H.P.P.E
A TEORIA POLÍTICA DE
THOMAS HOBBES - 1588 - 1679.
OBRAS:
"Elementos" (elementos de Direito Natural e Política - 1640).
"De Vive" (Do cidadão
- 1642)
"Leviathan" - 1651.
Contexto inglês no
século XVII, as revoluções burguesas - Revolução Democrática ou Puritana - 1642
- 1649, e a Revolução Gloriosa - 1688 - 1689.
Leviathan - o postulado
da condição natural da humanidade (o estado de natureza) e a necessidade do
Estado Absolutista.
Estado de Natureza - é
aonde não existe qualquer possibilidade de sociabilidade, por que todos os
homens tem direito a tudo. Todos os homens tem poder e liberdade ilimitados, ou
seja, uma situação anárquica. Ele vai contrapor o estado de natureza a
necessidade de um Estado Absolutista.
Contexto: Inglaterra do
século XVII.
Antes de entrar na
teoria de Thomas Hobbes, e o contexto da Inglaterra, vamos falar do Estado
Moderno.
Maquiavel - fornece uma
análise dos mecanismos de poder. Ele faz uma análise realista da política. É o
primeiro pensador que faz uma análise experimental científica da política. É
considerado o primeiro cientista político. Só que Maquiavel não nos fornece uma
teoria de Estado Moderno, ele se restringe a dar conselhos ao futuro príncipe
de como conquistar, construir e manter o poder.
Não existe
uma teoria de estado moderno para Maquiavel, por que simplesmente a Itália
sequer é um Estado. A Itália era fragmentada politicamente e territorialmente.
Maquiavel propõe para que a Itália se estabilize politicamente e socialmente,
que ela centralize o poder. Que a Itália se centralize politicamente por que ai
sim, ela forma um estado. Então ele não poderia realmente teorizar sobre a
importância do Estado Moderno, por que ele se restringea sugerir que a solução
para a saída que vive a Itália seria a centralização política. Então Maquiavel,
apesar de ser realista, uns termos políticos e ser o primeiro cientista
político, ele só vai fornecer apenas as bases para a conquista, construção e
manutenção do poder no Estado. Uma reflexão filosófica política sobre a
soberania do Estado, sobre a necessidade do estado Moderno, só aparece a partir
de 1576, no século XVI, com o francês chamado Jean Bodin, que escreve uma obra
chamada a República, mas ele não vai aprofundar a teoria sobre a teoria do
estado Moderno. Ele vai se restringir a falar sobre a importância da soberania
de Estado, justificar o poder de Estado. Uma reflexão mais profunda sobre a
teoria do Estado Moderno, vamos encontrar em Thomas Hobbes principalmente em
Leviathan. Ele faz uma teoria, pressupostos mais aprofundados do Estado
Moderno, encontramos em Hobbes.
Uma nação é
moderna quando ela vai se voltar a centralização política. Só se pode falar em
nação moderna quando através da centralização política supera as estruturas políticas
feudais da fragmentação política. Isto aparece na Europa a partir do século XV
em Portugal. É um dos primeiros estados nacionais modernos. A burguesia vai se
aliar ao rei e vai dar incentivo a expansão fora de Portugal. A expansão
marítima, a burguesia se dá conta que o mercado interno é muito restrito e que
é necessário buscar matérias primas, mão de obra em outras regiões o chamado
colonialismo. Os primeiros estados modernos surgem no século XV e em Portugal
já no século XIV. A partir da Revolução de Agres, 1385, o rei aliado a
burguesia fundou um estado moderno, não só por centralizar o poder, superar as
estruturas feudais, marcadas pela fragmentação política, mas é moderno também
porque se volta para a secularização ou a laicização do poder, é moderno por
que não está vinculado a tutela da igreja católica, como na Idade Média.
Moderna por
que vai fortalece o poder central, em detrimento das influências políticas da
igreja católica. A partir do século XVI, centralização cada vez maior da
política nas mãos do rei, adoção do poder absolutista. O poder só é absoluto
por que não existe a possibilidade de dividir o poder com nenhum outro poder,
inclusive da igreja católica. Uma nação é moderna por que ela é soberana,
autônoma, sua autoridade não depende de nenhuma outra autoridade. No caso da
Europa, nos séculos XV, XVI e XVII e até 1789 na França temos o Absolutismo
migrando com o regime político. Na Inglaterra, a partir das Revoluções
Burguesas, haverá não só uma crítica, mas movimentos de oposição ao
absolutismo. E é a tendência a secularização da própria filosofia política leva
os filósofos do século XVII e XVIII, Thomas Hobbes, John Loock e J. J. Rousseau
a justificar a necesidade do poder do Estado. Cada um vai justificar de maneira
diferente segundo as suas próprias concepções mas todos eles tem em comum que
agora não se explica mais a necessidade de um Estado via religião. As
explicações não são mais de cunho religioso. Eles não recorrem mais a
intervenção divina para explicar o poder de Estado Racionalmente eles vão
justificar, legitimar a origem , a natureza do Estado. No século XVI,
Renascimento de laicisação ou de secularização da política, os filósofos vão
passar a justificar as suas teorias em torno do poder do Estado, de forma
racional, seu apelo para a explicação de cunho divino. Na Idade Média, se
justificava o poder do Estado em nome de Deus, agora eles, os filósofos vão
justificar racionalmente o poder. Cada um vai optar por uma via:
Tomas Hobbes
- vai ser um defensor ferrenho da restauração monárquica. Restauração por que
esse poder já foi abalado. Ele é defensor do Absolutismo. Loock será um
defensor do liberalismo, por que na Inglaterra a Revolução Burguesa sai
vitoriosa. Rousseau - vai se contrapor tanto ao absolutismo como tecer críticas
ao liberalismo. Vai defender um regime democrático. Agora todos os três tem em
comum : defender o poder de estado através de teorias racionais. Todos eles
partem para justificar as suas teses, teorias sobre o poder de estado, a partir
de um homem por estado de natureza. . cada um tem uma concepção de estado de
natureza. Hobbes - vai dizer que o estado de natureza é o reino dos instintos,
onde cada um faz o que entende. E o homem é o lobo do homem. A concorrência, a
competição das relações. Por que o homens por natureza são egoístas. Loock -
vai dizer que o estado de natureza, alguns homens não vão respeitar a
liberdade., e as propriedades de outros homens, então é necessário um estado
para regulamentar essas relações. Hobbes - vai dizer que no estado de natureza,
cada um faz o que bem entender, não existem leis, não existe um estado, o que
existe é uma eterna guerra de todos contra todos, então a necessidade de um
poder absolutista , que faça com que os homens se respeitem mutuamente. Loock,
como liberal, diz não, alguns homens não respeitam as liberdades e as
propriedades. Hobbes, diz que a liberdade é o direito sobre todas as coisas,
ele é ilimitado, a necessidade de restringir através de um poder absolutista.
Loock, diz que o estado é responsável por garantir as liberdades e as
propriedades individuais. Rousseau, diz que o homem é bom, a teoria do bom
selvagem, o que corrompe o homem é a sociedade. Eles não se preocupam em
analisar a origem histórica do estado, não é a cronologia, mas é a natureza no
sentido lógico, a razão de ser do estado. Hobbes, vai vivenciar a 1ª Revolução
Democrática ou Puritana. A partir da experiência com a ameaça de dissolução das
idéias liberais, vai escrever Leviatan, em 1651, e a Revolução termina em 1649.
Ele assiste a essa revolução burguesa e vai se opor ferrenhamente a ela,
defendendo a manutenção, a restauração do poder absolutista. Até a primeira
metade do século XVI, presencia-se uma acentuando o fortalecimento de poder, da
autoridade pessoal dos reis na Europa ocidental. Na França temos Luiz XIV, na
Inglaterra, Elizabeth I, e durante todo o século XVI o Absolutismo foi
sustentador da política econômica mercantilista. Onde as indústrias e comércio
eram protegidos pelo rei. No século XVI temos um regime político que é o absolutismo,
seu apogeu. Em termos econômicos o mercantilismo, vai ser um dos instrumentos
para que um país atinja a balança comercial favorável. Exporta mais do que
importa. Essa balança vai ter duas bases: 1 - o chamado exclusivo colonial,
onde a colônia só pode comercializar com a metrópole. 2 - o pacto colonial.
Até a
primeira metade do séc. XVI presencia – se uma acentuado fortalecimento do
poder, da autoridade pessoal dos reis na Europa Ocidental.
Na França
temos Luís XIV . Na Inglaterra Elizabeth I . E durante todo o séc. XVI, o
absolutismo foi sustentador da política econômica mercantilistas. Onde as
indústrias, o comércio eram protegidos pelo rei. O séc. XVI temos um regime
político que é o Absolutismo, o apogeu do Absolutismo. E em termos econômicos
uma prática mercantilista. Em termos econômicos o mercantilismo, vai ser um dos
instrumentos para que um país atinja uma balança comercial favorável. Exporta
mais do que importa. Essa balança comercial favorável vai ter duas bases : 1º o chamado exclusivo colonial, onde a
colônia só pode comercializar com a metrópole. 2º é o pacto colonial, quer
dizer uma imposição unilateral, era uma relação de dependência. A função da
colônia é complementar a economia da metrópole, simplesmente sustentar as
finanças da Metrópole. Vai trazer como tônico o Monopólio Estatal, onde as
atividades econômicas estão sobre controle, e o monopólio do rei. O rei é que
vai fazer concessões a comercialização, produção de produtos. Durante esse
processo do séc. XVI como regime Absolutista aliado a uma prática econômica
mercantilista, isso vai gerar o desenvolvimento do capitalismo comercial. Esse
capitalismo comercial vai gerar excedente acúmulo de capital, e precisa ser
investido em outras áreas, ou aumentar as transações comerciais dentro do
próprio continente. Com o desenvolvimento do capitalismo comercial uma classe
ascende economicamente, mas deseja participar também da política que é a
burguesia. A política econômica mercantilista, e o regime Absolutista , a
partir do séc. XVII se torna um entrave ao desenvolvimento do capitalismo
comercial e um entrave aos interesses da burguesia. PORQUE? Politicamente não
serve para a burguesia, ela deseja participar politicamente e economicamente
não serve porque é uma política econômica que gera monopólio. Colonismo,
política mercantilista que vai definir o instrumento de dominação do
coloniolismo. A partir do séc. XVII ao invés do Absolutismo, teremos o
Liberalismo político e econômico. Primeira fase o Absolutismo serviu para
desenvolver o capitalismo comercial, numa segunda fase mesmo regime vai ser
considerado um entrave ao desenvolvimento do capitalismo na Inglaterra. O
absolutismo promoveu as bases para o acúmulo, só que agora tornou – se
ultrapassado, porque a burguesia vai desencadear uma posição na Inglaterra aos
poderes absolutos do rei, visando limitara a sua autoridade , baseados em
idéias liberais. Liberalismo se contrapõe ao Absolutismo, deseja acabar, ou
pelo menos limitar o regime absolutismo. A burguesia deseja com as Revoluções
limitar o poder absoluto do rei de governar. Porque deseja representatividade
através de um parlamento. A Inglaterra no séc. XVII vivência vários movimentos
de oposição liderados pela Burguesia liberal de oposição, de combate ao poder
absoluto do rei, e também a política econômica mercantilista considerada um
entrave aos interesses burgueses. E aí se desencadeia as duas Revoluções
Burguesas na Inglaterra.
Existe neste
contexto do séc. XVI, um descenso, um conflito, antagonismo entre a coroa e o
parlamento Britânico. Legalmente era uma monarquia constitucional só que os
reis não respeitavam a Parlamento, porque a burguesia não tinha
representatividade.
Os reis vão aumentar os
impostos, isso fundamentado numa máxima, como dizia Luís XIV, o “Estado sou
eu”, na França. Não existiam conflitos só entre a Monarquia e o Parlamento, mas
também discordias religiosas. Isso fazia com que a Inglaterra neste período
vivencia – se um momento de conturbação política, social e religiosa. O
parlamento é composto até hoje pela câmara dos Lords e pela Câmara dos Comuns.
Os membros da Câmara dos Lords eram a nobreza do norte e do oeste do país. Era
presa a terra. Os membros da Câmara dos Comuns eram os burgueses e também
a nobreza do leste e do sul da
Inglaterra. Essa nobreza era ligada ao comércio e a indústria e ligado também a
terra. A Câmara dos Comuns : essas populações das regiões do leste e do sul,
elas estão mais aberta a economia de mercado, ligada aos lucros e a expansão. A
Câmara dos Lords : arraigado mais aos interesses da terra – nobres, que
defendia, a manutenção do Absolutismo e de uma política econômica centrada no
rei. Existiam discordia entre Parlamento e a Monarquia, além disso discordias
religiosas entre Anglicanos e Calvinistas puritanos e católicos. Os Anglicanos
pertenciam a alta nobreza, e estavam ligados ao rei, religião oficial das
Inglaterra a partir de Henrique VIII, e eram defensores do Absolutismo. Os
Calvinistas puritanos são formados pela pequena e média burguesia, se opondo ao
Absolutismo e ao Anglicanismo defensores do Liberalismo político e econômico.
Eles pretendiam que a religião Protestante se torna – se livre de qualquer
vestígio de catolicismo. Calvinistas puros. Os católicos que vão entrar em
conflito com ambos as facções religiosas. O contexto da Inglaterra no séc.
XVII, é de instabilidade social, política e religios. Devido as discordias
religiosas e o discenso entre Parlamento e Monarquia. Devido a esses movimentos
de oposição os movimentos burgueses liberais é que vai se desencadear uma
verdadeira guerra civil entre 1642 – 1649. Para os burgueses foi uma Revolução
Democrática, para Hobbes, não passou de uma guerra civil, de uma monarquia de
uma tentativa de dissolução do estado. A guerra é a dissolução do poder do
Estado, se refletirmos o estado de natureza é anarquico e Hobbs vai relacionar
o estado de natureza, a guerra civil inglesa de 1942 – 1949. Todos tem direito
a tudo, nada pertence a ninguém, não há lei que faça os homens se respeitarem
mutuamente, essa é a caracterização do estado de natureza que se relacionava
com o contexto de guerra civil onde não existe poder no Estado, porque esse
poder se dissolveu. Hobbes, a partir da guerra civil ele justificava o melhor
para a Inglaterra é a manutenção do poder do rei. As várias oposições lideradas
pela burguesia resultante em uma grande guerra civil e vai culminar com a
decapitação do rei Carlos I. E assume o poder o lider do exército Parlamentar
chamado de Oliver Cromwell. Em 1649 Oliver Cromwell vai instituir a República
na Inglaterra .Ai passa a existir um regime republicano ao invés de um regime
monárquico. Ainda em 1649 Cramwell auxiliado pelo exército evitar ou vai
sufocar uma rebelião católica na Irlanda. E 1650, sufoca uma revolta na Escócia
tendo a partir daí um grande prestígio e em 1650, ele se proclama Lord protetor
das Repúblicas as Inglaterra ,Escócia e Irlanda. Cromwell vai suprimir a Câmara
dos Lords e além disso vai dissolver o Parlamento. Ele suprimiu a Câmara dos
Lords porque são ligados a nobreza, a terra que foi o intrave ao
desenvolvimento do capitalismo liberal. Ele é responsável pelo atos de
navegação e que vão trazer muita riqueza para a Inglaterra. Ele é um
impulsivador do capitalismo liberal na Inglaterra. Em verdade ele vai instituir
uma ditadura pessoal que se estende até 1658 que é o ano da sua morte. Essa
ditadura pessoal é apoiada pela burguesia porque ela está atendendo interesses
burgueses e protestante. Ele tem apoio dos setores mais significativos da
economia e política também e tem uma grande força militar. A partir de 1653 ele
instala a ditadura pessoal até 1658. Com a morte de Cromwell vai assumir o
poder o seu filho Ricardo. Só que ele não tem as mesmas habilidades políticas
do pai, ele não consegue manter a república uma, ele não consegue obter consenso
para governar e vai abdicar em favor de uma junta militar. E essa junta militar
vai abrir caminho para a restauração da monarquia na Inglaterra. Ricardo
governa até 1660, a junta militar vai entregar o poder para Carlos II, que vai
abrir caminho para restauração da monarquia Absolutista. Carlos II vai governar
de 1660 a 1685. Após Carlos II vem Jaime II que é católico, que vai governar de
1685 a 1688. Rei católico que vai atender interesses católicos e vai ser
deposto. A primeira Revolução, a burguesia não conseguiu limitar o Absolutismo.
A liquidação do
Absolutismo Monárquico se dava a partir de 1688, quando Jaime II, é deposto por
atender os interesses dos católicos e vai assumir o poder um rei chamado
Guilherme III, ou de Guilherme Orange. O absolutismo foi superado, que existiam
movimentos liberais e que ocorreram duas revoluções. Guilherme III vai assumir
o governo da Inglaterra ,ele é o príncipe na Holanda e vai se casar com a filha
do Jaime II, a Maria Stuart. Ela não assume o poder mas casa com Guilherme III,
que assume o poder na Inglaterra .Só que ele vai assumir o governo após assinar
a Declaração de Direitos, chamado (Famsein) de Bill Of Rights. Ele vai limitar
o seu poder agora as determinações do Parlamento Inglês. Então Guilherme III,
não pode aumentar impostos, não pode elaborar nem decretar leis, não pode nem
aumentar o número de contingente bélico, sem autorização de convocação do
Parlamento. Guilherme III vai transformar a monarquia absolutista numa
Monarquia Constitucional. O rei deve seguir
as determinações de um parlamento e por sua vez seguir uma constituição. Com a
Constituição vai haver um valor liberdade de expressão, propriedade e
iniciativa privada, temos ainda Haseas Corpus, vão pode o rei de os seus
funcionários prender arbitariamente uma pessoa. Não existe mais súditos mas
cidadãos. Essa Declaração de Direitos ela inclui: direito de ir e vir com o
Habeas Corpus, o direito a propriedade privada, liberdade de expressão. A
burguesia vai enriquecendo, até mesmo por força da política mercantilista, até
o momento ela atinge o prestígio econômico, mas não tem prestígio e
participação política alguma. Ela não tem força para representar os interesses
apesar da Câmara dos Comuns. Essa burguesia se volta contra esse regime
Absolutista. A partir então, os direitos naturais devem ser assegurados pelo
estado Liberal.
A TEORIA POLÍTICA DE
THOMAS HOBBES ( 1588 – 1679 )
Leithan – 1651
O postulado
da condição natural da Humanidade ( o “estado de natureza” ) e a necessidade do
Estado Civil Absolutista.
·
o estado de natureza X o contrato ( o pacto de união, voluntário
dos indivíduos ).
Thomas Hobbes, não vai
vivenciar a Revolução Gloriosa de 1689, a partir de Guilherme III, a Inglaterra
se transformou numa Monarquia Constitucional, onde o rei deve convocar o
Parlamento e seguir uma Constituição. Thomas Hobbes, assiste a 1ª Revolução de
1651,escreve o “Leviothau”, em defesa da Restauração do Absolutismo.
Fonte de arquivo pessoal, síntese pela prof. Vanessa.
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