sábado, 22 de setembro de 2018

Desemprego.


O desemprego não é um monopólio brasileiro, pois castiga tanto as nações afluentes quanto as marginalizadas. Apresentamos aqui algumas soluções para o combate ao desemprego no Brasil:

- EDUCAÇÃO - Nenhum aspecto é mais importante que a escolaridade quando o assunto é acesso a cargos mais qualificados. O sistema educacional brasileiro está deficitário e tem necessidade urgente de apoio e incentivo. Nada se alcançará de duradouro na luta pela dignidade humana sem uma aposta decidida na educação.

- CONSTRUÇÃO CIVIL - O aquecimento da área da construção civil, além de estimular a economia e de suprir a demanda de moradias, traz uma oferta de empregos que beneficia aquela parte da população que, por sua pouca especialização, não encontraria colocação no mercado de trabalho. Quanto mais atenção o governo der à Construção Civil, mais mão-de-obra será absorvida e menos desemprego haverá.

- AGRICULTURA - A agricultura sustenta, ainda hoje, a estabilidade da economia. A adoção de uma equilibrada política agrícola ampliará a produção, melhorará a qualidade de nossos produtos e, mais que isso, impedirá o êxodo rural que engrossa a marginalidade em nossas cidades.

- SETOR EXPORTADOR - O objetivo do governo é o de duplicar as exportações brasileiras até o ano 2002. A idéia central é a de estimular cerca de 40 setores industriais e agrícolas que apresentam potencial de aumento de competitividade. Esta ativação gerará inúmeros empregos.

- SERVIÇOS - O grande desafio, hoje, no mundo inteiro, não é a capacidade das economias gerarem mais e mais empregos, e sim a capacidade de gerarem mais e mais trabalho. Estas são algumas das razões pelas quais devemos lutar pelas reformas constitucionais, pela modernização do setor público, por um novo modelo tributário, pela remodelagem do sistema de seguridade, pela educação, enfim, por tudo aquilo que nos leve ao desenvolvimento, pois é por este caminho indesviável que estaremos solucionando as questões que afligem o brasileiro neste final de século.

Precisamos construir um país competitivo, com uma economia florescente, capaz de equacionar não mais as questões do mercado tradicional de emprego, mas sim do mercado de trabalho para os nossos cidadãos.

Prof. Vanessa de História.

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