terça-feira, 10 de maio de 2011

Pigmaleão e Galatéia.




Pygmalion and Galatea, por Ernest Normand (1886)

Segundo a mitologia grega, Pigmaleão era um escultor e rei de Chipre que se apaixonou por uma estátua que esculpira ao tentar reproduzir a mulher ideal. Na verdade ele havia decidido viver em celibato na Ilha por não concordar com a atitude libertina das mulheres dali, que haviam dado fama à mesma como lugar de cortesãs. A deusa Afrodite, apiedando-se dele e atendendo a um seu pedido, não encontrando na ilha uma mulher que chegasse aos pés da que Pigmaleão esculpira, em beleza e pudor, transformou a estátua numa mulher de carne e osso chamada Galatéia, com quem Pigmaleão casou-se e com quem teve um filho chamado Pafos.
O mito de Pigmaleão, como outros, traduz um elemento do comportamento humano: a capacidade de determinar seus próprios rumos, concretizando planos e previsões particulares ou coletivas. Em Psicologia deu-se o nome de Efeito Pigmaleão ao efeito de nossas expectativas e percepção da realidade na maneira como nos relacionamos com a mesma. A lenda de Pigmalião tem atraído vários escritores. O antigo poeta romano Ovídio contou essa lenda em sua obra Metamorfoses. A versão mais moderna da lenda é a peça de Bernard Shaw, Pigmalião, ou My Fair Lady. A peça é também um musical.


Este mito foi retirado da internet e montado em uma folha para ser usado em aula. Na parte da aula de História que ensinamos na 7ª série - 8º ano do ensino fundamental, sobre Mitologia Grega. Outras matérias também podem trabalhar com ele, como por exemplo Português. A fonte é o site http://recantodasletras.com.br/contos, acesso em 20/05/2009.

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