lugar no momento em que descobriu alguns vestígios da barca, concretamente 11 tábuas de madeira, cada uma com 6 metros de comprimento e 1,5 de largura.
Estas peças arqueológicas foram transferidas ao centro de reabilitação do Grande Museu egípcio, onde serão tratadas para garantir sua conservação. Posteriormente, elas deverão ser expostas no Museu Nacional da Civilização Egípcia, na sala dedicada ao Rio Nilo.
Um responsável deste Museu, Hussein Abdel Basir, assegurou que a embarcação achada era do tipo funerário, que eram colocadas ao lado dos túmulos das pessoas para que estas pudessem utilizá-la em outro mundo.
Este mesmo tipo de embarcação já foi encontrada próxima às tumbas dos faraós, que também acreditavam que as mesmas poderiam ser usadas em uma nova vida.
Em fevereiro, arqueólogos iniciaram os trabalhos para extrair centenas de peças de madeira da segunda barca solar do mais poderoso dos faraós egípcios, Keops (2609-2584 a.C.), pertencente à IV dinastia faraonica. 25 de julho de 2012.
Fonte:http:/entretenimento.uol.com.br/noticias/efe.htm
Tumba do guardião do harém de Tutancâmon abre para visitação.
Arqueólogo tira poeira da tumba de Pay, o guardião do harém de Tutancâmon. Foto: EFE.
O ministro egípcio para assuntos arqueológicos, Zahi Hawass, abriu para visitações o Cemitério do Estado Moderno nesta segunda-feira, em Gizé, no Egito. Um dos destaques é a tumba de Pay, guardião do harém do faraó Tutancâmon.
Outras tumbas importantes são a de Maya, ministro das finanças do faraó, e a de Horemheb, comandante do exército egípcio durante o reinado de Tutancâmon.
O complexo funerário fica a 30 km ao sul de Cairo e abriga também as tumbas de Raia, filho de Pay, e os nobres Merineiz e Ptahemuia, que viveram durante o reinado de Aketanon (de 1.361 a.C a 1.352 a.C).
Com informações das agências EFE, AFP e Reuters. Em 23 de maio de 2011.
Fonte:www.terra.com.br
Arqueólogo tira poeira da tumba de Pay, o guardião do harém de Tutancâmon. Foto: EFE.
O ministro egípcio para assuntos arqueológicos, Zahi Hawass, abriu para visitações o Cemitério do Estado Moderno nesta segunda-feira, em Gizé, no Egito. Um dos destaques é a tumba de Pay, guardião do harém do faraó Tutancâmon.
Outras tumbas importantes são a de Maya, ministro das finanças do faraó, e a de Horemheb, comandante do exército egípcio durante o reinado de Tutancâmon.
O complexo funerário fica a 30 km ao sul de Cairo e abriga também as tumbas de Raia, filho de Pay, e os nobres Merineiz e Ptahemuia, que viveram durante o reinado de Aketanon (de 1.361 a.C a 1.352 a.C).
Com informações das agências EFE, AFP e Reuters. Em 23 de maio de 2011.
Fonte:www.terra.com.br
Avô de Tutancâmon: cientistas acham estátua de 13m e 3 mil anos.
A estátua de Amenhotep III tem 13,65m, mas foi encontrada em 7 pedaços. Foto: AFP.
Arqueólogos encontraram no Egito um estátua que acreditam ser de Amenhotep III, avô do faraó Tutancâmon, e uma outra, da deusa Sekhmet. Segundo o anúncio, feito nesta terça-feira pelo chefe do departamento de antiguidades do país, Zahi Hawass, a primeira estátua teria 13,65m e dataria de 3.350 anos atrás. As informações são da agência Reuters.
Os 2 objetos foram encontrados entre o rio Nilo e Luxor, no sul do país. A estátua de Amenhotep III foi encontrada em 7 pedaços, sem a cabeça e faria parte de um par que ficaria na entrada norte de um templo destruído durante um terremoto em 27 a.C.
Segundo os arqueólogos, foi durante o regime de Amenhotep III, na 18ª dinastia, que foram construídos alguns dos maiores monumentos do antigo Egito. A estátua de Sekhmet tem 185 cm. O faraó construiu diversas imagens da divindade, que era ligada à saúde, após contrair uma doença no seus últimos anos de vida. Os pesquisadores ainda descobriram parte de uma estátua de Thoth. 26 de abril de 2011.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI5095737-EI8147,00.htm
A estátua de Amenhotep III tem 13,65m, mas foi encontrada em 7 pedaços. Foto: AFP.
Arqueólogos encontraram no Egito um estátua que acreditam ser de Amenhotep III, avô do faraó Tutancâmon, e uma outra, da deusa Sekhmet. Segundo o anúncio, feito nesta terça-feira pelo chefe do departamento de antiguidades do país, Zahi Hawass, a primeira estátua teria 13,65m e dataria de 3.350 anos atrás. As informações são da agência Reuters.
Os 2 objetos foram encontrados entre o rio Nilo e Luxor, no sul do país. A estátua de Amenhotep III foi encontrada em 7 pedaços, sem a cabeça e faria parte de um par que ficaria na entrada norte de um templo destruído durante um terremoto em 27 a.C.
Segundo os arqueólogos, foi durante o regime de Amenhotep III, na 18ª dinastia, que foram construídos alguns dos maiores monumentos do antigo Egito. A estátua de Sekhmet tem 185 cm. O faraó construiu diversas imagens da divindade, que era ligada à saúde, após contrair uma doença no seus últimos anos de vida. Os pesquisadores ainda descobriram parte de uma estátua de Thoth. 26 de abril de 2011.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI5095737-EI8147,00.htm
Arqueólogos encontram peças de estátua do faraó Amenhotep III.
Grupo de arqueólogos descobriu seis peças que faltavam em duas estátuas, uma do faraó Amenhotep III (1410 a.C. - 1372 a.C.) e outra de sua mulher Tiye, durante escavações na cidade meridional de Luxor.
A agência oficial de notícias egípcia Mena informou neste domingo sobre a descoberta e destacou a importância das seis peças, que completarão a enorme estátua de Amenhotep III e de sua mulher.
A estátua do faraó, que se encontra atualmente no Museu Egípcio, no Cairo, foi descoberta em 1889 em Luxor, a cerca de 700 quilômetros ao sul da capital egípcia. As peças agora resgatadas incluem uma parte do peito do rei, sua coroa, parte da perna direita e dedos de seu pé direito. Já os fragmentos da estátua de Tiye são parte de seu cabelo, seus dedos e seus braços.
Espera-se que as peças encontradas sejam transferidas em breve de Luxor para o Cairo para serem colocadas nas estátuas correspondentes. Amenhotep III, um dos faraós da dinastia XVIII, foi pai e avô dos faraós Akhenaton e Tutancâmon, respectivamente. 10 de janeiro de 2011.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/923310-.shtml
Grupo de arqueólogos descobriu seis peças que faltavam em duas estátuas, uma do faraó Amenhotep III (1410 a.C. - 1372 a.C.) e outra de sua mulher Tiye, durante escavações na cidade meridional de Luxor.
A agência oficial de notícias egípcia Mena informou neste domingo sobre a descoberta e destacou a importância das seis peças, que completarão a enorme estátua de Amenhotep III e de sua mulher.
A estátua do faraó, que se encontra atualmente no Museu Egípcio, no Cairo, foi descoberta em 1889 em Luxor, a cerca de 700 quilômetros ao sul da capital egípcia. As peças agora resgatadas incluem uma parte do peito do rei, sua coroa, parte da perna direita e dedos de seu pé direito. Já os fragmentos da estátua de Tiye são parte de seu cabelo, seus dedos e seus braços.
Espera-se que as peças encontradas sejam transferidas em breve de Luxor para o Cairo para serem colocadas nas estátuas correspondentes. Amenhotep III, um dos faraós da dinastia XVIII, foi pai e avô dos faraós Akhenaton e Tutancâmon, respectivamente. 10 de janeiro de 2011.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/923310-.shtml
Tutancâmon era filho de faraó com irmã, diz estudo.
Resultado de uma união entre irmãos, este faraó frequentemente estudado tinha pé torto, lábio parcialmente leporino e certamente sofreu uma necrose no pé esquerdo, no qual um dos dedos não tinha osso, o que provavelmente lhe causava muita dor. Tutancâmon fez de sua meia irmã sua mulher. Foto: Kenneth Garrett/National Geographic/Divulgação. LIGIA HOUGLAND. Direto de Washington.
Desde que a tumba de Tutancâmon foi descoberta, em 1922, pelo arqueólogo Howard Carter e sua equipe, muito mistério envolve a vida e a morte do jovem faraó que governou o Egito dos 9 a aos 19 anos, no século XIV a.C. Até pouco tempo atrás, os arqueólogos não sabiam quem eram os pais de Tutancâmon nem a causa de sua morte prematura. Agora, uma equipe de geneticistas, liderada pelo arqueólogo Zahi Hawass, conseguiu solucionar uma parte significativa do quebra-cabeça.
Por meio do estudo do DNA de Tutancâmon e de dez outras múmias que os arqueólogos suspeitavam ser membros da sua família direta, incluindo dois fetos mumificados encontrados na tumba do faraó, foi determinada com certeza praticamente absoluta (uma probabilidade de 99,99%) a identidade dos pais do mais jovem rei do Egito.
Tutancâmon foi fruto de um casamento incestuoso entre o rei Akhenaton e a irmã deste, conhecida como a Jovem Senhora (múmia KV35YL). A descoberta põe fim às especulações de que Nefertiti, a poderosa rainha egípcia de beleza legendária e uma das mulheres de Akhenaton, tenha sido sua mãe.
"Isso explica porque Tutancâmon era um indivíduo tão frágil e mais suscetível a infecções, o que pode ter causado sua morte", diz Jamie Shreeve, editor de ciência da revista National Geographic, que acompanhou de perto o trabalho da equipe dentro da tumba do Rei Menino, em outubro do ano passado.
O incesto entre os membros da realeza era comum no antigo Egito, pois trazia vantagens políticas e mais poder aos faraós. Filhos de irmãos estão mais predispostos a defeitos congênitos. Tutancâmon tinha pé torto e lábio parcialmente leporino. Uma enorme quantidade de bengalas e pedaços de bengalas foi encontrada na tumba do faraó. A análise da múmia de Tutancâmon também indica que ele tenha sofrido de necrose no pé esquerdo, cujo um dos dedos não tinha osso. De todos os faraós, ele é o único ilustrado sentado ao atirar com arco e flecha.
"Este não era um rei que segurava um bastão como símbolo de poder. Ele era um jovem que precisava de uma bengala para caminhar", afirma Hawass.
É possível que a causa de sua morte tenha sido a malária, uma doença comum naquela região e época. Com base na presença de diversas cepas do parasita Plasmodium falciparum, foi comprovado que Tutancâmon foi infectado pela forma mais grave de malária diversas vezes no decorrer de sua vida. No entanto, há cientistas que acreditam que, como a doença era tão comum no Egito, o faraó pode ter desenvolvido uma imunidade parcial à malária. Por outro lado, a doença pode ter debilitado o seu sistema imunológico e ter levado a complicações em uma fratura encontrada em sua perna - provavelmente causada por uma queda - e avaliada pela equipe, em 2005.
"Podemos descartar a teoria de que Tutancâmon tenha sido assassinado com um golpe na cabeça", afirma Shreeve. Durante o exame da múmia do faraó, foi determinado que o buraco na sua cabeça foi resultado do processo de mumificação.
Apesar do estudo das outras múmias ainda não estar concluído, com base nos dados até agora examinados, há evidência suficiente para acreditar que a mulher de Tutancâmon, Ankhesenamun, fosse sua meia-irmã, filha de Akhenaton e Nefertiti. Portanto, o jovem faraó era filho e genro de Akhenaton. Também é bastante provável que os dois fetos sejam de filhas do casal. Tutancâmon e Ankhesenamun não tiveram outros filhos.
"De certa forma, os egípcios atingiram seu objetivo de serem transportados para uma vida após a morte. Sua preservação é extraordinária", diz Shreeve. A meta dos arqueólogos agora é descobrir mais sobre o DNA de Ramsey I e localizar Nefertiti, que, até hoje, não foi encontrada.
O artigo completo com mais fotos será publicado na edição de 31 de agosto da National Geographic. Ele também pode ser acessado, em inglês, pelo link http://ngm.nationalgeographic.com/.../09/tut-dna/hawass-text. 28 de agosto de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4646695-EI8147,00..
Resultado de uma união entre irmãos, este faraó frequentemente estudado tinha pé torto, lábio parcialmente leporino e certamente sofreu uma necrose no pé esquerdo, no qual um dos dedos não tinha osso, o que provavelmente lhe causava muita dor. Tutancâmon fez de sua meia irmã sua mulher. Foto: Kenneth Garrett/National Geographic/Divulgação. LIGIA HOUGLAND. Direto de Washington.
Desde que a tumba de Tutancâmon foi descoberta, em 1922, pelo arqueólogo Howard Carter e sua equipe, muito mistério envolve a vida e a morte do jovem faraó que governou o Egito dos 9 a aos 19 anos, no século XIV a.C. Até pouco tempo atrás, os arqueólogos não sabiam quem eram os pais de Tutancâmon nem a causa de sua morte prematura. Agora, uma equipe de geneticistas, liderada pelo arqueólogo Zahi Hawass, conseguiu solucionar uma parte significativa do quebra-cabeça.
Por meio do estudo do DNA de Tutancâmon e de dez outras múmias que os arqueólogos suspeitavam ser membros da sua família direta, incluindo dois fetos mumificados encontrados na tumba do faraó, foi determinada com certeza praticamente absoluta (uma probabilidade de 99,99%) a identidade dos pais do mais jovem rei do Egito.
Tutancâmon foi fruto de um casamento incestuoso entre o rei Akhenaton e a irmã deste, conhecida como a Jovem Senhora (múmia KV35YL). A descoberta põe fim às especulações de que Nefertiti, a poderosa rainha egípcia de beleza legendária e uma das mulheres de Akhenaton, tenha sido sua mãe.
"Isso explica porque Tutancâmon era um indivíduo tão frágil e mais suscetível a infecções, o que pode ter causado sua morte", diz Jamie Shreeve, editor de ciência da revista National Geographic, que acompanhou de perto o trabalho da equipe dentro da tumba do Rei Menino, em outubro do ano passado.
O incesto entre os membros da realeza era comum no antigo Egito, pois trazia vantagens políticas e mais poder aos faraós. Filhos de irmãos estão mais predispostos a defeitos congênitos. Tutancâmon tinha pé torto e lábio parcialmente leporino. Uma enorme quantidade de bengalas e pedaços de bengalas foi encontrada na tumba do faraó. A análise da múmia de Tutancâmon também indica que ele tenha sofrido de necrose no pé esquerdo, cujo um dos dedos não tinha osso. De todos os faraós, ele é o único ilustrado sentado ao atirar com arco e flecha.
"Este não era um rei que segurava um bastão como símbolo de poder. Ele era um jovem que precisava de uma bengala para caminhar", afirma Hawass.
É possível que a causa de sua morte tenha sido a malária, uma doença comum naquela região e época. Com base na presença de diversas cepas do parasita Plasmodium falciparum, foi comprovado que Tutancâmon foi infectado pela forma mais grave de malária diversas vezes no decorrer de sua vida. No entanto, há cientistas que acreditam que, como a doença era tão comum no Egito, o faraó pode ter desenvolvido uma imunidade parcial à malária. Por outro lado, a doença pode ter debilitado o seu sistema imunológico e ter levado a complicações em uma fratura encontrada em sua perna - provavelmente causada por uma queda - e avaliada pela equipe, em 2005.
"Podemos descartar a teoria de que Tutancâmon tenha sido assassinado com um golpe na cabeça", afirma Shreeve. Durante o exame da múmia do faraó, foi determinado que o buraco na sua cabeça foi resultado do processo de mumificação.
Apesar do estudo das outras múmias ainda não estar concluído, com base nos dados até agora examinados, há evidência suficiente para acreditar que a mulher de Tutancâmon, Ankhesenamun, fosse sua meia-irmã, filha de Akhenaton e Nefertiti. Portanto, o jovem faraó era filho e genro de Akhenaton. Também é bastante provável que os dois fetos sejam de filhas do casal. Tutancâmon e Ankhesenamun não tiveram outros filhos.
"De certa forma, os egípcios atingiram seu objetivo de serem transportados para uma vida após a morte. Sua preservação é extraordinária", diz Shreeve. A meta dos arqueólogos agora é descobrir mais sobre o DNA de Ramsey I e localizar Nefertiti, que, até hoje, não foi encontrada.
O artigo completo com mais fotos será publicado na edição de 31 de agosto da National Geographic. Ele também pode ser acessado, em inglês, pelo link http://ngm.nationalgeographic.com/.../09/tut-dna/hawass-text. 28 de agosto de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4646695-EI8147,00..
Egito apresenta monumento ao faraó Akhenaton e rainha Nefertiti.
O monumento apresenta a imagem do faraó Akhenaton, sua mulher, a famosa rainha Nefertiti, e os filhos do casal adorando o Sol. Foto: AP.
O museu egípcio do Cairo apresentou nesta quinta-feira uma estela com a imagem do faraó Akhenaton, sua mulher, a famosa rainha Nefertiti, e os filhos do casal adorando o Sol no estilo artístico mais natural da época do faraó, há 3,3 mil anos. As informações são da AP.
Segundo pesquisadores, Akhenaton foi o 1º faraó da história a sugerir o monoteísmo através da adoração de um único deus, Aton, a manifestação do poderoso deus Rá-Horakhti.
A esperada identificação da múmia de Akhenaton através de testes de DNA será um passo decisivo para recriar o modo de vida das pessoas da época. 11 de março de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4314421-EI238,00-.htm
O monumento apresenta a imagem do faraó Akhenaton, sua mulher, a famosa rainha Nefertiti, e os filhos do casal adorando o Sol. Foto: AP.
O museu egípcio do Cairo apresentou nesta quinta-feira uma estela com a imagem do faraó Akhenaton, sua mulher, a famosa rainha Nefertiti, e os filhos do casal adorando o Sol no estilo artístico mais natural da época do faraó, há 3,3 mil anos. As informações são da AP.
Segundo pesquisadores, Akhenaton foi o 1º faraó da história a sugerir o monoteísmo através da adoração de um único deus, Aton, a manifestação do poderoso deus Rá-Horakhti.
A esperada identificação da múmia de Akhenaton através de testes de DNA será um passo decisivo para recriar o modo de vida das pessoas da época. 11 de março de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4314421-EI238,00-.htm
Identidade da mãe de Tutancâmon ainda é mistério, diz Egito.
As múmias de Tutancâmon e sua mãe (ao fundo), com identidade ainda desconhecida, foram exibidas em conferência de imprensa. Foto: AP.
A identidade da mãe do faraó jovem Tutancâmon, que governou Egito entre 1361 e 1352 a.C., continua sendo um mistério, após ter sido descartada a hipótese de Nefertiti ser sua mãe, anunciou nesta quarta-feira no Cairo o arqueólogo egípcio Zahi Hawas. "A mãe do rei Tutancâmon é filha de Amenhotep III, e por isso não pode ser Nefertiti. Temos de descobrir o nome da mãe de Tutancâmon", disse Hawas em entrevista coletiva no Museu Egípcio.
Sentado em frente a três múmias que passaram por testes de DNA nos últimos dois anos, Hawas revelou alguns segredos sobre a família do faraó jovem, que morreu aos 19 anos, e que foram divulgados ontem em artigo publicado na revista científica "Jama". Os analistas que participaram do estudo genético da múmia de Tutancâmon e de vários de seus familiares, chegaram à conclusão que seu pai foi o rei Akenatón, cuja esposa principal foi Nefertiti.
Pelas análises de DNA realizadas na múmia do jovem governante egípcio, Tutancâmon é descendente de uma das cinco filhas que Amenhotep III teve com a rainha Tiye, por isso que Nefertiti, que não era filha de Amenhotep, não pode ser sua mãe. O secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades afirmou que Tutancâmon, cujo túmulo foi descoberto em 1922 por Howard Carter em Luxor, não foi assassinado, como acreditavam alguns arqueólogos.
Para Hawas, o jovem faraó sofria de malária, não podia caminhar por problemas ósseos e sofreu uma queda antes de morrer. Causas que contribuíram para a sua morte. "Agora revelamos ao mundo como morreu Tutancâmon", acrescentou Hawas. 17 de fevereiro de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4270068-EI8147,00..
As múmias de Tutancâmon e sua mãe (ao fundo), com identidade ainda desconhecida, foram exibidas em conferência de imprensa. Foto: AP.
A identidade da mãe do faraó jovem Tutancâmon, que governou Egito entre 1361 e 1352 a.C., continua sendo um mistério, após ter sido descartada a hipótese de Nefertiti ser sua mãe, anunciou nesta quarta-feira no Cairo o arqueólogo egípcio Zahi Hawas. "A mãe do rei Tutancâmon é filha de Amenhotep III, e por isso não pode ser Nefertiti. Temos de descobrir o nome da mãe de Tutancâmon", disse Hawas em entrevista coletiva no Museu Egípcio.
Sentado em frente a três múmias que passaram por testes de DNA nos últimos dois anos, Hawas revelou alguns segredos sobre a família do faraó jovem, que morreu aos 19 anos, e que foram divulgados ontem em artigo publicado na revista científica "Jama". Os analistas que participaram do estudo genético da múmia de Tutancâmon e de vários de seus familiares, chegaram à conclusão que seu pai foi o rei Akenatón, cuja esposa principal foi Nefertiti.
Pelas análises de DNA realizadas na múmia do jovem governante egípcio, Tutancâmon é descendente de uma das cinco filhas que Amenhotep III teve com a rainha Tiye, por isso que Nefertiti, que não era filha de Amenhotep, não pode ser sua mãe. O secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades afirmou que Tutancâmon, cujo túmulo foi descoberto em 1922 por Howard Carter em Luxor, não foi assassinado, como acreditavam alguns arqueólogos.
Para Hawas, o jovem faraó sofria de malária, não podia caminhar por problemas ósseos e sofreu uma queda antes de morrer. Causas que contribuíram para a sua morte. "Agora revelamos ao mundo como morreu Tutancâmon", acrescentou Hawas. 17 de fevereiro de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4270068-EI8147,00..
Egito exibe múmias de Tutancâmon e sua mãe no Cairo.
Tutancâmon morreu de malária, revela estudo.
O Conselho Supremo de Antiguidades do Egito exibiu nesta quarta-feira as múmias do jovem e lendário faraó Tutancâmon, que teria morrido misteriosamente há mais de 3 mil anos, e de sua mãe, a rainha rainha Nefertiti, durante uma conferência de imprensa no Cairo. O conselho anunciou os novos resultados de DNA puderam determinar os vínculos de parentesco e de sangue, e a existência de características patológicas hereditárias em Tutancâmon.
Um estudo realizado entre 2007 e 2009, e divulgado na terça nos Estados Unidos, sugeriu que o jovem faraó morreu de malária combinada com uma infecção óssea. Tutancâmon morreu tão jovem - aos 19 anos, em 1324 a.C., com apenas nove anos de trono, sem deixar herdeiros -, que levou especialistas a especularem sobre a hipótese de doenças hereditárias na família real da XVIII dinastia, explicou Zahi Hawass, chefe das antiguidades egípcias e principal autor da pesquisa.
Os pesquisadores se apoiaram em vários métodos, entre eles a radiologia e as análises do DNA para o trabalho, realizado em 16 múmias, com onze delas, incluindo a de Tutancâmon, sendo, aparentemente, membros da família real. Os mesmos vínculos de parentesco também permitiram identificar o pai do "rei-menino", o faraó Akhenaton, marido da lendária rainha Nefertiti - Tutancâmon é filho de Akhenaton possivelmente com Kia, em um relacionamento secundário.
O diagnóstico da morte do "faraó-menino" pode ser estabelecido sobretudo graças aos exames genéticos, que revelaram uma série de más-formações na família Tutancâmon, como a doença de Kohler, que destrói células ósseas. As análises de DNA também puseram em evidência a presença de três genes vinculados ao parasita Plasmodium falciparum, responsável pela malária em quantro múmias estudadas, entre elas a de Tutancâmon.
Tutancâmon e seus ancestrais eram pouco conhecidos até a descoberta, em 1992, de sua tumba pelo britânico Howard Carter, que continha um grande tesouro, incluindo uma máscara mortuária em ouro maciço. O estudo parece abrir as portas a um novo enfoque de investigação em genealogia molecular e paleogenômica do período faraônico, opinam os cientistas. 16 de fevereiro de 2010. Com informações das agências AFP e AP.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4269867-EI8147,00..
Tutancâmon morreu de malária, revela estudo.
O Conselho Supremo de Antiguidades do Egito exibiu nesta quarta-feira as múmias do jovem e lendário faraó Tutancâmon, que teria morrido misteriosamente há mais de 3 mil anos, e de sua mãe, a rainha rainha Nefertiti, durante uma conferência de imprensa no Cairo. O conselho anunciou os novos resultados de DNA puderam determinar os vínculos de parentesco e de sangue, e a existência de características patológicas hereditárias em Tutancâmon.
Um estudo realizado entre 2007 e 2009, e divulgado na terça nos Estados Unidos, sugeriu que o jovem faraó morreu de malária combinada com uma infecção óssea. Tutancâmon morreu tão jovem - aos 19 anos, em 1324 a.C., com apenas nove anos de trono, sem deixar herdeiros -, que levou especialistas a especularem sobre a hipótese de doenças hereditárias na família real da XVIII dinastia, explicou Zahi Hawass, chefe das antiguidades egípcias e principal autor da pesquisa.
Os pesquisadores se apoiaram em vários métodos, entre eles a radiologia e as análises do DNA para o trabalho, realizado em 16 múmias, com onze delas, incluindo a de Tutancâmon, sendo, aparentemente, membros da família real. Os mesmos vínculos de parentesco também permitiram identificar o pai do "rei-menino", o faraó Akhenaton, marido da lendária rainha Nefertiti - Tutancâmon é filho de Akhenaton possivelmente com Kia, em um relacionamento secundário.
O diagnóstico da morte do "faraó-menino" pode ser estabelecido sobretudo graças aos exames genéticos, que revelaram uma série de más-formações na família Tutancâmon, como a doença de Kohler, que destrói células ósseas. As análises de DNA também puseram em evidência a presença de três genes vinculados ao parasita Plasmodium falciparum, responsável pela malária em quantro múmias estudadas, entre elas a de Tutancâmon.
Tutancâmon e seus ancestrais eram pouco conhecidos até a descoberta, em 1992, de sua tumba pelo britânico Howard Carter, que continha um grande tesouro, incluindo uma máscara mortuária em ouro maciço. O estudo parece abrir as portas a um novo enfoque de investigação em genealogia molecular e paleogenômica do período faraônico, opinam os cientistas. 16 de fevereiro de 2010. Com informações das agências AFP e AP.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4269867-EI8147,00..
Cientista recria rosto da rainha Cleópatra.
Uma egiptóloga britânica recriou o que seria o rosto da rainha Cleópatra para um documentário sobre a vida de uma das mais famosas líderes do Egito Antigo.
Para recriar a face de Cleópatra, a arqueóloga Sally Ann Ashton, da Universidade de Cambridge, usou imagens gravadas em artefatos antigos, como um anel que data da época do seu reinado, há 2 mil anos.
Ela passou mais de 1 ano analisando as imagens para compor o rosto da rainha e as manipulou em computador até chegar ao resultado em 3 dimensões.
O rosto recriado pela egiptóloga revela uma mulher de etnia mista, com traços egípcios e da sua herança grega.
A imagem fará parte do documentário: Cleópatra, parte da série Segredos do Egito, do canal de televisão britânico Five.
A rainha Cleópatra já foi interpretada no cinema por atrizes conhecidas pela beleza, como Sophia Loren e Elizabeth Taylor.
Em 2007, um estudo realizado por especialistas da Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha, sugeriu que tanto Cleópatra quanto seu amante, Marco Antônio, não eram bonitos.
Os pesquisadores analisaram uma moeda de prata de 2 mil anos que mostrou que a rainha egípcia tinha queixo e nariz pontudos e lábios finos.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI3395754-EI295,00-.html
Uma egiptóloga britânica recriou o que seria o rosto da rainha Cleópatra para um documentário sobre a vida de uma das mais famosas líderes do Egito Antigo.
Para recriar a face de Cleópatra, a arqueóloga Sally Ann Ashton, da Universidade de Cambridge, usou imagens gravadas em artefatos antigos, como um anel que data da época do seu reinado, há 2 mil anos.
Ela passou mais de 1 ano analisando as imagens para compor o rosto da rainha e as manipulou em computador até chegar ao resultado em 3 dimensões.
O rosto recriado pela egiptóloga revela uma mulher de etnia mista, com traços egípcios e da sua herança grega.
A imagem fará parte do documentário: Cleópatra, parte da série Segredos do Egito, do canal de televisão britânico Five.
A rainha Cleópatra já foi interpretada no cinema por atrizes conhecidas pela beleza, como Sophia Loren e Elizabeth Taylor.
Em 2007, um estudo realizado por especialistas da Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha, sugeriu que tanto Cleópatra quanto seu amante, Marco Antônio, não eram bonitos.
Os pesquisadores analisaram uma moeda de prata de 2 mil anos que mostrou que a rainha egípcia tinha queixo e nariz pontudos e lábios finos.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI3395754-EI295,00-.html
Descobertos prédios anteriores a 1569 a.C. no Egito.
Equipe de arqueólogos americanos encontrou um pátio, colunas e potes para armazenar cereais. Foto EFE.
Um grande edifício administrativo e um pátio cheio de colunas, que datam de antes da dinastia faraônica XVII (1569-1600 a.C), foram descobertos em Asuan, no sul do Egito, por uma equipe de arqueólogos da Universidade de Chicago (EUA). A informação é do Conselho Supremo de Antiguidades (CSA) do Egito.
De acordo com o comunicado do CSA, os restos foram encontrados durante as escavações realizadas na zona de Tal Edfu, na cidade meridional de Edfu, próxima à Asuan, 960 quilômetros ao sul do Cairo.
O amplo espaço ocupado pelos restos do edifício administrativo indica que, na antiguidade, ele era parte de um grande centro residencial, em pleno coração da cidade, explicou o ministro da Cultura egípcio, Faruk Hosni.
O secretário-geral do CSA, Zahi Hawas, aponta que o pátio contém 16 colunas de madeira e data de uma época anterior à da dinastia XVII.
Os especialistas encontraram no pátio um conjunto de recipientes de cerâmica onde eram guardados cereais e selos da dinastia faraônica XIII (1650 - 1773 a. C.). 17 de junho de 2008.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI2954219-EI295,00-.html
Equipe de arqueólogos americanos encontrou um pátio, colunas e potes para armazenar cereais. Foto EFE.
Um grande edifício administrativo e um pátio cheio de colunas, que datam de antes da dinastia faraônica XVII (1569-1600 a.C), foram descobertos em Asuan, no sul do Egito, por uma equipe de arqueólogos da Universidade de Chicago (EUA). A informação é do Conselho Supremo de Antiguidades (CSA) do Egito.
De acordo com o comunicado do CSA, os restos foram encontrados durante as escavações realizadas na zona de Tal Edfu, na cidade meridional de Edfu, próxima à Asuan, 960 quilômetros ao sul do Cairo.
O amplo espaço ocupado pelos restos do edifício administrativo indica que, na antiguidade, ele era parte de um grande centro residencial, em pleno coração da cidade, explicou o ministro da Cultura egípcio, Faruk Hosni.
O secretário-geral do CSA, Zahi Hawas, aponta que o pátio contém 16 colunas de madeira e data de uma época anterior à da dinastia XVII.
Os especialistas encontraram no pátio um conjunto de recipientes de cerâmica onde eram guardados cereais e selos da dinastia faraônica XIII (1650 - 1773 a. C.). 17 de junho de 2008.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI2954219-EI295,00-.html
Dente identifica múmia de primeira mulher faraó.
Hatshepsut é uma das rainhas mais famosas do Egito do tempo dos faraós. Um único dente permitiu a identificação da múmia da rainha Hatshepsut, a primeira a mulher a governar o Egito 3,5 mil anos atrás, disse na quarta-feira o arqueólogo-chefe do país. A múmia entretanto era a de uma mulher obesa, quinquagenária, que tinha dentes apodrecidos e morreu de câncer ósseo, disse Zahi Hawass em entrevista coletiva para anunciar a descoberta. Em 1903, uma outra múmia foi encontrada no vale dos Reis, onde o jovem faraó Tutancamon foi enterrado. O próprio Hawass achava, até recentemente, que essa era a múmia da rainha, mas na verdade era da dona da tumba, Sitre In, que havia sido ama-de-leite de Hatshepsut. A prova em contrário veio na forma de um dente molar dentro de um caixa de madeira inscrita com o nome da rainha, encontrada em 1881 num grupo de múmias reais recolhidas e escondidas por segurança no templo de Deir Al Bahari, a cerca de 1 km dali. Durante o embalsamamento, era comum a separação de alguma parte do corpo e sua preservação nessas caixas. O professor de Ortodontia Yehya Zakariya examinou todas as múmias que poderiam ser de Hatshepsut e concluiu que o dente se encaixava perfeitamente na mandíbula superior da senhora obesa. "Um dente é como uma impressão digital" explicou Hawass. "É cem por cento definitivo. Tem 1,8 cm (de largura), e o dentista tomou essa medida e estudou aquela parte. Ele descobriu que (o dente) se encaixava exatamente cem por cento nessa parte", afirmou o arqueólogo.
Especialistas também estão fazendo exames de DNA, e os resultados preliminares mostram semelhanças do material genético dessa múmia com o de Ahmose Nefertari, esposa do fundador da XVIII dinastia e possível antepassada de Hatshepsut.
A análise de DNA ficou complicada porque Hawass recentemente concluiu que a múmia que se pensava ser de Tutmosis I, pai de Hatshepsut, na verdade não era - pertence a um homem muito mais jovem, que morreu flechado.
Ele disse que não aguardou a conclusão dos exames de DNA para fazer o anúncio porque "não é preciso nada além (do dente), e temos uma resposta definitiva agora sobre a semelhança entre Hatshepsut e a avó, Ahmose Nefertari."
Um egiptólogo que pediu anonimato disse que nem todos os arqueólogos estão tão seguros quanto à identificação. "É uma peça interessante de dedução científica que pode apontar para a verdade", afirmou. Kathryn Bard, egiptóloga da Universidade de Boston, disse ao jornal The New York Times que "é preciso ser cuidadoso ao obter conclusões de tais dados."
A confusão sobre a identidade das múmias reais normalmente se deve a fatos políticos após suas mortes. A tumba de Hatshepsut, por exemplo, foi achada saqueada e sem qualquer mulher mumificada, possivelmente porque seu filho e sucessor, Tutmosis III, tentou eliminar todos os vestígios da sua memória após a morte da mãe, em 1.482 a.C..
Sacerdotes provavelmente transferiram a coleção de 40 múmias reais, inclusive a caixa com o dente, para Deir Al Bahari séculos depois da morte dos faraós, a fim de protegê-los de saques e profanações numa época de insegurança. 27 de junho de 2007.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI1715781-EI295,00.html
Hatshepsut é uma das rainhas mais famosas do Egito do tempo dos faraós. Um único dente permitiu a identificação da múmia da rainha Hatshepsut, a primeira a mulher a governar o Egito 3,5 mil anos atrás, disse na quarta-feira o arqueólogo-chefe do país. A múmia entretanto era a de uma mulher obesa, quinquagenária, que tinha dentes apodrecidos e morreu de câncer ósseo, disse Zahi Hawass em entrevista coletiva para anunciar a descoberta. Em 1903, uma outra múmia foi encontrada no vale dos Reis, onde o jovem faraó Tutancamon foi enterrado. O próprio Hawass achava, até recentemente, que essa era a múmia da rainha, mas na verdade era da dona da tumba, Sitre In, que havia sido ama-de-leite de Hatshepsut. A prova em contrário veio na forma de um dente molar dentro de um caixa de madeira inscrita com o nome da rainha, encontrada em 1881 num grupo de múmias reais recolhidas e escondidas por segurança no templo de Deir Al Bahari, a cerca de 1 km dali. Durante o embalsamamento, era comum a separação de alguma parte do corpo e sua preservação nessas caixas. O professor de Ortodontia Yehya Zakariya examinou todas as múmias que poderiam ser de Hatshepsut e concluiu que o dente se encaixava perfeitamente na mandíbula superior da senhora obesa. "Um dente é como uma impressão digital" explicou Hawass. "É cem por cento definitivo. Tem 1,8 cm (de largura), e o dentista tomou essa medida e estudou aquela parte. Ele descobriu que (o dente) se encaixava exatamente cem por cento nessa parte", afirmou o arqueólogo.
Especialistas também estão fazendo exames de DNA, e os resultados preliminares mostram semelhanças do material genético dessa múmia com o de Ahmose Nefertari, esposa do fundador da XVIII dinastia e possível antepassada de Hatshepsut.
A análise de DNA ficou complicada porque Hawass recentemente concluiu que a múmia que se pensava ser de Tutmosis I, pai de Hatshepsut, na verdade não era - pertence a um homem muito mais jovem, que morreu flechado.
Ele disse que não aguardou a conclusão dos exames de DNA para fazer o anúncio porque "não é preciso nada além (do dente), e temos uma resposta definitiva agora sobre a semelhança entre Hatshepsut e a avó, Ahmose Nefertari."
Um egiptólogo que pediu anonimato disse que nem todos os arqueólogos estão tão seguros quanto à identificação. "É uma peça interessante de dedução científica que pode apontar para a verdade", afirmou. Kathryn Bard, egiptóloga da Universidade de Boston, disse ao jornal The New York Times que "é preciso ser cuidadoso ao obter conclusões de tais dados."
A confusão sobre a identidade das múmias reais normalmente se deve a fatos políticos após suas mortes. A tumba de Hatshepsut, por exemplo, foi achada saqueada e sem qualquer mulher mumificada, possivelmente porque seu filho e sucessor, Tutmosis III, tentou eliminar todos os vestígios da sua memória após a morte da mãe, em 1.482 a.C..
Sacerdotes provavelmente transferiram a coleção de 40 múmias reais, inclusive a caixa com o dente, para Deir Al Bahari séculos depois da morte dos faraós, a fim de protegê-los de saques e profanações numa época de insegurança. 27 de junho de 2007.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI1715781-EI295,00.html
Arqueólogos encontram tumbas de 4,3 mil anos no Egito.
O arqueólogo Zahi Hawass mostra uma porta falsa encontrada no local. Foto: Reuters. O arqueólogo Zahi Hawass mostra uma porta falsa encontrada no local. Foto: Reuters. Segundo os cientistas, foram descobertas duas tumbas com cerca de 4,3 mil anos. Foto: EFE.
Segundo os pesquisadores, foram encontradas duas tumbas construídas em rochas na antiga necrópole de Saqqara. Cientistas afirmam que uma delas pertencia a Khonsu, filho de Shendwas - ambos serviram como escribas reais durante o Reino Antigo. Foto: EFE.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4551874-EI8147,00.
O arqueólogo Zahi Hawass mostra uma porta falsa encontrada no local. Foto: Reuters. O arqueólogo Zahi Hawass mostra uma porta falsa encontrada no local. Foto: Reuters. Segundo os cientistas, foram descobertas duas tumbas com cerca de 4,3 mil anos. Foto: EFE.
Segundo os pesquisadores, foram encontradas duas tumbas construídas em rochas na antiga necrópole de Saqqara. Cientistas afirmam que uma delas pertencia a Khonsu, filho de Shendwas - ambos serviram como escribas reais durante o Reino Antigo. Foto: EFE.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4551874-EI8147,00.
Arqueólogos encontram túmulo do faraó Seti I do Egito.
Novas inscrições são vistas nas paredes dos corredores que levam ao túmulo do faraó Seti I, em Luxor. Foto: EFE.
Uma missão de arqueólogos descobriu no Vale dos Reis, na cidade de Luxor, o último trecho de um corredor subterrâneo que conduz ao túmulo do faraó Seti I, pai de Ramsés II e que reinou no Egito entre 1314 e 1304 a.C..
O Conselho Supremo de Antiguidades (CSA) anunciou nesta quarta-feira em comunicado que a descoberta aconteceu após uma busca que durou aproximadamente 200 anos nesta zona de Luxor, a cerca de 600 quilômetros ao sul do Cairo. Estátua foi encontrada na última seção do corredor que leva a tumba do faraó Seti I. Foto: EFE.
Foi a primeira vez na qual os arqueólogos conseguem descobrir totalmente um corredor escavado nas rochas de até 174,5 metros de longitude, que leva a um túmulo de 98 metros de profundidade, segundo o secretário-geral do CSA, Zahi Hawas.
Dentro do corredor, os arqueólogos encontraram peças de cerâmica que datam da dinastia XVIII (1569-1315 a.C.), escadas decoradas com inscrições e a maquete de um barco.
Durante as escavações, os arqueólogos encontraram, além disso, outro corredor de 6 metros de comprimento e cuja entrada tem inscrições que contêm as instruções dadas pelo arquiteto aos operários responsáveis pela construção. Os arqueólogos irão estudar as novas inscrições encontradas nos corredores da tumba de Seti I. Foto: EFE.
A construção do primeiro corredor principal foi suspensa com a morte de Seti I, após a qual Ramsés II começou a construir um túnel igual dentro de sua própria tumba.
O corredor que conduz ao túmulo de Seti, já descoberto, foi encontrado em 1817 pelo aventureiro italiano Giovanni Belzoni, que conseguiu passar pelos primeiros 100 metros deste túnel.
Entre 1903 e 1908, o arqueólogo britânico Howard Carter, que descobriu o túmulo de Tutancâmon em 1922, restaurou a entrada do corredor, cuja escavação foi contínua ao longo dos anos até agora. 30 de junho de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI129608-EI238,00-.htm
Novas inscrições são vistas nas paredes dos corredores que levam ao túmulo do faraó Seti I, em Luxor. Foto: EFE.
Uma missão de arqueólogos descobriu no Vale dos Reis, na cidade de Luxor, o último trecho de um corredor subterrâneo que conduz ao túmulo do faraó Seti I, pai de Ramsés II e que reinou no Egito entre 1314 e 1304 a.C..
O Conselho Supremo de Antiguidades (CSA) anunciou nesta quarta-feira em comunicado que a descoberta aconteceu após uma busca que durou aproximadamente 200 anos nesta zona de Luxor, a cerca de 600 quilômetros ao sul do Cairo. Estátua foi encontrada na última seção do corredor que leva a tumba do faraó Seti I. Foto: EFE.
Foi a primeira vez na qual os arqueólogos conseguem descobrir totalmente um corredor escavado nas rochas de até 174,5 metros de longitude, que leva a um túmulo de 98 metros de profundidade, segundo o secretário-geral do CSA, Zahi Hawas.
Dentro do corredor, os arqueólogos encontraram peças de cerâmica que datam da dinastia XVIII (1569-1315 a.C.), escadas decoradas com inscrições e a maquete de um barco.
Durante as escavações, os arqueólogos encontraram, além disso, outro corredor de 6 metros de comprimento e cuja entrada tem inscrições que contêm as instruções dadas pelo arquiteto aos operários responsáveis pela construção. Os arqueólogos irão estudar as novas inscrições encontradas nos corredores da tumba de Seti I. Foto: EFE.
A construção do primeiro corredor principal foi suspensa com a morte de Seti I, após a qual Ramsés II começou a construir um túnel igual dentro de sua própria tumba.
O corredor que conduz ao túmulo de Seti, já descoberto, foi encontrado em 1817 pelo aventureiro italiano Giovanni Belzoni, que conseguiu passar pelos primeiros 100 metros deste túnel.
Entre 1903 e 1908, o arqueólogo britânico Howard Carter, que descobriu o túmulo de Tutancâmon em 1922, restaurou a entrada do corredor, cuja escavação foi contínua ao longo dos anos até agora. 30 de junho de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI129608-EI238,00-.htm
Cidade soterrada há mais 3,5 mil anos é localizada no Egito.
Uma missão de arqueólogos austríacos localizou uma cidade soterrada há mais de 3,5 mil anos, na província egípcia de Sharqiya, no delta do Nilo, anunciou hoje o Conselho Supremo de Antiguidades (CSA).
Pelo comunicado do CSA, a cidade, descoberta a partir de prospecções geofísicas feitas por meio de radares, fazia parte de Avaris, capital egípcia entre os anos 1664 e 1569 a.C.
Nas imagens captadas pelas equipes de pesquisa é possível identificar ruas, casas, templos e túmulos, assim como o planejamento urbanístico desta antiga localidade.
O secretário-geral do CSA, Zahi Hawass, sustentou que as avaliações geofísicas configuram o melhor método para delimitar Avaris, cujos vestígios estão soterrados, para se ter uma ideia da dimensão desta cidade antes de iniciar as escavações.
Os arqueólogos localizaram ainda um porto, vários poços, duas ilhas e um braço do rio Nilo que passava por esta cidade. 20 de junho de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4509144-EI238,00-.htm
Uma missão de arqueólogos austríacos localizou uma cidade soterrada há mais de 3,5 mil anos, na província egípcia de Sharqiya, no delta do Nilo, anunciou hoje o Conselho Supremo de Antiguidades (CSA).
Pelo comunicado do CSA, a cidade, descoberta a partir de prospecções geofísicas feitas por meio de radares, fazia parte de Avaris, capital egípcia entre os anos 1664 e 1569 a.C.
Nas imagens captadas pelas equipes de pesquisa é possível identificar ruas, casas, templos e túmulos, assim como o planejamento urbanístico desta antiga localidade.
O secretário-geral do CSA, Zahi Hawass, sustentou que as avaliações geofísicas configuram o melhor método para delimitar Avaris, cujos vestígios estão soterrados, para se ter uma ideia da dimensão desta cidade antes de iniciar as escavações.
Os arqueólogos localizaram ainda um porto, vários poços, duas ilhas e um braço do rio Nilo que passava por esta cidade. 20 de junho de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4509144-EI238,00-.htm
Egito anuncia descoberta de tumba do faraó Ken-Amun.
Parede do túmulo é decorada com figuras humanas e fica em Ismailia, a 120 km do Cairo. Foto: Reuters.
Arqueólogos descobriram um túmulo do faraó Ken-Amun, da 19ª dinastia (1315 a 1201 a.C.), em Ismailia, a 120 km do Cairo, segundo informou nesta quarta-feira o Conselho Supremo de Antiguidades do Egito. Segundo o chefe do departamento, Zahi Hawass, o túmulo recém descoberto está em ótimo estado de conservação. A tumba, feita de tijolos e lama, está decorada com cenas e inscrições conhecidas do período Ramessida. A tumba consiste em uma sala retangular com um teto abobadado de pedra e um poço profundo com o formato quadrado. 14 de abril de 2010.
Fonte;http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4380838-EI238,00
Parede do túmulo é decorada com figuras humanas e fica em Ismailia, a 120 km do Cairo. Foto: Reuters.
Arqueólogos descobriram um túmulo do faraó Ken-Amun, da 19ª dinastia (1315 a 1201 a.C.), em Ismailia, a 120 km do Cairo, segundo informou nesta quarta-feira o Conselho Supremo de Antiguidades do Egito. Segundo o chefe do departamento, Zahi Hawass, o túmulo recém descoberto está em ótimo estado de conservação. A tumba, feita de tijolos e lama, está decorada com cenas e inscrições conhecidas do período Ramessida. A tumba consiste em uma sala retangular com um teto abobadado de pedra e um poço profundo com o formato quadrado. 14 de abril de 2010.
Fonte;http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4380838-EI238,00
Arqueólogos encontram mais de 3 mil peças em tumba no Egito.
Após anos de negociações, arqueólogos conseguiram autorização para escavar tumba na localidade de Tebas, em Luxor. Foto: EFE. Um equipe investigadores espanhóis encontrou mais de 3 mil peças, entre objetos e fragmentos, na primeira temporada de escavações na maior tumba da dinastia XVIII da antiga cidade de Tebas, Luxor, no Egito. As informações são da agência EFE. Múmias, ossos humanos, pérolas e linho estão entre os restos encontrados pela equipe liderada por Francisco Valentin Martin, do Instituto para o Estudo do Antigo Egito, que conseguiu em 2009, após dois anos de negociações, autorização para trabalhar neste local. Redação Terra. 20 de maio de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4438816-EI238,00-.htm
Após anos de negociações, arqueólogos conseguiram autorização para escavar tumba na localidade de Tebas, em Luxor. Foto: EFE. Um equipe investigadores espanhóis encontrou mais de 3 mil peças, entre objetos e fragmentos, na primeira temporada de escavações na maior tumba da dinastia XVIII da antiga cidade de Tebas, Luxor, no Egito. As informações são da agência EFE. Múmias, ossos humanos, pérolas e linho estão entre os restos encontrados pela equipe liderada por Francisco Valentin Martin, do Instituto para o Estudo do Antigo Egito, que conseguiu em 2009, após dois anos de negociações, autorização para trabalhar neste local. Redação Terra. 20 de maio de 2010.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4438816-EI238,00-.htm
Arqueólogos encontram estátua de 4,5 mil anos no Egito.
A obra encontrada no Egito foi produzida há 4,5 mil anos
Foto: EFE. 24 de fevereiro de 2009.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI3595971-EI238,00-.html
A obra encontrada no Egito foi produzida há 4,5 mil anos
Foto: EFE. 24 de fevereiro de 2009.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI3595971-EI238,00-.html
Estátua do deus da sabedoria é encontrada no Egito.
Arqueólogos encontraram a estátua do deus Thoth durante escavações em Luxor. Foto: AFP.
Arqueólogos encontraram uma estátua de granito vermelho do antigo deus egípcio da sabedoria, Thoth. A descoberta foi anunciada pelo Ministério da Cultura do Egito neste domingo.
Segundo a agência AFP, a escultura, de 3,5 m de altura e 140 cm de largura, foi encontrada durante escavações em Luxor, próximo ao templo do rei Amenhotep III, que governou o Egito há 3 mil anos. A estátua mostra Thoth como um homem com a cabeça de um babuíno.
O deus era considerado pelos antigos egípcios como o inventor da escrita. Outras imagens de Thoth o descrevem também com a cabeça de um íbis (ave com pescoço longo e bico comprido, e encurvado para baixo). Redação Terra. 16 de maio de 2010.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4433977-EI295,00-.htm
Arqueólogos encontraram a estátua do deus Thoth durante escavações em Luxor. Foto: AFP.
Arqueólogos encontraram uma estátua de granito vermelho do antigo deus egípcio da sabedoria, Thoth. A descoberta foi anunciada pelo Ministério da Cultura do Egito neste domingo.
Segundo a agência AFP, a escultura, de 3,5 m de altura e 140 cm de largura, foi encontrada durante escavações em Luxor, próximo ao templo do rei Amenhotep III, que governou o Egito há 3 mil anos. A estátua mostra Thoth como um homem com a cabeça de um babuíno.
O deus era considerado pelos antigos egípcios como o inventor da escrita. Outras imagens de Thoth o descrevem também com a cabeça de um íbis (ave com pescoço longo e bico comprido, e encurvado para baixo). Redação Terra. 16 de maio de 2010.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4433977-EI295,00-.htm
Arqueólogos encontram igreja do séc. V no Egito.
Ruínas de uma igreja do século V foi encontrada durante escavações em Luxor. Foto: EFE. O nilômetro, datado do II milênio a.C., eram poços que serviam para permitir a mensuração do nível da água do rio Nilo. Foto: EFE. Profissionais trabalham na recuperação de esfinges datadas do século V, em Luxor. Foto: EFE. As antiguidades foram encontradas durante escavações de rotina entre os templos de Luxor e Karnak. Foto: EFE. 11 de maio de 2010.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI122717-EI238,00-.html
Ruínas de uma igreja do século V foi encontrada durante escavações em Luxor. Foto: EFE. O nilômetro, datado do II milênio a.C., eram poços que serviam para permitir a mensuração do nível da água do rio Nilo. Foto: EFE. Profissionais trabalham na recuperação de esfinges datadas do século V, em Luxor. Foto: EFE. As antiguidades foram encontradas durante escavações de rotina entre os templos de Luxor e Karnak. Foto: EFE. 11 de maio de 2010.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI122717-EI238,00-.html
Arqueólogos encontram tumbas em oásis de múmias no Egito.
Arqueólogos removem tumba encontrada em Bahariya, no Egito. Foto: EFE. As tumbas datam do século III a.C. Ao todo, 14 tumbas foram encontradas. Foi encontrado um pedaço de ouro com desenho dos 4 filhos do Deus Hórus.
Arqueólogos egípcios encontraram 14 tumbas de pedras em um cemitério no Oásis de Bahariya, a 350 quilômetros do Cairo. De acordo com o Conselho Supremo de Antiguidades, as tumbas datam do século III antes de Cristo. As informações são da agência Efe.
Além das tumbas, foram encontradas quatro máscaras de gesso, um objeto coberto de ouro com desenhos dos 4 filhos do Deus Hórus, e utensílios de cerâmica e vidro.
Os arqueólogos encontraram também a múmia de uma mulher que mede 97 cm de altura e que está coberta com uma tampa de gesso colorido.
Após a descoberta, iniciou-se o processo de limpeza de várias moedas também encontradas no local para constatar o período ao qual pertencem. No oásis de Bahariya, 250 múmias foram descobertas em 1996 no chamado Vale das Múmias Douradas, onde se acredita que possa haver mais de 10 mil corpos mumificados.
Essa descoberta contribuiu para que essa região desértica se transformasse em um dos pontos de atração turística, sobretudo para excursões de safári pelo Saara ocidental. Redação Terra. 12 de abril de 2010.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI120807-EI238,00-htm
Arqueólogos removem tumba encontrada em Bahariya, no Egito. Foto: EFE. As tumbas datam do século III a.C. Ao todo, 14 tumbas foram encontradas. Foi encontrado um pedaço de ouro com desenho dos 4 filhos do Deus Hórus.
Arqueólogos egípcios encontraram 14 tumbas de pedras em um cemitério no Oásis de Bahariya, a 350 quilômetros do Cairo. De acordo com o Conselho Supremo de Antiguidades, as tumbas datam do século III antes de Cristo. As informações são da agência Efe.
Além das tumbas, foram encontradas quatro máscaras de gesso, um objeto coberto de ouro com desenhos dos 4 filhos do Deus Hórus, e utensílios de cerâmica e vidro.
Os arqueólogos encontraram também a múmia de uma mulher que mede 97 cm de altura e que está coberta com uma tampa de gesso colorido.
Após a descoberta, iniciou-se o processo de limpeza de várias moedas também encontradas no local para constatar o período ao qual pertencem. No oásis de Bahariya, 250 múmias foram descobertas em 1996 no chamado Vale das Múmias Douradas, onde se acredita que possa haver mais de 10 mil corpos mumificados.
Essa descoberta contribuiu para que essa região desértica se transformasse em um dos pontos de atração turística, sobretudo para excursões de safári pelo Saara ocidental. Redação Terra. 12 de abril de 2010.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI120807-EI238,00-htm
Egito descobre porta de granito de 3,5 mil anos.
Porta de granito vermelho ficava na tumba de User, um poderoso conselheiro faraônico. Foto: AP
Uma imponente porta de granito vermelho procedente da tumba de um poderoso conselheiro faraônico que data de 3.500 anos foi descoberta em Luxor, anunciou nesta segunda-feira o ministro egípcio da Cultura, Faruk Hosni.
Essa entrada falsa, considerada pelos antigos egípcios como o ponto de passagem ao além, foi desenterrada perto do templo de Karnak, afirmou o ministério em um comunicado.
O objeto pertencia à tumba de User, um influente conselheiro ou vizir (termo que significa "ajudante"), da rainha Hachepsut, que governou o Egito entre 1479 e 1458 antes de Cristo, o reinado mais longo de uma mulher faraó.
Sobre a porta, de 1,75 m de altura e 50 cm de espessura, estão gravados textos religiosos assim como os diferentes títulos de User - prefeito, vizir e príncipe -, afirmou o chefe do serviço de antiguidades egípcias, Zahi Hawass.
"Esta porta foi reutilizada pelos romanos. Foi retirada da tumba do vizir e utilizada em uma estrutura que data da época romana", completou o responsável pela escavação, Mansur Boraik. AFP. 29 de março de 2010.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4346771-EI8147,00..
Porta de granito vermelho ficava na tumba de User, um poderoso conselheiro faraônico. Foto: AP
Uma imponente porta de granito vermelho procedente da tumba de um poderoso conselheiro faraônico que data de 3.500 anos foi descoberta em Luxor, anunciou nesta segunda-feira o ministro egípcio da Cultura, Faruk Hosni.
Essa entrada falsa, considerada pelos antigos egípcios como o ponto de passagem ao além, foi desenterrada perto do templo de Karnak, afirmou o ministério em um comunicado.
O objeto pertencia à tumba de User, um influente conselheiro ou vizir (termo que significa "ajudante"), da rainha Hachepsut, que governou o Egito entre 1479 e 1458 antes de Cristo, o reinado mais longo de uma mulher faraó.
Sobre a porta, de 1,75 m de altura e 50 cm de espessura, estão gravados textos religiosos assim como os diferentes títulos de User - prefeito, vizir e príncipe -, afirmou o chefe do serviço de antiguidades egípcias, Zahi Hawass.
"Esta porta foi reutilizada pelos romanos. Foi retirada da tumba do vizir e utilizada em uma estrutura que data da época romana", completou o responsável pela escavação, Mansur Boraik. AFP. 29 de março de 2010.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4346771-EI8147,00..
Arqueólogos egípcios localizam túmulos de 2,5 mil anos.
Os mausoléus estão enterrados e têm gravuras em vários de seus muros. Foto: EFE
Uma equipe de arqueólogos egípcios descobriu dois túmulos construídos há 2.500 anos, os mais antigos encontrados até o momento, no sítio arqueológico de Saqara, a 25 quilômetros ao sul do Cairo.
Os mausoléus estão enterrados e têm gravuras em vários de seus muros, segundo detalha uma nota do Conselho Supremo de Antiguidades (CSA), divulgada hoje. Uma das duas construções é a de maior dimensão encontrada na região e inclui inúmeros corredores, quartos e salas, explicou Zahi Hawas, secretário-geral do CSA.
Este túmulo é precedido por duas grandes fachadas, parte em deterioração e outra de tijolo, conforme o comunicado. Dois dos quartos que estão lotados de material de construção e de terra conduzem a uma sala em que no interior foram localizadas diversas ossadas e vasilhas de cerâmica.
Em outra sala pequena foi descoberto um poço com uma profundidade de sete metros. Na parte norte do túmulo, também foram encontradas várias múmias de falcões que estão em bom estado de conservação. Conforme Hawas, o túmulo foi utilizado em mais de uma ocasião e provavelmente depredado no século V depois de Cristo.
Na segunda sepultura, de menores dimensões, embora também composta por várias salas, foram encontradas inúmeras vasilhas de cerâmica. O especialista em arqueologia revelou sua satisfação com as descobertas, uma prova que a região de Saqara, onde fica a pirâmide escalonada de Zoser, ainda guarda muitos segredos. 04 de janeiro de 2010.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4185395-EI238,00-.htm
Os mausoléus estão enterrados e têm gravuras em vários de seus muros. Foto: EFE
Uma equipe de arqueólogos egípcios descobriu dois túmulos construídos há 2.500 anos, os mais antigos encontrados até o momento, no sítio arqueológico de Saqara, a 25 quilômetros ao sul do Cairo.
Os mausoléus estão enterrados e têm gravuras em vários de seus muros, segundo detalha uma nota do Conselho Supremo de Antiguidades (CSA), divulgada hoje. Uma das duas construções é a de maior dimensão encontrada na região e inclui inúmeros corredores, quartos e salas, explicou Zahi Hawas, secretário-geral do CSA.
Este túmulo é precedido por duas grandes fachadas, parte em deterioração e outra de tijolo, conforme o comunicado. Dois dos quartos que estão lotados de material de construção e de terra conduzem a uma sala em que no interior foram localizadas diversas ossadas e vasilhas de cerâmica.
Em outra sala pequena foi descoberto um poço com uma profundidade de sete metros. Na parte norte do túmulo, também foram encontradas várias múmias de falcões que estão em bom estado de conservação. Conforme Hawas, o túmulo foi utilizado em mais de uma ocasião e provavelmente depredado no século V depois de Cristo.
Na segunda sepultura, de menores dimensões, embora também composta por várias salas, foram encontradas inúmeras vasilhas de cerâmica. O especialista em arqueologia revelou sua satisfação com as descobertas, uma prova que a região de Saqara, onde fica a pirâmide escalonada de Zoser, ainda guarda muitos segredos. 04 de janeiro de 2010.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI4185395-EI238,00-.htm
Arqueólogos encontram templos de 3 mil anos no Sinai.
A descoberta pode ajudar arqueólogos a entender a história do povo da região. Foto: EFE
Arqueólogos que exploravam uma velha estrada militar no Sinai, no Egito, descobriram quatro templos que faziam parte de uma cidade fortificada com mais de 3 mil anos. Os estudiosos disseram que os templos serviriam para impressionar estrangeiros que visitavam a região, informou a AFP nesta terça-feira.
Entre as descobertas está o maior templo de tijolos de barro achado no local e fortificado com um muro de 3 metros de altura, disse Zahi Hawass, chefe do conselho supremo de antiguidades do Egito.
O arqueólogo Mohammed Abdel-Maqsoud disse que o templo pode ajudar os estudiosos a desvendar a história cultural e militar do povo que habitava a região. A descoberta foi feita em Qantara, a 4 km do canal de Suez. Redação Terra. 21 de abril de 2009.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI3715946-EI295,00-.html
A descoberta pode ajudar arqueólogos a entender a história do povo da região. Foto: EFE
Arqueólogos que exploravam uma velha estrada militar no Sinai, no Egito, descobriram quatro templos que faziam parte de uma cidade fortificada com mais de 3 mil anos. Os estudiosos disseram que os templos serviriam para impressionar estrangeiros que visitavam a região, informou a AFP nesta terça-feira.
Entre as descobertas está o maior templo de tijolos de barro achado no local e fortificado com um muro de 3 metros de altura, disse Zahi Hawass, chefe do conselho supremo de antiguidades do Egito.
O arqueólogo Mohammed Abdel-Maqsoud disse que o templo pode ajudar os estudiosos a desvendar a história cultural e militar do povo que habitava a região. A descoberta foi feita em Qantara, a 4 km do canal de Suez. Redação Terra. 21 de abril de 2009.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI3715946-EI295,00-.html
Arqueólogos encontram estátuas de antigo rei egípcio.
Estátua feita de granito preto com o rosto de antigo faraó Amenhotep III foi encontrada no Egito. Foto: AP. Escavações feitas pelos arqueólogos retiraram pedras onde foram esculpidas referências à vida do rei Amenhotep. Arqueólogos encontraram estátuas de antigo rei egípcio.
Um grupo de arqueólogos egípcios e europeus descobriu duas estátuas do rei Amenhotep III, que governou o Egito aproximadamente 3,4 mil anos atrás, disse nesta quinta-feira o Supremo Conselho da Antigüidade. As relíquias foram encontradas na cidade de Luxor, no Egito.
O arqueólogo-chefe Zahi Hawaas disse em um comunicado que a primeira estátua foi feita de granito preto. Já a segunda representa o rei pela forma de esfinge, a figura com a cabeça de um homem e o corpo de leão.
Amenhotep III governava em uma era na qual ocorria um renascimento das artes egípcias. Ele foi sucedido pelo seu filho Akhenaten, o faraó do culto ao sol, tido por alguns como o primeiro no mundo a estabelecer uma religião monoteísta. 05 de março de 2009.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,333903,0.htm
Estátua feita de granito preto com o rosto de antigo faraó Amenhotep III foi encontrada no Egito. Foto: AP. Escavações feitas pelos arqueólogos retiraram pedras onde foram esculpidas referências à vida do rei Amenhotep. Arqueólogos encontraram estátuas de antigo rei egípcio.
Um grupo de arqueólogos egípcios e europeus descobriu duas estátuas do rei Amenhotep III, que governou o Egito aproximadamente 3,4 mil anos atrás, disse nesta quinta-feira o Supremo Conselho da Antigüidade. As relíquias foram encontradas na cidade de Luxor, no Egito.
O arqueólogo-chefe Zahi Hawaas disse em um comunicado que a primeira estátua foi feita de granito preto. Já a segunda representa o rei pela forma de esfinge, a figura com a cabeça de um homem e o corpo de leão.
Amenhotep III governava em uma era na qual ocorria um renascimento das artes egípcias. Ele foi sucedido pelo seu filho Akhenaten, o faraó do culto ao sol, tido por alguns como o primeiro no mundo a estabelecer uma religião monoteísta. 05 de março de 2009.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,333903,0.htm
Encontrado no Egito túmulo do Faraó Amenhotep.
O túmulo pertence ao faraó Amenhotep, que assumiu o trono com apenas 12 anos de idade. Foto: AP
Uma equipe de pesquisadores da Bélgica encontrou no último domingo o túmulo do faraó Amenhotep, que pertenceu à 18ª dinastia egípcia. O faraó, que assumiu o trono com apenas 12 anos de idade, foi sepultado na cidade de Luxor, no Egito, onde as escavações arqueológicas foram feitas. As informações são da agência AP. A tumba de Amenhotep foi encontrada por uma equipe de pesquisadores da Bélgica
Durante o seu reinado, Amenhotep ficou conhecido por realizar eventos de muita ostentação, como casamentos luxuosos e grandes recepções diplomáticas. O faraó pertenceu a 18ª dinastia egípcia e foi sepultado na cidade de Luxor
O jovem faraó também marcou pelo espírito empreendedor. Em sua gestão, Amenhotep mandou construir canais e portos, além do templo funerário de Tebas, o maior do Egito.
Apreciador das artes, seus palácios eram decorados com obras e pinturas. Amenhotep também era muito religioso, adorava o deus do Sol conhecido como Rá. Redação Terra. 02 de março de 2009.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI3608473-EI238,00.htm
O túmulo pertence ao faraó Amenhotep, que assumiu o trono com apenas 12 anos de idade. Foto: AP
Uma equipe de pesquisadores da Bélgica encontrou no último domingo o túmulo do faraó Amenhotep, que pertenceu à 18ª dinastia egípcia. O faraó, que assumiu o trono com apenas 12 anos de idade, foi sepultado na cidade de Luxor, no Egito, onde as escavações arqueológicas foram feitas. As informações são da agência AP. A tumba de Amenhotep foi encontrada por uma equipe de pesquisadores da Bélgica
Durante o seu reinado, Amenhotep ficou conhecido por realizar eventos de muita ostentação, como casamentos luxuosos e grandes recepções diplomáticas. O faraó pertenceu a 18ª dinastia egípcia e foi sepultado na cidade de Luxor
O jovem faraó também marcou pelo espírito empreendedor. Em sua gestão, Amenhotep mandou construir canais e portos, além do templo funerário de Tebas, o maior do Egito.
Apreciador das artes, seus palácios eram decorados com obras e pinturas. Amenhotep também era muito religioso, adorava o deus do Sol conhecido como Rá. Redação Terra. 02 de março de 2009.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI3608473-EI238,00.htm
Japoneses descobrem sarcófagos de 3,3 mil anos no Egito.
Quatro sarcófagos antropomórficos de madeira foram encontrados na necrópole de Saqqara. Foto: Reuters
Arqueólogos japoneses descobriram quatro sarcófagos antropomórficos de madeira - com cerca de 3,3 mil anos - dentro de uma tumba na necrópole de Saqqara, a 25 km do Cairo, divulgou o Conselho Supremo de Antiguidades em comunicado nesta quinta-feira. A equipe de pesquisadores da Universidade de Waseda, em Tóquio, também encontrou no local, outras peças de madeira que marcavam o processo de passagem do morto para a outra vida. As informações são da Reuters. Sarcófago teria 3,3 mil anos de idade.
O túmulo abrigava três jarros de madeira, utilizados pelos egípcios para tentar preservar os órgãos internos do morto, e quatro caixas com figuras ushabti - estátuas em miniatura de criados para servir a pessoa na vida pós-morte. Já os sarcófagos não continham múmias porque o túmulo foi assaltado em tempos antigos, mas ainda possuía a pintura original em preto e amarelo com as figuras de deuses egípcios, explicou o comunicado.
Uma das caixas ushabti está em excelente estado, mas a maioria das 38 figuras de madeira, em seu interior estão quebradas. Segundo o Conselho Supremo de Antiguidades, pertencia a um homem chamado Tut Bashu, que era proprietário original de um dos caixões. Outro dos sarcófagos pertencia a alguém com o nome de Ari Saraa.
O comunicado do órgão nacional não deu mais detalhes sobre os mortos, mas informou que os enterros datam da dinastia Ramesside, entre 1,3 mil e 330 d.C.. Objetos foram encontrados juntos com os sarcófagos.
A necrópole de Saqqara - espécie de cemitério dos primeiros faraós egípcios construído para a antiga cidade de Memphis - continua sendo uma das fontes arqueológicas mais ricas do Egito e, segundo os arqueólogos, ainda esconde muitos mistérios debaixo da areia. A área arqueológica tem mais de 7 km². Redação Terra. 26 de fevereiro de 2009.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI3600723-EI238,00.htm
Quatro sarcófagos antropomórficos de madeira foram encontrados na necrópole de Saqqara. Foto: Reuters
Arqueólogos japoneses descobriram quatro sarcófagos antropomórficos de madeira - com cerca de 3,3 mil anos - dentro de uma tumba na necrópole de Saqqara, a 25 km do Cairo, divulgou o Conselho Supremo de Antiguidades em comunicado nesta quinta-feira. A equipe de pesquisadores da Universidade de Waseda, em Tóquio, também encontrou no local, outras peças de madeira que marcavam o processo de passagem do morto para a outra vida. As informações são da Reuters. Sarcófago teria 3,3 mil anos de idade.
O túmulo abrigava três jarros de madeira, utilizados pelos egípcios para tentar preservar os órgãos internos do morto, e quatro caixas com figuras ushabti - estátuas em miniatura de criados para servir a pessoa na vida pós-morte. Já os sarcófagos não continham múmias porque o túmulo foi assaltado em tempos antigos, mas ainda possuía a pintura original em preto e amarelo com as figuras de deuses egípcios, explicou o comunicado.
Uma das caixas ushabti está em excelente estado, mas a maioria das 38 figuras de madeira, em seu interior estão quebradas. Segundo o Conselho Supremo de Antiguidades, pertencia a um homem chamado Tut Bashu, que era proprietário original de um dos caixões. Outro dos sarcófagos pertencia a alguém com o nome de Ari Saraa.
O comunicado do órgão nacional não deu mais detalhes sobre os mortos, mas informou que os enterros datam da dinastia Ramesside, entre 1,3 mil e 330 d.C.. Objetos foram encontrados juntos com os sarcófagos.
A necrópole de Saqqara - espécie de cemitério dos primeiros faraós egípcios construído para a antiga cidade de Memphis - continua sendo uma das fontes arqueológicas mais ricas do Egito e, segundo os arqueólogos, ainda esconde muitos mistérios debaixo da areia. A área arqueológica tem mais de 7 km². Redação Terra. 26 de fevereiro de 2009.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI3600723-EI238,00.htm
Tumba faraônica com 30 múmias é descoberta no Egito. - 09 de fevereiro de 2009.
A tumba de 4,3 mil anos continha 30 múmias e vários ataúdes de madeira e pedra. Foto: EFE
Uma tumba faraônica de 4,3 mil anos, contendo 30 múmias e vários ataúdes de madeira e pedra, foi descoberta na cidade histórica de Saqara, no sudoeste do Egito. O espaço data da sexta dinastia e pertenceu ao sacerdote Senjem, que viveu durante o Império Antigo (2575-2150 a.C). As informações são do jornal espanhol Informacion.
A tumba de pedra calcária encontrada na zona de Gisr al Modir, ao oeste da pirâmide escalonada, foi construída para o faraó Zoser (2.650 a.C) pelo arquiteto e médico Imhotep, segundo anunciou o Conselho Supremo de Antiguidades (CSA). No local, também foi achado um poço com onze metros de profundidade.
Os arqueólogos registraram na câmara mortuária trinta múmias e esqueletos, além de um ataúde de madeira com 180 cm de comprimento e decorado com escrituras hieroglíficas, que abriga um cadáver embalsamado datado do ano 640 a.C..
De acordo com o secretário geral do CSA, Zahi Hawas, outros quatro ataúdes de pedra também estavam no local e devem ser abertos ainda esta semana.
A cidade de Saqara abriga a necrópole dos primeiros faraós egípcios e possui as tumbas mais antigas do país, em uma área arqueológica com mais de 7 km². Redação Terra
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0OI3502944-EI238,00.html
A tumba de 4,3 mil anos continha 30 múmias e vários ataúdes de madeira e pedra. Foto: EFE
Uma tumba faraônica de 4,3 mil anos, contendo 30 múmias e vários ataúdes de madeira e pedra, foi descoberta na cidade histórica de Saqara, no sudoeste do Egito. O espaço data da sexta dinastia e pertenceu ao sacerdote Senjem, que viveu durante o Império Antigo (2575-2150 a.C). As informações são do jornal espanhol Informacion.
A tumba de pedra calcária encontrada na zona de Gisr al Modir, ao oeste da pirâmide escalonada, foi construída para o faraó Zoser (2.650 a.C) pelo arquiteto e médico Imhotep, segundo anunciou o Conselho Supremo de Antiguidades (CSA). No local, também foi achado um poço com onze metros de profundidade.
Os arqueólogos registraram na câmara mortuária trinta múmias e esqueletos, além de um ataúde de madeira com 180 cm de comprimento e decorado com escrituras hieroglíficas, que abriga um cadáver embalsamado datado do ano 640 a.C..
De acordo com o secretário geral do CSA, Zahi Hawas, outros quatro ataúdes de pedra também estavam no local e devem ser abertos ainda esta semana.
A cidade de Saqara abriga a necrópole dos primeiros faraós egípcios e possui as tumbas mais antigas do país, em uma área arqueológica com mais de 7 km². Redação Terra
Fonte: http://noticias.terra.com.br/.../0OI3502944-EI238,00.html
Novas imagens mostram interior de tumbas egípcias. 22 de dezembro de 2008.
Os sepulcros, esculpidos na pedra e com hieróglifos no exterior, foram encontrados na necrópole de Saqara
Foto: Reuters
O Egito divulgou nesta segunda-feira novas imagens que exibem o interior das duas tumbas de mais de 4 mil anos que foram encontradas dentro do complexo funerário de Saqara, situado a cerca de 30 km ao sul do Cairo. O anúncio oficial da descoberta das tumbas foi realizado pelas autoridades do país neste domingo.
Os túmulos de rocha foram construídos para altos funcionário da época: uma cantora e um responsável da administração do rei Unas, o último da V dinastia.
No local onde estão as sepulturas, ficava no passado a necrópole de Menfis - mais importante centro urbano dos egípcios.
Para o principal arqueólogo do Egito, Zahi Hawass, a antiga necrópole do sul do Cairo é maior do que se pensava. "O achado representa o início de um grande cemitério", explicou. Segundo ele, as tumbas indicam a existência de uma necrópole ainda maior de Saqara, a apenas 19 km ao sul da capital egípcia.
Os sepulcros, esculpidos na pedra e com hieróglifos no exterior, estão cerca de 400 m ao sudoeste da famosa pirâmide de Zoser. Uma das tumbas mede 1 m de altura e 2,5 m de comprimento, com uma descrição na entrada sobre o homem para o qual foi construída, chamado Yaamat. A segunda tumba é duas vezes maior e inclui inscrições e a imagem de uma mulher sentada. As autoridades ainda não especificaram se as múmias dos falecidos foram encontradas no interior.
Aidan Dodson, pesquisador do Departamento de Arqueologia e Antropologia da Universidade de Bristol, na Inglaterra, também acredita que a necrópole possa ser maior ainda. "As zonas em branco dos mapas de Saqara não estão em branco. Simplesmente os arqueólogos ainda não escavaram nessas regiões", analisou Dodson, que também participa das expedições.
Saqara
Há 150 anos a zona de Saqara é explorada. Desde então, novas pirâmides, tumbas e complexos funerários foram achados, a maioria pertencentes ao Antigo Reino, mas incluindo elementos da época romana.
Apesar do longo período de escavações, os novos descobrimentos são anunciados constantemente. Em novembro, o arqueólogo Zahi Hawass registrou a existência de uma nova pirâmide, a de número 118 no Egito e de número 12 em Saqara.
Com informações das agências AP e EFE - Redação Terra.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna
Os sepulcros, esculpidos na pedra e com hieróglifos no exterior, foram encontrados na necrópole de Saqara
Foto: Reuters
O Egito divulgou nesta segunda-feira novas imagens que exibem o interior das duas tumbas de mais de 4 mil anos que foram encontradas dentro do complexo funerário de Saqara, situado a cerca de 30 km ao sul do Cairo. O anúncio oficial da descoberta das tumbas foi realizado pelas autoridades do país neste domingo.
Os túmulos de rocha foram construídos para altos funcionário da época: uma cantora e um responsável da administração do rei Unas, o último da V dinastia.
No local onde estão as sepulturas, ficava no passado a necrópole de Menfis - mais importante centro urbano dos egípcios.
Para o principal arqueólogo do Egito, Zahi Hawass, a antiga necrópole do sul do Cairo é maior do que se pensava. "O achado representa o início de um grande cemitério", explicou. Segundo ele, as tumbas indicam a existência de uma necrópole ainda maior de Saqara, a apenas 19 km ao sul da capital egípcia.
Os sepulcros, esculpidos na pedra e com hieróglifos no exterior, estão cerca de 400 m ao sudoeste da famosa pirâmide de Zoser. Uma das tumbas mede 1 m de altura e 2,5 m de comprimento, com uma descrição na entrada sobre o homem para o qual foi construída, chamado Yaamat. A segunda tumba é duas vezes maior e inclui inscrições e a imagem de uma mulher sentada. As autoridades ainda não especificaram se as múmias dos falecidos foram encontradas no interior.
Aidan Dodson, pesquisador do Departamento de Arqueologia e Antropologia da Universidade de Bristol, na Inglaterra, também acredita que a necrópole possa ser maior ainda. "As zonas em branco dos mapas de Saqara não estão em branco. Simplesmente os arqueólogos ainda não escavaram nessas regiões", analisou Dodson, que também participa das expedições.
Saqara
Há 150 anos a zona de Saqara é explorada. Desde então, novas pirâmides, tumbas e complexos funerários foram achados, a maioria pertencentes ao Antigo Reino, mas incluindo elementos da época romana.
Apesar do longo período de escavações, os novos descobrimentos são anunciados constantemente. Em novembro, o arqueólogo Zahi Hawass registrou a existência de uma nova pirâmide, a de número 118 no Egito e de número 12 em Saqara.
Com informações das agências AP e EFE - Redação Terra.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna
Descobertas Jóias de Ouro com 3 mil anos em Tumba Egípcia. 10 de março de 2009.
As jóias douradas pertencem a Gehut, funcionário do alto escalão da rainha Hatchepsut (1482-1502 a.C.) - Foto: EFE
Cinco pingentes e dois anéis de ouro com mais de três mil anos, da dinastia egípcia XVIII do Império Novo (1539-1075 a.C.), foram descobertos em uma tumba na cidade de Luxor, a 600 km ao sul do Cairo, anunciou nesta terça-feira o Conselho Supremo de Antiguidades (CSA). A câmara mortuária pertenceu a Gehut, alto funcionário da rainha Hatchepsut (1482-1502 a.C.), responsável pelo Tesouro do governo, e se localiza em Derá Abu al Naga, na zona ocidental do rio Nilo. As informações são da agência EFE. Segundo a equipe de arqueólogos espanhóis responsável pelo achado, as jóias poderiam ser do próprio Gehuti ou de um membro da sua família. Na época, importantes funcionários dos governantes se vestiam com adornos dourados assim como os reis, explicaram os especialistas. Gehuti foi o encarregado de liderar a transferência dos templos da rainha Hatchepsut de Asuán para Luxor. Análises feitas pelos pesquisadores indicam também que a tumba foi saqueada em diferentes épocas faraônicas. Além disso, os conteúdos da sepultura, como o ataúde e a múmia, foram queimados em um incêndio ocorrido entre 725 e 1081 a.C.. No mesmo local, também foi encontrada a entrada de outra tumba, cujos muros estão decorados com inscrições coloridas que mostram a imagem de Nut - deusa do céu -, com as mãos abertas para abraçar o defunto. De acordo com o chefe de antiguidades de Luxor, Mansur Breik, a câmara de Gehuti é a quarta de altos funcionários egípcios já encontrada na cidade e possui algumas frases do livro dos mortos escritas nos muros.
Redação Terra
FONTE:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI3625537-EI238,00
As jóias douradas pertencem a Gehut, funcionário do alto escalão da rainha Hatchepsut (1482-1502 a.C.) - Foto: EFE
Cinco pingentes e dois anéis de ouro com mais de três mil anos, da dinastia egípcia XVIII do Império Novo (1539-1075 a.C.), foram descobertos em uma tumba na cidade de Luxor, a 600 km ao sul do Cairo, anunciou nesta terça-feira o Conselho Supremo de Antiguidades (CSA). A câmara mortuária pertenceu a Gehut, alto funcionário da rainha Hatchepsut (1482-1502 a.C.), responsável pelo Tesouro do governo, e se localiza em Derá Abu al Naga, na zona ocidental do rio Nilo. As informações são da agência EFE. Segundo a equipe de arqueólogos espanhóis responsável pelo achado, as jóias poderiam ser do próprio Gehuti ou de um membro da sua família. Na época, importantes funcionários dos governantes se vestiam com adornos dourados assim como os reis, explicaram os especialistas. Gehuti foi o encarregado de liderar a transferência dos templos da rainha Hatchepsut de Asuán para Luxor. Análises feitas pelos pesquisadores indicam também que a tumba foi saqueada em diferentes épocas faraônicas. Além disso, os conteúdos da sepultura, como o ataúde e a múmia, foram queimados em um incêndio ocorrido entre 725 e 1081 a.C.. No mesmo local, também foi encontrada a entrada de outra tumba, cujos muros estão decorados com inscrições coloridas que mostram a imagem de Nut - deusa do céu -, com as mãos abertas para abraçar o defunto. De acordo com o chefe de antiguidades de Luxor, Mansur Breik, a câmara de Gehuti é a quarta de altos funcionários egípcios já encontrada na cidade e possui algumas frases do livro dos mortos escritas nos muros.
Redação Terra
FONTE:http://noticias.terra.com.br/.../0,,OI3625537-EI238,00
Necrópole subterrânea é reaberta ao público no Egito.
Arqueólogo egípcio Mohamed Abdelsatar mostra inscrição em tumba no Serapeu de Saqqara, uma necrópole subterrânea ao sul do Cairo dedicada aos bois sagrados de Ápis, reaberta ao público após 11 anos de restauro.
O Serapeu de Saqqara, cuja origem data de 1400 a.C., foi descoberto em 1851 pelo egiptologista francês Auguste Mariette; o local tem galerias subterrâneas com tumbas de 30 bois sagrados.
Jornalistas olham tumba no Serapeu de Saqqara; com a reabertura, o governo egípcio espera estimular o turismo após as instabilidades políticas pelas quais o país vem passando.
Arqueólogo Mohamed Abdelsatar mostra inscrições em túmulo no Serapeu de Saqqara, necrópole dedicada aos bois sagrados de Ápis; local estava fechado desde 2001 e foi reaberto agora.
Vista de tumba do Serapeu de Saqqara, construção descoberta por francês no século 19 cujas origens datam de 1400 a.C..
Vista do Serapeu de Saqqara, no Egito, necrópole dedicada aos bois sagrados de Ápis.
Um dos 24 sarcófagos do Serapeu de Saqqara, necrópole ao sul do Cairo.
Equipe de TV Japonesa no Serapeu de Saqqara, necrópole dedicada aos bois sagrados de Ápis; tumbas têm inscrições com informações sobre os reinados durante os quais os animais viveram.
Sarcófago no Serapeu de Saqqara, no Egito, reaberto ao público após 11 anos fechado para restauro.
Fonte: www.uol.com.br
Arqueólogo egípcio Mohamed Abdelsatar mostra inscrição em tumba no Serapeu de Saqqara, uma necrópole subterrânea ao sul do Cairo dedicada aos bois sagrados de Ápis, reaberta ao público após 11 anos de restauro.
O Serapeu de Saqqara, cuja origem data de 1400 a.C., foi descoberto em 1851 pelo egiptologista francês Auguste Mariette; o local tem galerias subterrâneas com tumbas de 30 bois sagrados.
Jornalistas olham tumba no Serapeu de Saqqara; com a reabertura, o governo egípcio espera estimular o turismo após as instabilidades políticas pelas quais o país vem passando.
Arqueólogo Mohamed Abdelsatar mostra inscrições em túmulo no Serapeu de Saqqara, necrópole dedicada aos bois sagrados de Ápis; local estava fechado desde 2001 e foi reaberto agora.
Vista de tumba do Serapeu de Saqqara, construção descoberta por francês no século 19 cujas origens datam de 1400 a.C..
Vista do Serapeu de Saqqara, no Egito, necrópole dedicada aos bois sagrados de Ápis.
Um dos 24 sarcófagos do Serapeu de Saqqara, necrópole ao sul do Cairo.
Equipe de TV Japonesa no Serapeu de Saqqara, necrópole dedicada aos bois sagrados de Ápis; tumbas têm inscrições com informações sobre os reinados durante os quais os animais viveram.
Sarcófago no Serapeu de Saqqara, no Egito, reaberto ao público após 11 anos fechado para restauro.
Fonte: www.uol.com.br
Algumas curiosidades:
O Calendário de 365 dias foi inventado pelos egípcios.
O Rio mais longo do mundo é o Nilo.
Domingo é um dia útil. Fim de semana é sexta e sábado.
Cairo é a capital que nunca dorme, muitos estabelecimentos funcionam 24 hrs.
Há vagões para mulheres no metrô.
Aswan é a cidade mais ensolarada do mundo com 3863 horas de sol por ano. e tem a maior barragem do mundo.
As refeições no Egito. os egípcios comem feijão no café da manhã. Os horários das refeições são diferentes, o café da manhã ocorre ao meio dia e o almoço é as 17 hrs da tarde. O prato mais famoso é vegano.
O trânsito é caótico, pode levar horas para atravessar a rua.
Gorjeta é uma prática comum no país.
Há filas separadas para homens e mulheres em alguns locais.
As academias de esportes também são separadas, há academias para homens e outras para mulheres, assim podem tirar o hijab e malhar com roupas curtas.
Para entrar em hotéis, shoppings e alguns locais precisa passar no raio x.
As férias escolares de verão duram 3 meses.
Boa pesquisa.
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