Anglicanismo
(1517).
O anglicanismo rompe com a Igreja (Roma), onde o rei detém o
poder total sobre a moral e a economia. A figura do rei torna-se um “chefe
papal”, onde o Estado e a Igreja são um só, ou seja, uma unidade política e
religiosa. O anglicanismo representou uma ruptura com a Igreja para o
fortalecimento do poder abrangendo nos aspectos econômico, moral e político da
sociedade. Processo que fazia parte da fragmentação religiosa na Europa, e que
teve início em meados de 1517. A questão que enfatiza é a política, pois mantém
o poder centralizado e uma melhor organização social. No início fora feita uma
reformulação religiosa, mas quando o poder do parlamento inglês aumenta, há um
enfraquecimento do anglicanismo. Em meados do século XVII, (1660-85), o
anglicanismo retorna com Carlos II e sofre uma nova crise na Dinastia de
Hannover (1714-27), no século XVIII.
Fonte de arquivo pessoal, curso de religiões do mundo, pucrs.
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