quinta-feira, 25 de janeiro de 1990

Guiné, país da África.


Bandeira do Guiné.


         O Guiné é um país da África. Foi colônia francesa e obteve a sua independência em 02/10/1958. O primeiro Presidente foi Sékou Touré, que instalou uma ditadura e reprimia opositores. Provocou o exílio de 1 milhão de guianenses e rompeu com países vizinhos. O clima é o mais úmido da África. Tem uma densa floresta chamada Fouta Djalon. A economia é feita pela exploração de minérios. O maior exportador de bauxita do mundo. Tem reservas de minério de ferro, urânio, ouro e diamantes. Tem ótimas condições para agricultura, terras férteis, climas favoráveis e disponibilidade de água. O país é um dos mais pobres do mundo. 

A história inicia no império Songai. Os primeiros habitantes que se sabe foram os pigmeus, mas fugiram com a invasão dos povos do norte. Os bagas também foram expulsos. Os sussu de etnia mandinga fizeram a expulsão de alguns. Os quissis tomaram o lugar e mais tarde os tenda refugiaram-se na parte do Futajalom. O povoamento contou com imigrantes que vieram do Sudão, Níger e Senegal. Os malinqués, povo que veio a fazer parte no séc. XVI, instalou-se ali. Os péules, emigraram da região Futa Toro (Senegal) para o Futajalom. O Reino Péule surgiu após o pastoreamento. Se converteram ao islamismo no séc. XVIII e organizaram um exército e impuseram sua autoridade sobre os povos regionais. 

Depois os portugueses chegam em 1460 com seus navegadores. Em 1725, os péules vieram do Senegal para Guiné para proclamar um imanato no Futajalom, idealizado por Alfa Ba, esse convocou uma jiade (guerra santa). Ba morreu antes do início da conquista (1726-1727). Seu filho Karamoko Alpha, teve que fazer a conquista. Depois ele morreu em 1751. Passou o líder do imanato de 1725 a ocupação de Timbo pelos franceses em 03/11/1896, o imanato foi dividido em 9 estados. Na fase de sucessão após 1751, foi Ibrahim Sori o administrador do imanato. Expandiu parte do Futajalom para a Confederação Péule. Com a morte de Sori em 1784, a administração passou para um almani líder muçulmano. Havia 2 pessoas de famílias péules aristocráticas. Alfaya (de Karamoko) e Soria (Ibraim), que elegiam o almani, e possuíam autoridade e dominavam os agricultores dialonquês. A disputa pela hegemonia gerou uma calamidade. Ocorre a ocupação francesa de Timbo e o fim do imanato em 1896. 

A moeda é o franco. A língua oficial é o português. A gastronomia é rica em arroz com molho bianda, caldo mafé com galinha ou peixe ou carne. Os pontos turísticos mais visitados são a Grande Mesquita de Conakry e o Port du Boulbinet.

Boa pesquisa.

nossa fonte: pordentrodaafrica.com, bandeirasnacionais, 

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