sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

O Coliseu de Roma.

 


O Coliseu era assim.


O Coliseu está assim.
Ou Anfiteatro Flávio, localizado entre os Montes Palatino, Célio e Esquilino, onde era situado o lago artificial da Domus Aurea de Nero. Iniciado pelo Imperador Vespasiano, após o ano 70 d.C., mas foi inaugurado no período de Tito no ano 80 com uma série de espetáculos que duravam 100 dias. Foram assassinadas mais de 5.000 feras. Os 80 arcos eram numerados com uma sequencia que correspondia ao número marcado do bilhete de entrada dos espectadores. Mais de 160 saídas chamadas “vomitória” que levavam as arquibancadas ao redor da arena. Próximo ao Coliseu tinha uma imensa estátua chamada de Colosso de Nero, em bronze, dourado, obra do escultor grego Zenodoro.


No interior havia a arena e o piso era forrado por um tablado de madeira coberto por areia. A arquibancada era subdividida em 3 setores. A quarta zona ficava acima e o púbico ficava em pé. Cada setor era para cada categoria de cidadão, separado de acordo com o grau de importância social, por mais que o ingresso fosse gratuito para todos. Podia comportar 70.000 pessoas. Os espectadores assistiam combate entre gladiadores, ou a caça com feras. Havia uma lona que protegia as pessoas do sol, puxadas por marinheiros da frota militar de Miseno, do golfo de Nápoles. A grade de proteção em torno da arena era feita com uma rede metálica com traves de afiados dentes de elefantes. A segurança também era feita por vários arqueiros posicionados em torno do teatro.


O último espetáculo que se sabe, parece ter ocorrido em 523 d.C., durante o período de Teodorico, rei dos Godos. Somente com caça aos animais, porque as lutas entre gladiadores foram abolidas em 438. Em baixo da arena, havia um complexo de passagens subterrâneas construídas no período de Domiciano. Para transportar os animais era preciso empurrá-los através de corredores, feita pelos “bestiários”, profissionais especializados em feras.


As vezes eram soltos na arena 100 leões. A platéia ficava em silêncio com o medo do rugido das feras. Os gladiadores entravam por uma passagem corredor chamada de “quartel”.


A praça da estátua era assim.


A praça do Coliseu ganhou um Templo de Vênus, projetado pelo imperador Adriano no ano 135 d.C.. Reformado por Massêncio depois de um grave incêndio em 310 d.C.. O Arco de Constantino foi feito em 312 d.C. para homenagear o imperador que libertara Roma do Tirano Massêncio, derrotado na Batalha de Ponte Mílvio. Sua decoração possuía estátuas de Trajano, Adriano e Marco Aurélio.

Fonte: Guia de Reconstrução, Roma, monumentos, no passado e no presente, como era e como é, edizione portoghese, R.A. Staccioli.


O Coliseu a noite.




O Coliseu a noite.


O Coliseu no inverno.



Coliseu por dentro.


Coliseu por dentro.


Coliseu por dentro.


Coliseu por dentro.


Visita do Presidente da Turquia ao Coliseu em Roma.


Meu aluno João da 6ª me deu um desenho do Coliseu para levar junto na viagem


Vista do Coliseu.


Vista do Coliseu.


 Templo di Venere ao fundo.



Mapa do Império de Constantino nas paredes internas do Coliseu.

Imagens atualizadas em 2014.

Boa pesquisa.

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