A preocupação dos policiais militares e dos cidadãos do Estado do Rio Grande do Sul.
O real problema da situação toda é a questão salarial dos brigadianos que acaba refletindo no seu desempenho profissional, na sua vida familiar e na sua imagem perante os cidadãos, até mesmo pelos infratores.
Sabe-se que a educação e a segurança são os aspectos mais importantes e fundamentais na vida de todos. Portanto a realidade é que estas duas profissões são as mais afetadas e mal pagas no Brasil. Até quando isso vai ser assim? O que parece, e se percebe ao longo dos anos e décadas, é que a situação está cada vez mais difícil. A violência e a ignorância vão aumentando seus números e refletindo numa pior convivência social. A cada ano, a criminalidade piora e a educação não acompanha a revolução tecnológica e informativa. Além disso, como um ser humano pode sobreviver e manter uma família ganhando tão pouco, correndo sérios riscos por ter de enfrentar o perigo sem equipamentos adequados, e ainda por cima, com a desmotivação que a própria sociedade os condena.
Hoje, infelizmente, cada cidadão procura se proteger com grades, alarmes, cercas, câmeras, cachorros e sistemas de segurança privados. Mesmo assim, sofrem ataques e perdas de bens e vidas por estes agressores bárbaros. Enquanto isso, os oficiais da brigada passam por diversas outras situações. O manejo e o trato social seguido da falta de coletes, viaturas e outros equipamentos. Além disso, a central de chamadas recebe hoje 80% de trotes, impedindo e desviando o atendimento de muitos policiais aos verdadeiros chamados.
As três partes do conjunto se dividem em Estado, policiais e cidadãos; cada parte deve tomar conhecimento do que acontece com as outras partes, pois falta a compreensão de todos para mudarem suas atitudes. É necessário compromisso e respeito aos direitos e deveres de todos. É fundamental a atitude para que não haja mais sacrifícios pelos quais passam os brigadianos e cidadãos de bem que trabalham, pagam seus impostos e necessitam de segurança e dignidade. Enquanto que outros, roubam, matam ou ganham altos salários sem trabalhar e contribuir em nada no meio social.
Conclui-se que Estado, policiais e cidadãos devem trabalhar juntos buscando melhores alternativas para o caos que se encaminham. Se cada um fizer a sua parte, talvez um dia, possam colocar a casa em ordem, e viver em paz e harmonia. Acredita-se que este é o sonho de todos, mas acordar para a realidade é duro e difícil de manter a esperança de vida no Rio Grande do Sul.
O real problema da situação toda é a questão salarial dos brigadianos que acaba refletindo no seu desempenho profissional, na sua vida familiar e na sua imagem perante os cidadãos, até mesmo pelos infratores.
Sabe-se que a educação e a segurança são os aspectos mais importantes e fundamentais na vida de todos. Portanto a realidade é que estas duas profissões são as mais afetadas e mal pagas no Brasil. Até quando isso vai ser assim? O que parece, e se percebe ao longo dos anos e décadas, é que a situação está cada vez mais difícil. A violência e a ignorância vão aumentando seus números e refletindo numa pior convivência social. A cada ano, a criminalidade piora e a educação não acompanha a revolução tecnológica e informativa. Além disso, como um ser humano pode sobreviver e manter uma família ganhando tão pouco, correndo sérios riscos por ter de enfrentar o perigo sem equipamentos adequados, e ainda por cima, com a desmotivação que a própria sociedade os condena.
Hoje, infelizmente, cada cidadão procura se proteger com grades, alarmes, cercas, câmeras, cachorros e sistemas de segurança privados. Mesmo assim, sofrem ataques e perdas de bens e vidas por estes agressores bárbaros. Enquanto isso, os oficiais da brigada passam por diversas outras situações. O manejo e o trato social seguido da falta de coletes, viaturas e outros equipamentos. Além disso, a central de chamadas recebe hoje 80% de trotes, impedindo e desviando o atendimento de muitos policiais aos verdadeiros chamados.
As três partes do conjunto se dividem em Estado, policiais e cidadãos; cada parte deve tomar conhecimento do que acontece com as outras partes, pois falta a compreensão de todos para mudarem suas atitudes. É necessário compromisso e respeito aos direitos e deveres de todos. É fundamental a atitude para que não haja mais sacrifícios pelos quais passam os brigadianos e cidadãos de bem que trabalham, pagam seus impostos e necessitam de segurança e dignidade. Enquanto que outros, roubam, matam ou ganham altos salários sem trabalhar e contribuir em nada no meio social.
Conclui-se que Estado, policiais e cidadãos devem trabalhar juntos buscando melhores alternativas para o caos que se encaminham. Se cada um fizer a sua parte, talvez um dia, possam colocar a casa em ordem, e viver em paz e harmonia. Acredita-se que este é o sonho de todos, mas acordar para a realidade é duro e difícil de manter a esperança de vida no Rio Grande do Sul.
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