O
desemprego não é um monopólio brasileiro, pois castiga tanto as nações afluentes
quanto as marginalizadas. Apresentamos aqui algumas soluções para o combate ao
desemprego no Brasil:
- EDUCAÇÃO - Nenhum aspecto é mais
importante que a escolaridade quando o assunto é acesso a cargos mais
qualificados. O sistema educacional brasileiro está deficitário e tem
necessidade urgente de apoio e incentivo. Nada se alcançará de duradouro na
luta pela dignidade humana sem uma aposta decidida na educação.
- CONSTRUÇÃO CIVIL - O aquecimento da
área da construção civil, além de estimular a economia e de suprir a demanda de
moradias, traz uma oferta de empregos que beneficia aquela parte da população
que, por sua pouca especialização, não encontraria colocação no mercado de
trabalho. Quanto mais atenção o governo der à Construção Civil, mais mão-de-obra
será absorvida e menos desemprego haverá.
- AGRICULTURA - A agricultura
sustenta, ainda hoje, a estabilidade da economia. A adoção de uma equilibrada
política agrícola ampliará a produção, melhorará a qualidade de nossos produtos
e, mais que isso, impedirá o êxodo rural que engrossa a marginalidade em nossas
cidades.
- SETOR EXPORTADOR - O objetivo do
governo é o de duplicar as exportações brasileiras até o ano 2002. A idéia
central é a de estimular cerca de 40 setores industriais e agrícolas que
apresentam potencial de aumento de competitividade. Esta ativação gerará
inúmeros empregos.
- SERVIÇOS - O grande desafio, hoje,
no mundo inteiro, não é a capacidade das economias gerarem mais e mais
empregos, e sim a capacidade de gerarem mais e mais trabalho. Estas são algumas
das razões pelas quais devemos lutar pelas reformas constitucionais, pela
modernização do setor público, por um novo modelo tributário, pela remodelagem
do sistema de seguridade, pela educação, enfim, por tudo aquilo que nos leve ao
desenvolvimento, pois é por este caminho indesviável que estaremos solucionando
as questões que afligem o brasileiro neste final de século.
Precisamos
construir um país competitivo, com uma economia florescente, capaz de
equacionar não mais as questões do mercado tradicional de emprego, mas sim do
mercado de trabalho para os nossos cidadãos.
Prof. Vanessa de História.
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